Page 6 - Telebrasil - Maio/Junho 1999

João Carlos Fonseca
¦A T elem ar está de olho
na lista de cidades na qual
a C anbra, sua concorrente,
promete implantar WLL.
Tudo será uma questão de
custo-benefício do WLL.
¦ Atenção Anatei: a N ET,
ao afirmar “sua ética e res­
peito aos assinantes”, dos
quais espera sua “compre-
ensão” passou
mensalidade do ser-
viço de R$ 64,78 para
RS 73,20 (13%!).
¦ “Se Kl IA e Kuropa
brigam por causa da
banana porque não
podemos pugnar pelo
nosso Trópico”, ob­
serva Adhemar Go­
mes, da Prom on.
6 Um alto executivo inqui­
rido sobre a compra do
/99 Trópico, respondeu esta
o Marli ias.
h pérola diplomática: “Não
n tenho nada contra”. Ede­
ju
aio pois de matutar um tem­
m po, “nem a favor”.
Telebrasil ¦ Todos concordam. As
agruras da fonia são: as
m u ú q u i n h a s d e
cado c a i x a p o s t a ! d e v o z c h e i a
e o mortal c e l u l a r j o r a
á r e a . Qual será a pior?
¦ “O operador tem (pie en­
tender mais de cliente do
que de produto”, acha o
consultor de M a r k e t i n g S o r -
ge Nelson Tinoco.
¦ No afã de infor­
mar os leitores e
registrar a carrei­
ra de uma tradi­
cional figura do
setor, erramos na
últim a edição.
Jorge Jardim é
o vice-presidente
da Tele Centro
Sul, e não dar lele
Norte Ixste.
Mudança no alto coman­
do da N E C mundial.
Desde 26 de março, no Ja­
pão, Hajime Sasaki é o
c h a i n t u i u o j t h e b o a r d e Koji
Nishigaki, o presidente.
¦ Marcelo C. de Abreu Ro­
cha, p resid en te
Abecortel, criticou a Tele­
Marcelo de Abreu Rocha
caçuo .
¦Fumitaka Toshikage dei­
xou a direção da A nritsu
Eletrônica Leda. para
M árcio Luiz Pereira
¦ A sede da Tclcm nr vai
para a panorâmica Torre do
Rio Sul, no Rio de Janeiro.
¦ I \irigo sistêmico é a nova
moda para justificar tudo, até
e s p e r a , o re­
para a mudança de nume­
ração do sistema telefônico,
d e necessária para “estimular a
competição”.
¦ Ainda que ocorrida em
1° de abril, é para valer a
transformação da Siemens
S em icondutores (H L )
na entidade legal indepen­
dente Infineon Technolo­
gies, que se ini-
* !ífc í* - v * * ^
PÍH L À empregados.
LjjflpH
ayaB k >
jjaápHr-'
¦ H | tizada em abril
w deste ano, conta
Jorge Jardim
S i s t e l o b s e r v o u
José Leitão Vianna, diretor
económico-financeiro da Fun­
dação Sistel de Seguridade
Social, observou que o assisti­
do da Sistel não precisa ficar
preocupado com as mudanças
da
fô n ica por
contratar ser­
viços de en­
genharia de
telecomuni­
cações com
“fornecedo­
res barateiros
sem a neces­ José Leitão Vianna c o n t i n u a ,
sária qualifi-
P u i a c o n t e c e u
A briga chegou a ficar feia.
A Ericsson sueca defendia
com unhas e dentes o acesso
múltiplo TI )MA (por divisão
em tempo), ao passo que a a
califomiana Qualeomm fazia
o mesmo com a ( 1DMA (por
div isão em código). As tecno­
são compatíveis. Em jogo, o
logias TDMA e CDMA não
controle mundial das teleco­
municações sem fio, um fan­
tástico bolo estim ado em
US$ 40 bilhões, em 1999.
Agora, porém, reina a paz:
1) Qualeomm e Ericsson re­
tiraram suas queixas mútuas
(1 PR i n t e l e c t u a l p r o p e r t y r i g h t s )
sobre patentes; 2) ambas da­
rão suporte ao padrão CDMA,
incluindo as linhas de produ­
* to, cdm aüne, WCDMA e
cia com 26 mil
CDMA 2000, para a próxima
geração de comunicações sem
¦ () novo b o a r d o f fio; e 3) a Ericsson adquiriu a
d i r e c t o r s d a infra-estrutura produtiva
Inmarsat, priva- CDMA da Qualeomm, inclu­
indo facilidades de P&D, pes­
soal e obrigações financeiras,
pelo Brasil com por um preço não revelado. A
Hrton Acha, da Qualcom permanece no negó­
Em bratel. cio de c h t p s e de aparelhos te­
lefônicos.
ainda que, agora, com patro­
cinadores distintos. Qualquer
empresa do setor de teleco­
municações, sem distinção,
pode juntar-se à Sistel. Novos
planos estão sendo estudados
no setor, u- para os novos participantes da
ma vez que Sistel. Os atuais empregados
sua reserva das empresas e que já são da
já foi consti­ Sistel poderão optar por esses
tuída e con­ novos planos.
ta com a so- Quanto ao plano de assis­
1 i d a r i e d a - tência médica (PAMA), ele
dade das está sendo analisado. Estudos
p atro cin a­ preliminares indicaram queo
doras. PAMA não teria como se sus­
A S istel tentar até a segunda década
do próximo século.
Ericsson e
Qualeomm de­
fenderão juntt
aos órgãos de padroni­
zação Ulrr (mundial), TIA
(EUA) eETSI (Europa),um
único padrão CDMA 3G (de
terceira geração), nos modos
FDD ( J r e ç u e n c y d h n s i o n d u p le x )
com sequência direta ou
multioperador, e TDD {tim
d w i s i o n d u p l e x ) . Cada um des­
ses modos será compatível
com as redes européias GSM
MAP (TDMA) e ANSI-41
(IS-41 AM PS). As patentes
CDMA referentes a essas tec­
nologias serão abertas e dis­
poníveis sem discriminaçãoe
por um preço razoável.
Mais de 200 participantes
do grupo-tarefa 8/1, da 11T,
reunido em Fortaleza (Ce),
discutiram o padrão 1MT-
2000 { i m p r o v e d m o b i l e te le p h o n b
para a comunicação sem fio
de terceira geração. O IMT
2000 será um padrão flexível
que engloba faixa larga, múl­
tiplos métodos de acesso e de
interfaces rádio e prevê, inclu- j
sive, a harmonização com co- j
municações via satélite. 1