Page 56 - Telebrasil - Julho/Agosto 1980

Responsável:

Marcos Antônio de Souza

‘ ‘ T é l é i n f o r m a t i q u e ’ ’ A teleinformática cobre um conjunto de técni­ Capítulo 4: Proteção contra erros

cas que estão se desenvolvendo a um ritmo ex­ Capítulo 5: Transporte em uma ligação de

Por C. M acchi, J-F Guilbert e mais 17 co- tremamente rápido e para onde convergem a in­ dados

autores. Prefácio de J. Arsac e B. Picinbono. formática e as telecomunicações. Em parti­ Capítulo 6: Transporte em uma rede de telein­

Editado por Dunod, Paris, França (1979). 642 cular, pode-se destacar a utilização de redes (no formática

páginas, 220 Figuras e 19 tabelas. sentido de network) para acesso à distância

Preço Cr$ 4.100,00. Encadernado. pelos sistema de tratamento e armazenamento 2. ' Parte: Tratamento da Informação

da informação, interconexão de processadores Capítulo 7: Funções de base dos sistemas de in­

Ante a importância cada vez maior da informá­ e introdução de auxílios informáticos nos siste­ formática

tica no setor de telecomunicações, resultando mas de telecomunicações. Capítulo 8: Modos de tratamentos teleinformá-

no que se conhece por telemática (teleinformá­ ticos

tica), toma-se necessário aos engenheiros de Este domínio vasto e pluridisciplinar é definido Capítulo 9: Equipamentos terminais

telecomunicações, de formação notadamentc e explorado de uma forma coerente e sistemá­

analógica, uma tomada de posição e medidas tica que descreve sucessivamente o transporte e 3. * Parte: Organização e Concepção dos Siste­

positivas para sua reciclagem cm técnicas digi­ o tratamento da informação, bem como a ma­ mas Teleinformáticos

tais. O mesmo podemos dizer das escolas de neira em que são incorporados nas redes de Capítulo 10: Arquitetura dos sistemas telein­

teleprocessamento e sistemas teleinformáticos
engenharia. Nelas, o engenheiro de telecomu­ formáticos

nicações tem sua formação voltada quase que complexos. Capítulo 1 1: Gerência de um sistema teleinfor-

exclusivamcntc para os sistemas analógicos. mático
Trata-se de um livro cujo texto pode perfeita­

Chegamos à situação um tanto paradoxal em Capítulo 12: Instrumentos de auxílio à con­
mente passar a ser adotado nos currículos dos

que o engenheiro eletrônico é, de imediato, cepção
cursos de engenharia de telecomunicações,
mais útil ao setor de telecomunicações do que o
como também é uma obra de referência para o
engenheiro de telecomunicações. É por razões Anexos
grande público técnico: engenheiros, pesquisa­
como estas que o livro “ Téléinformatique"
dores, administradores, estudantes, profes­ A. Elementos da teoria do sinal
pode ser considerado “ um lançamento edi­
sores, tanto dc telecomunicações como de in­ B . Elementos da teoria da informação

torial da maior importância", conforme já des
formática, que desejam conhecer melhor esta C. M étodos de modelização dos sistemas
tacado pela Revista TELEBRASIL em seu mi

nova disciplina. teleinformáticos: teoria das redes de Fila de es­
mero 5 de 1979.
pera e ferramentas estatísticas de simulação

índice geral dn obra I). Normalização da teleinformática
Trata-se de uma obra recomendada tanto aos

alunos de cursos de engenharia como a profis­ 1.' Parte: Transporte da Informação E. Serviços públicos de teleinformática
F. O mercado teleinformático
sionais já atuando no setor. E isto aplica-se Capítulo 1: Natureza das informações a serem

tanto aos setores de telecomunicações como de trocadas
Glossário
informática. O livro mantém uma apresentação Capítulo 2: A rede dc telecomunicações

Dicionário inglês - francês
equilibrada entre a teoria c a prática. Capítulo 3: Transmissão de dados

As telecomunicações podem nao eslar na ordem do dia,

como o petróleo, o átomo, o computador ou a soja, mas

sua influência se faz sentir nos mais diversos campos dc

atividade.

As radiocomunicações marítimas, lacustres

e fluviais de caráter limitado e privado se

O s e r v i ç o destinam a manter as intercomunicações en­

tre navios e estações costeiras de associa­

m ó v e l m a r í t i m o ções de iatismo e de recreio; de eclusas e de

marinas e de empresas de prospecção, per­

furação e produção de petróleo, quando ins­

É o caso das comunicações marítimas, que taladas em plataformas.

vão desde a Rede Nacional dc Estações Cos­

teiras, até o satélite Inmarsat. O serviço é Os pedidos para outorga de serviço deverão

considerado limitado quando se destina a ser feitos aos DENTEL, de acordo com a

atender interesses individualizados, que não Portaria 355, de 6 de março de 1980. Em

possam ser atendidos por outra modalidade tempo, para quem desejar “ comjar" os avi­

dc serviço c, privado, quando é feito para ser sos metereológicos, deverá sintonizarem

utilizado por um grupo limitado de pessoas 156.750 Mhz e para acompanhar as regatas

naturais ou jurídicas. internacionais cm 8291.1 Khz.