Page 10 - Telebrasil - Maio/Junho 1999

Fonte: Telebrasil Tabelo 4 RJ e ES. Tem aliança com a Portugal Telecom na Telesp Celular e na CR 1 fixa. :
Grupos e Territórios

() grupo Telefônica explora a comutação fixa em SP (Telesp) e no RS (C .R I ); e a telefonia celular no
Espanhóis

Italianos A Telecom Itália participa da Pele (’entro Sul para a comutação fixa na região Centro-Oeste, além dc

PR e SC. Opera o celular no PR e SC e nos estados nordestinos (PI,CE,RN,PB, PE e AL). fl

Bell C anadá participa da Canbrá que é o espelho da Telemar. Na área celular, participa da Amcricel
Canadenses

para o Centro-Oeste e AC,TO e RR e da Telet, no RS. A Telesystem s participa da felemig Celular

(MG) e da Amazônia Celular (AM,PA,RR, APe MA). I

A M(]I explora a Embratel. \ Sprint é da Bonarí que é espelho da Kmbratel. A Qualcomm participa
Noftc-

da Canbrá, espelho da Telemar.
\m e rica nos

ATess com Erilinc e a Telia (Suécia) operam o celular em SP (interior). Na Bonari que é a espelho dl
Europeus

Embratel participam a F rance Telecon e a N ational G rid inglesa. J

A Algar detém comutação fixa na ( TBCA1G e celular na A l L (RJ e ES). A Andrade Gutierrez

Brasileiros
partii ipa da lèlemar que cobre a comutaçãofixado RJ e ES ate o Nordeste e o Norte (exceto AC,TO

RO) A Splice opera a celular no Centro Oeste (GO.I)KM E ç MS) c no Norte ( \C .TO e RO). A

Incpar está no celular ( P R , SC) e na Iridum. Os Fundos de Pensáo atuam na felemig Celular e na

\mt rict l além da lélenui e léle ( entro Sul; o \ ieunhii na Maxirel; o S ufni e u O E S P na BCP

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sociedades, depois agrupa­

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vez, as reles fixas formaram (fK 1S*H - IW \< m |W

A passagem do monopólio est atai para t rés h o l d i n g s y acrescidas dc

ldrluM hu IrVbau NUxH ( Hvlir
0 da competição privada (veja tabela mais uma para a Embratel.

9), ocorrida no Governo dc Fernando

1 lenrique Cardoso, evoluiu em três eta­
Densidade de acessos nos países Tabelo 7

pas: a Emenda (ünnstitucional N." 8 dc

t i LaSÍ*

1905, (jtie terminou o monopólio; a I a *í m m
P a í s Rádio ¦>*r Telefon, fixos elular Computador

Espet ífit a dc 1996, que abriu um mí­ ¦ -

nimo de serviços para a empresa priva­ . *
EUA 211 81 64 16 36

da, como o celular; e a l*ei Geral de
França 94 59 53 04 15

1997, que abriu o serviço básico à com­
Alemanha 95 56 53 07 23

petição, criando um órgão regulador e , d
Japão 96 65 47 21 12

organizando os serviços.
Espanha 33 41 44 03 • 09

A I xá ( ieral previu uma uma infra-es­
Argentina 68 22 17 01,6 03

trutura deles capaz de oferecer “ serviços,
México 32 27 06 03

adequados, diversificados e a preços justos,
Brasil 43 22 10 01,5 ; 02

ern todo território nacional". () propósito

(e desafio) da I a*í foi ode criar um ambien­
Na óptica da densidade por 100 habitantes, em 1996, o acesso às comunicações no Brasil

te competitivo, com oportunidades atra­ ainda tinha muito ©spaço para crescer

entes de inve.st imentoc de dcsenvolvimen- Fonte World Bank , Unis, ITU, Ministério C&T, Minicom; dados de 1996