Page 26 - Telebrasil - Maio/Junho 1987
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A evolução para RDSí ja e uma deck, ,
Administração Brasileira, porem a ?
gia de como esse processo será feito aind • * ’
está completada. Partes importantes r ^ 10
discussão com i v
fornecedores. Tais especificações deverão J'
validadas através de experimentação T*
campo; 2) - a realização de uma experièncT
piloto com objetivos técnicos e mercadol'/','
cos; ela entrará em operação ern 19H0 n,K ('
dades de Brasília (com equip Trópicoi
Horizonte i com equip E\VSD , Rio de .Jan,
ro (com equip NEAX-61B) e em Sao pfl.,i
(com equip. AXE).
Conforme explicado por Hélio Gracio*-
verificou-se que grande parti- da tecnologb
necessária para o processo de evolução KDsi
sera brasileira. O papel do CPqD tem .sido r
levante, haja vista o grande numero de up
de equipamentos lá desenvolvidos em d/-vr
volvimento. O grande valor do ( PqD será
tretanto como instrumento para criar cap
tação nacional em microeletrõnica puiM-
tre os seus projetos esta o desenvolvam s
Vista da mesa diretora dos trabalhos, incluindo representantes da Telebras e do Mimcom de "chips” para os equipamentos de n k
municações, sabendo-se que sem chip
RDSI não fará sucesso, pois será muito um;
CCITT Essa é a razão pela qual estão acor Graciosa) e Desenvolvimento de Recursos Finalm ente procurou-,->e mostrar r. m
dando um padrão nacional, para a interface Humanos (Nelson Machado). pacto que esse processo de evolução ca u m .a
"U” Fmalmente, Heejung Kim (BellLaò» fez Na parte referente à digitalização o que na area de recursos humanos Alern d- An
uma apresentação teórica sobre o controle de chamou a atenção foram os percentuais de di danças na qualificação e quantidade de-
chamadas para o caso de conexões múltiplas. gitalização de comutação a serem atingidos pregados, ha que estruturar as ações para ta
pela Rede Brasileira em 1990 (25rÁ > em 2000 zer frente a essa rápida evolução de m
RDSI no Canadá (67''/). Isto corresponde a estar entre os paí ambiente Assim, foram citadas as providi
ses com maior grau de digitalização do cias que vem sendo tomadas a nível de tn
Mark Matsubara (Bell Canada) restrin mundo Este fato se deve a que as grandes ex- namento e também aquelas visando a cor
giu sua apresentação aos planos da Bell Ca pansões necessárias ate o ano 2000 serão trução de um Modelo Sistémico de Rctur-
nadá que opera essencial mente nas provín quase totalmente em técnica digital Hu manos. t
cias de Ontario e Quebec Essa empresa dis
põe de uma rede de porte semelhante (6,8 mi
lhões de terminais) ao da rede brasileira De
pois de descrever a situação atual das redes e
serviços, disse que "na Bell Canadá a RDSI é "A RDSI e os países em Desenvolvimento
vista como um caminho lógico de evolução
para muitas de nossas redes, serviços e pro "Conclusões do Presidente aprovadas pelos participantes do
dutos”. Sem inário sobre RDSI”, Brasília, 16 e 17 de fevereiro de 1987
Sobre a digitalização da Bell Canadá deu
os seguintes indicadores atualmente 23'/
1 > A RDSI (a 64 Kbit sou RDSI de Banda terior); • \
dos terminais são digitais, em 1995 serão
Estreita» parece ser tecnicamente factí 7) - A RDSI se desenvolvera contmiM
59'y de terminais digitais; atualmente 59'*
vel. mas fui tu ainda provar sua rentabih mente mas a coexistência e o interíunuo
dos usuários podem ter acesso aos terminais
dade; nam ento com outras redes dedicao ¦
digitais; em 1995 93^ dos usuários poderão
2» - A RDSI de Banda Larga ainda apre existentes devera ser mantido durai-
ter acesso aos terminais digitais; atualmente
senta diversos problemas técnicos e eco vários anos;
52'7 (em circuito x km) dos entroncamentos
nômicos a resolver, realisticamente estas 8 ) - As normas do CCITT para a K
são digitais; em 1995,91r/í dos entroncamen • ^ | • **
redes nào estarão disponíveis a curto pra serão aplicadas por todos os países,
tos serão digitais, em 1988 começam a ins
zo, mas talvez depois de 1992; çóes nacionais pré-RDSI serão C0J1U, V
talar a sinalização por canal comum n 7
3) - A RDSI sera de início interessante das oportunamente* para atender as 1
Passou então a discorrer sobre as vanta
para os usuários de negócios; os usuários mas do CCITT. . ít.
gens potenciais que a RDSI poderá trazer sob
residenciais virão num estágio posterior; 9) - Países que não tenham
o aspecto comercial Informação interessante
4) - A RDSI oferece muitas opções de ser necessidade imediata de RDSI1 P .
é a de que pretendem utilizar o acesso básico
viço (serviços novos existentes) mas se países em desenvolvimento), nonw j(.
para atender a usuários que demandam uma
desconhece ainda quais suo as que o usuá de desenvolver suas redes leRdona*-^ _
segunda linha telefônica em localidades
rio realmente deseja — será necessário verão fazer esforços para quet,in ** ,
onde não há pares de assinantes disponíveis
descobrir o perfil do usuário; como os equipamentos instalado*
A experiência piloto técnica e mercadológica
5) - As estratégias de implementação da ser utilizados e facilmente niodtr * ;
deverá evoluir até ter usuários verdadeiros,
RDSI terão que ser desenvolvidas índivi- para operar com as RDSI, em u ,.
inclusive pagando pelos serviços. Será inicia
dualm ente para cada país, tendo em posterior Por exemplo, o P d
da em 1987 com uma única central, masjá
conta os pre-requisitos e condições especí adequado e a correta insta ^ onla.
1988 será expandida para Ottawa, Toronto e
ficos de cada caso. A RDSI referida nas atuais redes de assinantes para
Montreal .
presentes conclusões deve ser entendida e um pré-requisito para se uU J*
como a RDSI de 64 Kbit/s < RDSI de Banda mente esta parte da rede tele '>• 3<.
RDSI no Brasil Estreita) exceto quanto a Conclusão n 2. acesso a RDSI. Quando da
6 » - As estratégias de implementação da centrais telefônicas digdalS^ ^ rvirj -
O tema foi apresentado em quatro pales- RDSI podem levar em conta a demanda ficar se e até que ponto essas
tras; A D igitalização da Rede Telefônica de diferentes serviços, que varia de pais dem ser t ransformadas para nP1
(Luiz T de Matos); A Evolução para a RDSI para país (p.ex., a inclusão de comutação RDSI posteriormente.
— (Francisco Eugênio R Vasconcelos), Tec de pacotes no início ou numa etapa pos ^ '
nologia Brasileira para a RDSI (Helio M.