Page 35 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1998
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GLOBAL TELECOM






     C r i t é r i o s   s u p e r a m   o r i g e m   d o   f o r n e c e d o r








        Francisco 1 xmrciro, presidente da Glo­                                  para os clientes, assegurando desta for­                                      perfis ele segm entos de clientes.  K qu e


     bal  lelccom, enfati/ou que, mesmo ten­                                     ma a rentabilidade da empresa.                                                parcerias  com  fornecedores  q u e  agre­

     do  \  Motorola como  um  de seus acio-                                         Loureiro diz que qualidade de servi­                                      guem \ anragenscom pcnm  as serão l>cm-


     nistas, esta operadora não |x>ssui um for­                                  ços será a base da empresa. Kla buscará                                       v indas. A tcndôncia da clientela deve ser


     necedor mundial e sim diversos forne­                                       não a melhor tecnologia, mas a mais ade­                                     perseguida  com  um a  boa  estrutura  dc

     cedores que obedecem  a critérios defi­                                     quada aos interesses dos clientes. A  ino­                                   acom panham ento  e  processam ento  e


     nida pela empresa para a contratação.                                       vação na oferta de serviços predom ina­                                      Loureiro não tem e tcrceiri/ar algum as

     Reconheceu que cm princípio fornece-                                        rá.  O costumer carc  da  operadora  en­                                     funções da em presa, d esd e q u e isto re­


     dorc s locais apresentam vantagem, mas                                      volve, além do serviço de atendimento ao                                    presente ganhos com petitivos. E le eira


     observou que, atendidos os critérios es­                                   consumidor, a infra-estrutura para este                                      ainda a preferencia por fornecedores que

     tabelecidos, a operadora irá comprar de                                    atendimento c uma pm-acividade na re­                                        incorporem   fm anciam enros, pois j ati­


     fornecedores do Brasil ou                                                                                                                               vidade exige capital intensivo c o retor­

     do exterior.                                                                                                                                            no cm  m édia se dá  enrre quatro e sete


        Entre as vantagens dos                                                                                                                              anos. dependendo do m ercado de atua­

     fornecedores locais citou o                                                                                                                            ção e de outros condicionantes.


     maior conhecimento destes                                                                                                                                  Relacionando as necessidades das ope­

     d is realidades dos clientes                                                                                                                           radoras, destacou a autom ação, a Tercei­


     d is operadoras, o suporte                                                                                                                             rização. uma cobertura com am plitude

     !<cal mais efetivo e a opc-                                                                                                                           tecnológica c o arcndim ento das neces­


     r v iocom moeda local, que                                                                                                                            sidades dos clientes, que querem  quali­

     evita riscos de dcs\ alori/a-                                                                                                                         dade, preço e os serviços necessários.


     çâo cambial.                                                                                                                                              Observa que a Global Telecom  atuará

        I Xrstacando que a Global                                                                                                                          nos mercados de Paraná e Santa ( ..nari­                                       Telebrasil

     Telecom nào pretende ser                                                                                                                              na. que reúnem   14 m ilhões de usuários


     apenas uma empresa  que                                                                                                                              potenciais, optou por tecnologia C.1 DM V.

     \ende minutos de telefo­                                                                                                                             c para evitar problemas a  imo < is c xx imdt >s


     nia,  mas  sim  oferecer  aos                                                                                                                        com a Amcriccl e a BCP.  ativou a  rede                                         nov/dez/98

     seus usuários aplicações e soluções, lem­                                 lação com os usuários. O executivo res­                                    cm meados dc novembro mas só em m e­


     brou (jue esta característica da empresa                                  salta que o diferencial da operadora es­                                   ados dc dezem bro inicia o arendim enro

     cru melhores oportunidades para forne­                                    tará baseado nestes dois processos e que                                   aos assinantes. Loureiro diz que o  inves-

     cedores locais, que conhecem melhor o                                     os fornecedores que melhor contribuí­                                      tim ento na marca tem  sido expressivo,


     mercado e podem contribuir para o de­                                     rem  para ambos serão os escolhidos pela                                  pois concorrerá com com panhias reco­

     senvolvimento destes serviços. Loureiro                                   empresa, sejam nacionais ou estrangei­                                    nhecidam ente m uito boas c com  forte

     quer que os fornecedores  entendam os                                     ros.                                                                      penetração nos mercados.  D e S de ou­


     seus clientes. A redução das tarifas e uma                                   Lembra  que  serão  selecionados  os                                   tubro a 12 de novembro, ela recebeu *>N

     tendência do mercado e deve ser com­                                     mercados a serem atacados prioritaria­                                     mil  inscrições,  das quais 5 0 'V  de pes­


     pensada com a oferta de novos serviços                                   mente, tanto geograficamente quanto cm                                     soas que nunca tiveram celular.










       Guerreiro-Nos contratos dc concessão, nüo                               mércio internacional, que é uma \ crd.idci-                                                     Debates

        fixamos cota para produtos brasileiros, pois                           ra guerra. I lá dias, o presidente dos E I A

       temíamos que, dando vantagens aos locais,                               reclamou dos pnxlutoschincscs e ameaçou


       esta cota funcionaria não como o mínimo a                               reações. Imagine sc o nosso presidente fi­                               LUIZ CARLOS BAHIANA, CONTECH

       scr fornecido pela indústria nacional, e sim                            zesse o mesma  \ OM(  protestaria ime-                                   I )cl l  .ol - ( 'ertamente contribuirão para

       como o máximo. Osobreprcço para produ­                                 diaramente.                                                               isto. E pena que a reforma da ecunomia não


       tos nacionais fere as regras internacionais e                                                                                                    tenha sido concluída,  \iiwlmcmc cscamos
                                                                               O rg a n ism o s  in te rn a cio n a is  se   m o ­
       náo foi adotado.                                                       vim entam   p a ra   " sa lv a r o  B ra sil".  O s                       em crise c precisamos destj  cirtirgij dc

       ( i irbi - ( ’.cnificação c a única arma que nos                       U SS  42  b ilh õ es  o b tid o s  n a o   im p e ­                      emergência. Acredito que cm quatro anos


       resta, mas sou cético quanto á funcionali­                             d irão   restrições  a  im p o rta çõ e s?                               o Brasil poderá caminhar sozinho.

       dade. Os brasileiros são muito puros noa»*
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