Page 64 - Telebrasil - Maio/Junho 1982

z>
’r

Giuseppe Q. S. Faà muoj ~

a arte do possível; a esta altura gerenciar parece

ser a arte do impossível, porque conseguir o

equilíbrio ideal entre recursos reduzidos e metas

elevadas é realmente uma arte.

Como se colocam as empresas públicas, como se

colocam as empresas privadas perante essa

realidade? Evidentemente a empresa pública
C o m 7 a n o s d e e x p e r iê n c ia n a

f a b n c a ç d o d e E x te n s o r e s d e tem que responder a um corpo de acionistas,

E n la c e e R e p e t id o r e s d e cuja exigência será a rentabilidade. Até que

F r e q ü ê n c ia d e V o z . a M ic r o la b . ponto estas diferenças afetam realmente o médio

a t e n d e n d o a o c h a m a d o d o escaláo da empresa? Será que há muita diferença

G o v e r n o b r a s ile ir o , c o n t in u a para a média gerência (em termos de desempe­

a m p lia n d o c a d a v e z m a is s u a nho individual), ter uma ou outra meta? Será que

p a r t ic ip a ç ú o n o m e r c a d o a remuneração pode ser muito diferente nos dois

n a c io n a l d e t e le f o n ia . setores? E será que, quando a concorrência é

aberta entre os dois setores — mesmo com fases
U t iliz a n d o t e c n o lo g ia Características

e x c lu s iv a m e n t e b r a s ile ir a , a Técnicas cíclicas, cruzadas, entrecruzadas — pode-se su­

M ic r o la b a t u a lm e n t e , f o r n e c e , REPETIDOR DE portar uma grande diferença entre as duas áreas?

p a r a a s E m p r e s a s d o S is te m a FREQÚCNCIA DE VOZ v

T e le b r á s . e q u ip a m e n t o s d e a lt a • Fócd m anufençoo Vi A minha opinião é que a juventude de hojeé ime-
P r ô p r o p o r o in s t a la ç ã o e m
•
q u a lid a d e e c o n f ia b ilid a d e D G s d e v id o o o p e q u e n o diatista e ela não vai suportar sacrifícios por mui­

e s p o ç o q u e o c u p a
• P o d e s e r f o r n e c id o , m c iu s iv e . to tempo. Então o intercâmbio entre as duas
M ic r o la b : f a lo u e m e x p a n s O o , n ó s c o m b a s t id o r , g a v e t o s e p a in e l d e a la r m e áreas, que é saudável porque permite troca de

e n t r a m o s n a lin h a EXTENSOR DE ENLACE idéias, talentos e experiências, pode chegar a ser

• A lt a e s t a o iid a d e e f á c il m a n u t e n ç o o perigoso se um dos dois setores é deficitário
• E s t e n d e o s im it e s d e s u p e r v is ã o d a s c e n t r a is

t e le f ô n ic a s a t é 3 5 0 0 o t v n s perante o outro, se um tem excesso de pessoas,
• P o d e s e r f o r n e c id o c o m g a v e t a s , p a l i e i d e se um gasta demais ou o outro gasta menos. E

a la r m e e b a s t id o r e s
neste ponto também é necessária a arte do

impossível: gerenciar o equilíbrio ideal entre as

duas áreas não é simples.

@ 0 / M I C R O L A B S . A

ntudo a solução do problema não é tecnoló-

RIO DE JANEIRO - BRASIL a, ela é idealística. Todas as vezes que o esque-

Av. Nova York, 381 i de remuneração estiver voltado para a pro-

Bonsucesso * CEP 21041 >ção do homem, como indivíduo e não como

Tels : 270-1822 (PABX) 280-4484

Telex: (021) 31418 MLAB i resultado matemático frio, o esquema terá
idições de se sustentar. Afinal de contas, a re-

ASSOCIADA A ABICOMP meração nada mais deve ser do que um meio

:a atingimento da eficiência e da eficácia como

ores que possam promover a realização do ser

mano, do indivíduo, trazendo uma melhoria,

i desafio superior. E nesse sentido que uma
o
U
e )rdagem, aparentemente muito técnica, não
r
a
z
& ve perder de vista uma finalidade puramej^
B
ológica. m

6 4 T e le b r a s il, M a io /J u n h o 8 2