Page 61 - Telebrasil - Maio/Junho 1981
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(dB/Km) 20°C
i----- r
Perda permissível
na seçào de linha,
pelo equalizador.
Atenuação de transmissão x frequência
Fig. 1 —
3,0 4,0 Distância da
Seção d (km)
Fig. 3 — Atenuação do transmissão x distância da seçào de regeneração
Fig. 2 — Coeficiente de temperatura de atenuação x frequência 3.2. Efeito de atenuação de paradiafonia.
A figura 4 mostra a relação entre a atenuação de paradiafonia e
A figura 3 mostra a relação entre a distância máxima de rege a perda da seção de regeneração. Podemos observar que o
neração e atenuação de transmissão em função da perda má cabo CTP-PCM-G apresenta valor.de 13 dB acima do mínimo
xima permissível na entrada do equalizador. Foi considerada a especificado pela norma Telebrás (89 dB) para 100 sistemas.
temperatura de 20 ± 35'’C (55) para o cabo aéreo e 20 ± 10°C
(30) para o cabo subterrâneo. Tomando-se como exemplo uma linha subterrânea com ate
nuação de 34 dB e relação S/R de 30 dB, necessitaremos de um
Tomando-se uma atenuação do cabo de 15 dB/km 20°C, con cabo com atenuação de paradiafonia (Ap-T) de 89 dB para 100
forme valor médio obtido no cabo à freqüència de 1024 kHz, e sistemas. Pelos resultados práticos obtidos, a atenuação de
uma perda permissível na seção de 35 dB, teremos a distância paradiafonia resulta em valores da ordem de 102 dB (Ap-T)
de 2,0 km para a rede subterrânea e 2,1 km para rede aérea. para cabos de 200 pares. é
40 Subterrâneo
Fig. 4 — Atenuação de paradiafonia x perdas na linha