Page 34 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1998
P. 34
A P ire lli le m c o m o n o rm a n á o PROMON
p a rtic ip a r d e clie n te s. A M o to ro la
tem v a n ta g e m n a M u d a n ç a s n ã o e l i m i n a m o s l o c a i s
G lo b a l T e le co m ?
LUDGERO PATARRO, PIRELLI
Loureiro - O acionista Motorola na 0 diretor da Prnmon, Raul \ntoniu
operadora nau tem privilégio. Negocia I )cl Fiol. afirma que as mudanças no mo
mos com trés fornecedores na etapa fi delo brasilcimde telecomunicações não
nal. Fia ganhou com preço idêntico ao in\ iabili/am total mente os fornecedores
do segundo colocado, mas com condi locais, pois existem mecanismos de in
ções de financiamento mais vantajosas. centivos a estes, principal mente o finan
0 concorrente chegou a estudar uma cia mento concedido pelo B \ I )KS, e ou
contraproposta« mas reconheceu que não tros em estudo, como o fundo dc desen
poderia ser mais vantajoso para a ope volvimento tecnológico das telecomuni
radora. cações.
Klc apresentou estudos que mostram
A n o v a L e i d e In fo rm á tic a tra z
que os pnncipais países desenvolvidos in-
is e n ç ã o d e im p o s to s e isto v a i H C T B C
ccntivam seus fornecedores locais c que
c o n tra o m o d e lo d c a ju ste fisca l.
A c h a q u e e la s e rá a p ro v a d a ? na \rgcntina. após a pri\ ati/ação. os for
necedores tradicionais das novas opera
MARCO AURÉLIO. QUALCOM
1 )cl I* i«»1 - Na economia atual, o que doras internacionais ali instaladas passa
tem valor c o conhecimento, o software. ram a conquistar maior participação na
Acho que será um erro náo incentix á- quele mercado. financiamento do BNDES po
32 lo. pois neste caso seremos apenas um Del Fiol ressal "Existem dem compensar os preços mais elc-
produtor dc commaditics agrícolas ou tou porém que \ ados, resultantes da falta de esca
nov/dez/98 Werner I Jiirmcr, Siemens - A renún que jxjdcm alterar podem alterar a cais. A Lei Geral dc Telecomuni
existem fatores
la de produção dos produtores lo
industriais.
fatores que
a opção por for
cações prevê instrum entos dc
cia fiscal da Lei dc Informática c pe
quena c portanto compensa os benefí
A existência dc
cutivo espera que a Anatei regu
cios necedores globais. opção por apoioà industria nacional c(»exe
Telebrasil A c e rtific a ç ã o d e p ro d u to s p o d e eq u ipa m entos fornecedores fabricantes nacionais.
uma planta dc
lamente normas de incentivo aos
c o n trib u ir p a ra o d e se n v o lv im e n
As novas operadoras admitem
nacionais expres
to n a c io n a l?
MUCIO VIANNA, CVC siva pode influir, globais" preços internacionais acrescidos
assim como pre do custo Brasil c os fornecedores
I )cl I* iol - Ela foi durante muito tem
ços mus atraentes ___ locais têm condições de atendê-los.
po instrumento dc política industrial
c uma orientação Quanto à qualidade dos produtos
pela maioria dos países desenvolvidas.
política dc proteção à indústria nacional, exigida, lembrou que a maioria dos pro
I )u v id o se nesse novo ambiente com
(juc criaria melhores condições para a ba dutores nacionais pode suprir, pois são
petitivo ede liberalismo ela poderá ser
lança comercial do País. reconhecidos intcrnacionalmcnte. O exe
utili/ada com a mesma eficácia que foi
1 ,cmbra que o Brasil possui uma base cutivo defende que fornecedores mun
no passado. Mas é essencial paru ga
instalada dc produtos nacionais signifi diais se instalem no Brasil c desenvol
rantir a qualidade dos serviços dc tele
cativa. que incentivos indiretos como o vam localmente software, pois isto redu
comunicações.
zirá remessas dc
M.ii \ - K instrumento técnico utiliza
Telecomunicações • Balança Comercial rovalticsdoPaís. e
do cm demasia pelos países desenvolvi #
(em USS milhões)- 1992/1998 propõe ejue a nova
dos para proteger os seus mercados. Na
lei dc informática
rodada dc comércio internacional do Discrirninaçlo 1992 1993 1994 1995 19% 1997 1998
< iatt no 1 iliguai, o Brasil não impôs 0 m a scr votada no
nenhuma barreira para proteger sua in • llcirôtm .i) 1-772.1 2.521.7 1.518,4 5.395,6 6.487,8 7.617.7 3.207.9 próximo ano seja
aprovada, o que
dustria dc telecomunicações, lemos
pouca defesa no comércio internacional I c Ica nmmkaçâc* 392,1 567.6 567.6 I 160.1 1.958,5 2.740.2 1 180.0 incentivaria os
fornecedores lo
c devemos usar recursos técnicos como KxpnctiÇÔc* 801,8 829,4 829 4 859.7 1.005,3 1 157.2 593.2
a certifie iç lopara garantir nosso mer II Irtiòtm i) cais cos mundiais
a desenvolverem
cado.
le low »1 n uvt 1 14.8 147.8 147.8 130,4 154.4 289.4 172.6
continua i n t e r n a m c n t e
Fonto : Sc<ti/Dcccx (agregarão BNDES) (*) Dodos olé junho seus produtos.