Page 7364 - Revista Telebrasil
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A   p rim e ira   M e sa   d e  D e b a te s  fo i c o n s titu íd a                                                                                                   E ckm ann,  d ire to r-a d ju n to  da S iem ens,  e de



                                             p o r J o ã o   F e rre ira   D urão,  vice-presidente da                                                                                                              C arlos A lb e rto   G ravatá,  p re s id e n te  da



                                              T e le b ra sil,  q u e  a tu o u  c o m o  m e d ia d o r dos                                                                                                        D arum  a,  tam bém  p a rtic ip a ra m  d o s debates,


                                              tra b a lh o s ,  e p e lo s  d e b a te d o re s D anton  E ifle r                                                                                                   A n to n io   C arreira,  p re s id e n te  da  Induco,  os



                                              N o g u e ira ,  p re s id e n te  da  Telebrasil ia,  e José                                                                                                         D e pu tados A ro ld e  de  O liveira  e  R enato



                                             F re d e ric o   F alcão,  d ire to r da  E ricsson.  A lé m                                                                                                           Johnson,  Pedro Ig n a tio  H ansen,  d ire to r


                                             d o s   c o n fe re n c is ta s  M a ria   D u lce  de Barros,                                                                                                         c o m e rc ia l da  D igibrás,  Luiz C a rlo s Bahiana,



                                             c h e fe  d a   D iv is ã o  d e  O p e ra çõ e s de                                                                                                                   p re sid e n te  da  E quitel,  e M ú c io   Vianna,


                                             P ro m o ç ã o   C o m e rc ia i d o  Itam araty,  R ona ldo                                                                                                           d ire to r-su p e rin te n d e n te  da  D arum a.











                                        Danton: Com o deve agiroem presá                                                                                              Danton: As missões e visitas inter­                                                                        R —  Gravatá: N o início das negociações,
                          P   —                                                                                                                          P  —
                         rio para  ter seus produtos  incluídos na                                                                                       nacionais  de  delegações  sâo provei­                                                                                  lá p e lo s a n os 79/80, houve certa dificul­

                         A l adi?                                                                                                                        tosas?                                                                                                                  da de.  H o je   e s te   p ro b le m a   não existe


                         R  —   M .  Dulce: Deve dirigir-se à Federa­                                                                                    R —  M. Dulce: A inda que o resultado, às                                                                               m ais.


                         ção das Indústrias de seu Estado, que le­                                                                                       vezes, não possa ser m edido de im e d ia ­                                                                             P  — Carreira: O “famigerado" Pacto An­


                         vará seu pedido à CNI, a qual como m em ­                                                                                       to, trata-se de um a política de e sforço pa­                                                                           dino já   terminou?


                         bro da C analadi ingressará com  a solici­                                                                                      ra co lo ca çã o  de produto s e serviços do                                                                            R — M. Dulce: Não, infelizm ente. Ele foi


                         tação de preferência tarifária para o pro­                                                                                      país e fe tu a d a  em  a ltíssim o  nível. Tendo                                                                       inclusive um  dos elem entos que determi­

                        duto em  pauta. A Com issão Nacional pa­                                                                                        em  vista  que o co m é rcio  co m  os países                                                                            nou a fa lê n cia  da ALALC, porque estabe­


                        ra  A ssuntos  da  Aladi,  que se  reúne de                                                                                     do 3.° m undo decorre em  grande parte de                                                                                leceu taxas preferênciais para os países


                        duas a três vezes por ano, è integrada por                                                                                      G overnos e de entidades estatais, esses                                                                                 a n d in o s,  d o s  q u a is  não  participamos.


                        representantes de diversos ministérios,                                                                                         c o n ta to s   são  im p o rta n te s  e  devem   ser


                       p eia Sepian, CNI, CNC, CNA e outras en­                                                                                         m a n tid o s  e  in te n sifica d o s.                                                                                  P  —         Dep. Arolde: Hoje temos uma 3a ro­


                        tidades sob coordenação do Itamaraty.                                                                                                                                                                                                                    da na bicicleta, que vem perturbando as
                                                                                                                                                        P  — Falcão: Existiria falta de coordena­

                                     Danton: Com o entrarem  contato no                                                                                                                                                                                                          im portações de insumos na área da mi-
                       P   —                                                                                                                            ção entre os diversos orgãos do Gover­
                       exterior com  o setor de prom oção comer­                                                                                        no no que tange ao comércio exterior?                                                                                    croeletrônica. Até onde esta política da


                       cial?                                                                                                                            R — M. Dulce: U m a pergunta sensível. O                                                                                 SEI perturba  o  esforço do setor para a


                       R  —   M .  Dulce: R e c o m e n d a -s e  q u e  o ex­                                                                          Ita m a ra ty  e n te n d e   o  c o m é rc io   e xte rio r                                                             exportação?


                       p o rta d o r e n tre  em  c o n ta to  prévio co m  a                                                                           co m o  um a com ponente da p o lítica  exter­                                                                            R  —   Gravatá:  Este assunto de informá­


                       D iv is ã o  d e  O p e ra ç õ e s  de P ro m o ç ã o  C o ­                                                                     na g lo b a l do país da qual tem  um a visão                                                                             tic a  a in d a  é m eio nebuloso e não sei que


                      m e rc ia l  —   D O C  d o   Ita m a ra ty, em   B rasí­                                                                         a m p la  e abrangente. O s o u tro s m in is té ­                                                                        c a m in h o s  haverem os de tomar. No caso


                      lia ,  n o  q u e  se  d is c u tirá  o q u e  p re te n d e  o                                                                   rio s  tê m  um a visã o  m a is e sp e cífica .  N o                                                                     da D arum a só entrarem os na área se ti­


                      e m p re s á rio  e o  tip o  de a p o io  que lh e  p o ­                                                                       entanto, o nível de entendim ento entre os                                                                                 verm os co n d içõ e s de fazer uma tecnolo­


                      d e rá   s e r d a d o   n o   e xte rio r.  A   D O C   p ro vi­                                                                diversos setores é excelente e a freqüên-                                                                                  g ia   a d e q u a d a  e  não aventuras.


                     d e n c ia rá   o   c o n ta to   c o m   o  s e to r de  p ro ­                                                                  c ia   d e s te s   e n te n d im e n to s   ta m b é m   é                                                                R  —  Eckmann:  R ealm ente  é  bastante


                      m o ç õ e s   n o   e x te rio r  re c o m e n d a n d o -lh e                                                                   excelente.                                                                                                                 preocupante a atuação da SEI em termos


                     a p o io .                                                                                                                                                                                                                                                   de  c o n tro la r  in s u m o s   da  indústria de

                                                                                                                                                       P  — Falcão: Para as empresas naciona­                                                                                     TCs.  Is to   p o d e rá   trazer  problemas em


                                                                                                                                                       lizadas existem  conflitos com a m atriz                                                                                   prazos de entrega assum idos com o ex­


                                                                                                                                                       estrangeira de origem?                                                                                                     te rio r e que  não  poderem os cumprir.



                                                                                                                                                       R — Eckmann: N o ca so  da S iem ens, pe­

                                                                                                                                                       lo  m e n o s  is to   não ocorre,  porque é  per­


                                                                                                                                                       m a n e n te  o c o n ta to  entre a e m p re sa  bra­


                                                                                                                                                       sile ira  e a m a triz ale m ã  para a co rd a r pre­


                                                                                                                                                       via m e n te  em   que  se  irá  atuar.




                                                                                                                                                       P  —  Falcão: A  falta de tradição externa


                                                                                                                                                       da Darum a afetou a exportação de seus


                                                                                                                                                      produtos?
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