Page 45 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1980

também num enfoque técnico.

Após determinado período da apli­ 1

ETAPA 2
cação da correção, volta-se a com­

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parar os resultados obtidos e esta­
1 • 9 • 4 • 4 4 9 9 4 • • 4 • 9 • • • • •

belecidos (1.3.) e repete-se o fluxo. H f M l 4 f 4 A 4 4 4 4 9 4 l 9 » 4 4

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1.11. Conforme foi anteriormente

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visto, se o desvio não foi provo­ tmrnnnr 2 2 T rrm rrrr
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cado por “ agentes externos” , es­ \\m m w v mi

tamos diante de deficiência no de­ " SBMPHRlHaRBKi:: éfttwRsiwiiwÂij

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(Etapa 2) — (figura 5) NAO 9 t 4 é | « | | « | f | 4 « 9 9 t 9 •
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2.1 A definição do desempenho m m z :::::CA9 Ísr 4 c.i::i
padrão da posição está d ireta­ VW ....... . . . . . , , t i _ L A A
mente vinculada ao estabeleci­ SIM 1

mento das áreas de eficácia e seus r..— r r : r r \ T v m m — • • • I

respectivos indicadores. Na defi­ a •
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nição do desem penho padrão • i i * ¦ % « • • • • • » • « • » • •

deve-se procurar definir a posição

de trabalho em termos de resulta­

dos, evitando subjetividades. O

que normalmente se encontra são

descrições de cargos (que se re­

portam a generalidades e são Figura 5

pouco explícitos), funcionando

como definição do desempenho. 2.4. /2.5. Se a conclusão é a de veis. Acompanhamento, para nós,

Isto dificulta o estabelecimento da ser o desvio realmente causado significa convívio, orientação e

contribuição da posição para os por mau desempenho, cabe verifi­ apoio. Identificadas as causas do

objetivos globais. car a gravidade do mesmo. mau desem penho, passam os à

Etapa 3.

Assim, a definição do desempe­ 2.6. Sendo a gravidade baixa, po­

nho padrão deve ser composta de demos deixar o problema de lado c) Planejar a Intervenção (Etapa

objetivos m ensuráveis e alguns e reiniciar a aplicação da metodo­ 3) — (figura 6)

comportamentos fáceis de serem logia (1.1.).

verificados (disciplina, assidui­ 3.1./3.2. Um planejamento cuida­

dade, pontualidade, por exemplo). 2.7. C onsiderada expressiva a doso e realista da intervenção a

Se uma posição de trabalho tiver gravidade do desvio, passa-se a ser adotado reduz consideravel­

objetivos difíceis de serem identi­ procurar as causas do mau de­ mente a possibilidade de erros.

ficados é quase certo que ela não sempenho. Conforme foi dito an­ Não devemos esquecer que esta­

precisaria existir. Quando houver teriorm ente, várias podem ser mos tratando com pessoas, criatu­

posições de trabalho idênticas estas causas. Pode ser uma delas ras mutáveis em atitudes e proce­

(por exemplo, telefonistas de um isoladamente ou mais de uma. A dimentos. Algumas vezes, a pró­

mesmo centro IU, num mesmo pesquisa deve ser muito cuida­ pria mudança da realidade exis­

turno de trabalho), o desempenho dosa e conduzida por uma pessoa tente torna desnecessária a inter­

padrão pode ser determinado para qualificada e sensível. Quando o venção. Outras vezes faz com que

o grupo. problema for de cunho motivacio- a intervenção planejada tenha que

nal a percepção torna-se, quase ser alterada. Um dos aspectos que

2.2. O desempenho real, obtido sempre, algo difícil. Não cabe, no costumamos atender é o da opor­

pelo método de coleta adotado, escopo deste artigo, descer aos tunidade da intervenção, isto é,

comparado com o padrão, apre­ detalhes de análise nesses casos, a p lic a r a m ed id a em tem p o .

sentará a possibilidade de ocor­ pois trata-se de matéria vasta e Q uando o mau desem penho é

rência de desvios. complexa. Porém, uma conversa causado pela falta de conheci­

bem conduzida com os envolvidos mento (como fazer), a intervenção

2.3. Se forem iguais ou o desem­ ajuda muito a detetar a causa do pode ser bem elaborada, pois a si­

penho real for maior que o pa­ ’’desvio. Outra medida prática que tuação do indivíduo (falta de co­

drão, então a análise do desvio pode ser adotada é o permanente nhecimento) não se alterará sem

deve ser refeita. Volta-se para a acompanhamento das atividades que lhe seja ensinado o trabalho.

Etapa 1 (1.8) e repete-se o fluxo. pelos gerentes, em todos os ní­ Os programas devem atentar para