Page 20 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1991
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SI, com cerca de 1.250 membros, o jVar*>
nal Computer System Laboratory 1
NCSL, de 1965, que trabalha com o v
nal Institute of Standardsand TecbnoJot
— N IS T para o governo norte-amencai;*
Na Europa, destacam-se: a Associauo:
Française de Normalization - AFNOfí
o British Standards Institute - BS/ c
Deutche Institut für Normung e. V ~
DIN e, no Japão, o Japanese Industrie
Standards Committee — JIS No Bras
existem o Comitê Nacional de Metrolog^
— Conmetro, como órgão governamwc
e a Associação Brasileira de Norma-
Técnicas-ABNT, em que se destaca
CB-21 ou Comité Brasileiro para Iníorr -
tica.
Outros grupos participam do esío'
de padronização. O Corporation forOpe
System-COS, de 1985, congrega usua: -
e fornecedores, efetua testes e inclui <.
grupo de usuários MAP — Manufactunz;
Automotive Protocol e o TOP Tcchnu
and Office Protocol, respectivamente, p*
ra automação industrial e de escntón:
A troca de documento entre computai
res é padronizado pelo consórcio de fabr
cantes Office Document ArchitectureC::
Padronização: sortium — ODAC. O Standards Proxo-
ting and Application Group" - SPAC
que efetua testes e o Japanese Promef
P o r D e n t r o d o s C a m i n h o s d e B a b e l Conference for OSI — POSI sâo organ
zações que defendem o uso de sistemas
abertos. O International Telccommuni&
tion Users Group — INTUG è a voz d«
usuários de TCs. O sistema operaaori
mundo tem mais de mil associações
péia de Livre Comércio (EFTA). O Comi
O tê Europeu de Normatízaçáo Eletrotécni o “X/Open" é um consórcio de fabncaa-
Unix tem o “Unix International - UIc
dedicadas à padronização de assun
tos da eletrônica e de suas ramificações.
A International Eletrotechnical Com mis- ca (Cenelec), de 73, nivela-se ao IEC, mas tes de computadores que defendem siste
para uso regional. A Associação Européia
mas abertos. O Instituto de Engenhe:r<*
son — IEC, que data de 1906, representa de Fabricantes de Computadores (EC Eletricistas e Eletrônicos IEEE tamber
os interesses comuns, a usuários, fabrican MA), de 1960. conta com cerca de 44 mem se ocupa de padronização de redes de tek
tes, associações comerciais, universitárias bros e submete padrões ao ISO/IEC e ao comunicações, como para redes locá.s
e governamentais. A international Organi- CEN CENELEC para sua padronização. Para entender de padronização em TCs
zation for Standardization — ISO, criada Nos Estados Unidos merecem reparos, e informática, como disse um velho esp“
em 46, tem como membros as organiza como entidades de padronização, o A m e cialista do complexo eletrônico, navegr
ções oficiais de padronização de cada pa rican National Standads Institute — A N é preciso”. (JCF)
ís. O Joint Technical Committee — JTC-I
define padrões para tecnologia e resulta
da união, em 87, dos trabalhos da IEC e
da ISO. O modelo de interconexáo de sis O A r da Brisa
temas abertos (OSI) é um dos trabalhos
do JTC-I A União Internacional das Tele A Sociedade Brasileira para Interco- público, compatíveis com Posig(perfis
comunicações — UIT, com origens em **-nexão de Sistemas Abertos — Bri OSI do Governo Brasileiro) e Gosip
1965, trata das telecomunicações, do es sa, com sede em São Paulo, fax (011) (Goverment Open System Interconnec
pectro de frequências e possui um setor 8202919, nasceu em agosto de 88 e con tion Prophile) do governo dos EUA t
de padronização, com elementos dos anti ta como associados, fabricantes como é associada com o OSTC (Open Systeir
gos CCIT e CCIR. Seus membros repre ABC Bull/Dados, Amplus, Cobra, CPM, Testing Committee), com sede em Brv
sentam administrações dos diversos gover Digital, Edisa, IBM, Itautec, Labo, Sco- xelas.
nos. Seu equivalente para a área dos cor pus, SGA, SI D, Unysis; grandes usuá Toledo considera assuntos ‘quen
reios é a União Postal Universal — UPU. rios, como B. Central, B. do Brasil, tes". a gerência de redes OSI o supor
A UIT e a UPU se subordinam à Organi Itaú, Norchem, Citybank, Unibanco: te X.400 para EDI (eletronic data iater
zação das Nações Unidas — ONU. Todos associações, como Abicomp, ABNT. change), transferência de arquivos on
estes organismos internacionais têm se Sucesu-SP; órgãos da administração line FTAM (file transfer and access
de em Genebra (Suíça), à exceção do pública, CTI, Dataprev, Depin/S.C&T, management) e o ODA (open doeu-
JTC-I que é sediado em Nova Iorque Finep, Prodesp, Serpro; e empresas m ent archüecture) para documente ele
(PIUA) e é administrado pela Ansi. de TCs. como Embratel e Telebrás. trônico. BrisaNet é uma rede virtual
A nível regional citam-se o Asian-Oce- Paulo Francisco Toledo, eng. pela de acesso permanente sob protocolo
an Workshop — AO W estabelecido em UnB e do setor de TCs, é diretor exe X.25 (Renpac) gerida pela Brisa, dispo
88, com sede em Tóquio e o European cutivo da Brisa e responde aos Conse nível para demonstrações OSI e ç*,r
Workshop on Open System s — EWOS, lhos diretor (Cobra, ABNT, SGA, CPM, tem acordo — firmado em agosto de
de 87, com sede em Bruxelas, aberta a es Scopus, Sucesu-SP. IBM Brasil Tele 91, em São Paulo — com a Eurosart
pecialistas, indústrias, organizações de pa brás) e fiscal (BB, ABC Dados, Labo) para testes de interoperabilidade tf
dronização e de pesquisa que defendem e ao órgão máximo ou Assembléia Ge sistemas. Na Telecom (Genebra. ” *
os modelos abertos. O Comitê Europeu ral dos membros. A Brisa promove a 15.10) demonstrações com Brasil v*
de Normalizaçâo-CEN, de 71, congrega interconexão de sistemas abertos (O Embratel serão conduzidas com prctc
os governos da Comunidade Econômica Sl), elabora perfis funcionais de uso colo X.400.
Européia (CEE) e da Associação Euro
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feiebros* Se* OJ
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