Page 16 - Telebrasil - Junho/Julho 1961
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-1 6 nais para e le . Em nossa próxima edição
procuraremos dar aos le ito r e s noticias
PLANO TELEFÔNICO NACIONAL mais precisas a respeito daquele magni
fic o trabalho.
- Coaoluidos os Estados «laborados pelo
Grupo de Trabalho Federal. INAUGURADO EM SÃ.0 PEDRO DA UNlAO,
, Ao Sr. Ministro da Viação e PELA CTMG. 0 SERVIÇO DE TRÍFEG0
Obras Publicas f o i encaminhado, no mes - MÚTUO INTERURBANO
de Junho ultimo, pelo General Lauro Au
gusto de Medeiros, ilu s tre Presidente do ("0 Diário" - 3-6-61)
Grupo de Trabalho, constituído pelo Sr. -
Presidente ga República para elaborar um Em prosseguimento a seu -
Plano Telefónico Nacional, o rela to rio - plano de expansao peloAin te rio r do Es
dos estudos e conclusões a que chegaram tado, a Companhia Telefónica de Minas_-
os seus componentes. Gerais inaugurou em São Pedro,da Uniãq,
Sul de Minas, o serviço de Trafego Mu
De acordo com um exaustivo tuo Interurbano. A inaugqração se v e ri
e minucioso trabalho elaborado pelo Gru
po presidido pelo Gal. Lauro Augusto de fico u no di^ 28 de maio ultimo, £ata -
Medeiros e do qual fazem parte, ainda, o
Major Carlos Afonso Figueira, Dr. Eduil- em çue também f o i inaugurada^a rede te
son Moreira Arrais,,Amynthas Novaes e lefonica lo c a l, pertencente a Prefeitu
Ruy Formosinho de S$, foram recomendadas ra do Município e consÇruida pela^ -
as seguintes providencias, indispçnsa- - Ericsson do B rasil Comercio e Industrie,
v e is a in stitu ição do Plano Telefônico - organização especializada a que inúme
Nacional: ras cidades b ra sileira s devem a instala
ção de serviços telefôn icos nos mais -
-um anteprojeto de l e i que dispõe so modernos moldes.
bre serviços telefónicos interesta -
duais e internacionais (Primeira Par A INAUGURAÇÃO
te );
Várias solenidades assina
-um anteprojeto de l e i que cria a^Co laram o ato inaugural, contando todas
missão Nacional do Serviço T elefó n i elas com a presença do P re fe ito do Mu
co; n ic íp io , Sr. Antonio Carlos Barbosa;do
representante do Bispo Diocesano Dom
- c r it é r io para a fixação de ta rifa s Frei Inácio João Dal Monte, Monsenhor
para o serviço telefó n ico ; Geraldo Beis, vigá rio Geral da Diocese,
Luiz Carlos Reis. representante da -
- c r it é r io para a adoção de planos de Ericsson do B rasil; autoridades e per
financiamento; sonalidades locais e representações -
dos municípios vizinhos.
- c r it é r io s gerais a serem obseçvados
na organização do Plano Tqlefonico - REPRESENTAÇÃO DA CTMG
Nacional, sob o aspecto técnico.
A Para representar a Compa -
Sobre ta r ifa s , conclue o - nhia Telefónica de_Minas Gerais, foram
r e la tó r io que "deverão produzir rendas a São Pedro da União tomar parte nas -
bastante para se perm itir o p e rfe ito - solenidades de inauguração os Srs.
funcionamento dos serviços e p o s s ib ili João Mota Câmara, superintendente co
tar o respectivo lucro". mercial da empresa; Horaclo Pedrosa. -
Este, sem excederia Justa remuneração - gerente do D is trito , e Geraldo Paulíno
do c a p ita l, devera p o s s ib ilita r o aten Abranches, chefe de Zona da CTMG.
dimento das necessidades de melhoria e
expansão dos serviços.
Quanto ao financiamento, -
sugere o Grupo de Trabalho os sistemas
de "autofinanclamento", caracterizados
por:
1 Q - p articipaçãoAdo usuário no capi
ta l das empresas, mediante o re
cebimento de ações ordinárias; ou
20 - ln tegra liza çã o do "autofinancia-
menjo" através do lançamento_ de
debentures conversíveis ou nao, -
em ações, confçrme o interesse -
das Concessionárias.
jo - flu ên cia dos respectivos dividen
dos ou juros a p a rtir do in ic io -
da in tegra liza ça o do autofinancia
mento.
0 magnífico trabalho elabor
rado e encaminhado ao Sr. Ministro da -
Viação an alisa, com pleno conhecimento
e o maior cuidado as causas do problema
de telecomunicações que ocorre no pais,
oferecendo soluções adequadas e ra c io -