Page 9 - Telebrasil - Maio/Junho 1999

FIXA Celular Banda A Amazonas, Pará/ Tabela 2

Roraima, Amapá

e Maranhão

Espelho

V— . TELEMAR

Canbrá
Piauj, Ceará, R. G.
Amazônia Cd.
do Norte, Paraíba,
Hovte fcrasXX Ce\.
Pernambuco e Alagoas

TELEMAR

Canbrá
RR
m
T I M T e l e N E
¦ * ' ...

habitantes alcan­

AM CE çada pelo Brasil ano

Sergipe e Bahia passado ainda pode

PI TELEMAR ser considerada in­

Canbrá
suficiente (veja ta­
Tele Leste Cd.

TAaxXteX bela 6). M esm o

RO
com a pn\;atizaçao,

BA o Brasil encerrará o ano
MT Minas Gerais

2000 com 17 telefones

r. TELEMAR CTBC I
Acre, Rondônia, 1 GO por 100 h ab itan tes.

Tocantins, Canbrá Canbrá

Goiás, Distr Federal/ Telemig Cel. CTBC Cel. Comparado com os de­

Mato Grosso e DF ¦ VAaxXLeX WaxXVeX 1

Mato Grosso do Sul ) MG mais países, os nossos ín­

TC SUL Rio de Janeiro e dices (a dados de 1996)

TCO Cel. MS Espirito Santo no domínio da tecnologia da

Lmtnw\ 1 SP RJ TELEMAR informação ainda são baixos

Canbrá
SP (veja tabela 7).

PR Ptfpital Telefônica Cel.

r rax. | Como constatou luarez
paraná e Santa 1

Catarina SC SAo Paulo Sôo Paulo ! (Ju adros, secretário-executivo

TC SUL \
(Interior) (capital) f do Ministério das Comunicações, a

TIM Tolo Sul
RS
G\obn\ TeAncom i TELCrÔNICA TELEFÔNICA baixa densidade de telefones instala­

Rlo Grande Megatel Mogatel dos no País se deve a investimentos

do Sul Telegp C dê K Telesp Ceí.

CRT ! insuficientes em telecomunicações
oda o Brasil Tm *C.V

EMBRATEL e BON ARI. e uetxm L Telefônico exercidos pelo sistema estatal, ao lon­
TeXeV
go de sucessivos anos (veja tabela

8). I louve limite nos investimentos e des-

vio do uso do Fundo Nacional de Teleco-

Vicunha, o Safra e a Oesp, estes dois celulares (veja tabela 5) e deve encer­ municações (FNT).

últimos aliados a B( T. rar este ano, respectix amente.com 25,1 O Brasil lexou uma década (1976 a 1885)

e 12 milhões de acessos. Fntre os anos inxestindo anualmente, em média, USS 1,1
Fricm dos números________

de 1998 e 1999, a comutação fixa terá a 1,4 bilhões em telecomunicações, subin­

() Brasil fechou 1998 com 22,1 milhões evoluído 15% contra 62% da celular. do para USS 2,6 bilhões no quinquênio 86/

de acessos fixos e 7,4 milhões de acessos A densidade de 14 telefones por 100 91. Foram necessários quase 15 anos para

que o monopólio estatal das telecomunica­

Competição no móvel celular Tíli* 3 ções alcançasse o nível de US$ 2,9 bilhões,

ocorrido no período de 1991 1994.

E s ta d o s B a n d a A % B a n d a B % Segundo o BNDES, o Brasil com as te­

SP capital Tclesp Cel. 5 5 BCP 45
lecomunicações privatizadas quer inves­

SP interior Telesp ( TI. 98 less ? tir nos próximos cinco anos (de 1998 a

R J , ES Telefônica Cel. 81 ATE 19 2003) USS 65,4 bilhões. Ou seja, em

M G Telemig Cel. 98 Maxi tel 2 média, USS 13 bilhões anuais.

PR,SC Celular Sul 99 Global 'Telecom 1 O País encerrou 1998 _ o ano do lei­

RS Telefônica ( ’cl. 100 Telct — lão da Telebrás - com 22,1 milhões de

Centro Oeste Cent. Oeste Cel. 98 Americel 2 acessos fixos e 7,1 de acessos móveis ce­

Amazônia Amazônia Cel. 100 Splice — lulares, além de um centro de pesqui­

sas (CPqD) e de centros de treinamen­
BA, SE Telefônica Cel. 72 Maxi tel 28

to (em Brasília e no N ordeste). A pri-

Nordeste Nordeste Cel. 81 BCP (BSE) 19
vatização do Sistema Telebrás _ com

A B a n d a A , m a i s a n t i g a , d e t é m m a i o r p a r t i c i p a ç ã o n o m e r c a d o d o q u e a B a n d a B
operações de telefonia fixa comutada e
que chegou m ais tarde

C entro O ste « DF, G O , M T, M S, RO, A C ; A m a zô n ia « A M , AP, PA, RR, M A celular _ rendeu aos cofres da União cer­

N ordeste *¦ PB, RN, CE, PE, PI, A l Situação em dezem bro de 1998
ca de RS 30 bilhões. afe