Page 14 - Telebrasil - Março/Abril 1979
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princípios morais e éticos já que es sinergismo no grupo liderado, e isto a sofismas. Note-se que assim esta
tes não estão vinculados diretamen é bem diferente. Sinergismo, a nível remos nos expondo muito mais a
te a tipos de lideranças, mas a pa comportamental, somente é possí críticas e a erros impossíveis de co
drões incorporados na formação do vel com altíssima habilidade de lei meter enquanto se discute. Esteja
caráter e da personalidade que ante tura e interpretação de demandas, mos certos, porém, que esta é a úni
cedem a escolha do processo. tanto das pessoas como dos grupos ca maneira de crescer como pessoas,
a que pertencem. E conhecer a de como técnicos, como gerentes, e de
Isto assim colocado, deixa apenas manda das pessoas é o primeiro pas tornar maiores nossas organizações.
duas questões: uma, para os especia so para não fazer as coisas por elas, Se não o fizermos, outros terão de
listas, e outra, para os gerentes. Para mas de dar-lhes condições para tal. fazê-lo à nossa revelia, com estilos
os primeiros, a de que nos cabe o de que gostaríamos ou de que não
desafio de encontrar fórmulas ade Condições que implicam, não raro, gostaríamos. Isto é crescimento. E
quadas, práticas e capazes de con até em mudança de posições ou em precisamos crescer, ainda que doo.
duzir as pessoas a melhores soluções, prego para que elas mesmas cresçam. Dor esta que pode chegar até uma
encontrando-se como parte de um Sinergismo, em última instância, é realidade contrária às nossas fanta
contexto que traz em si uma vasta como diz Maslow: quando o egoís sias, pois, muitas vezes, o cresci
gama de demandas situacionais de mo e o altruísmo perdem o seu sig mento é justamente a aceitação da
variados tipos, às quais elas devem nificado antinômico. própria posição estática, desfrutan
reagir. Isto não se consegue a partir do-a em tudo que pode oferecer,
de modelos e, sim, de pragmáticas Para todos, em última instância, f i mas não impedindo outras trajetó
aplicações dç modelos onde a pes ca a demanda de ação e de defini rias através de si. Neste contexto,
quisa e o levantamento de campo ção. Não se pode construir ou fazer acreditamos, os modelos de lideran
completam-se com a execução, em evoluir modelos, não se pode cons ça serão forçados a se aperfeiçoar,
vez da discussão teórica e das inter truir e gerenciar uma organização ajudando os líderes a serem cada
pretações de gabinete. Para os ge apenas discutindo e protelando de vez mais eficazes, tal como ocorreu
rentes, a de que seu papel não é cisões porque as variáveis são com com outros instrumentos utilizados
simplesmente dirigir gente — o que plexas e sobre o problema incidem para construir, há 5.000 anos. De
seria sempre manipulativo — e de outros fatores, é preciso bem mais, forma mais humana, estamos con
levá-la a trabalhar. Bem mais do que o que se consegue através de defini victos.
isto, deles espera-se conseguirem ções e posicionamentos antagônicos
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— Atividados na Divisão Comercial da
2.° Encontro TELEBRÁS - Dr. Luiz Del Fiorentino Adms - GTE-EUA;
Harley Leonard de Mello e Deecher
Comercial da -T E L E B R Á S ;
- Estrutura Tarifária Básica para Servi
TELEBRÁS — Aspectos Jurídicos dos Procedimen ços Telefônicos - Dr. Marcos César
tos Comerciais das Companhias Telefô F. Gomes — TELEBRÁS;
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Foi realizado em fevereiro/79, no Au nicas — Dr. Wanderley Gregoriano de
ditório da TELESP, em SP, o 29 En Castro - TELEBRÁS; Na ocasião foram apresentados 3 fil
contro Comercial da TELEBRÁS, oca mes versando sobre a venda de benefí
sião em que foram abordados temas da — A Nova Política Tarifária e a Comer cios, plano de gerente e atendimento
maior relevância da área comercial. Fo cialização do Serviço DDD — Dr. Claú- de reclamações dos usuários.
ram enfocados os seguintes aspectos dio Reis Vieira - EM B R A TEL;
pelos seus respectivos conferencistas: O conferencista da TELEBRASIL, Jai
— Sistema de Telefone Público e me Cimerman, em sua palestra abor
— Comercialização do Telefone a Te Semipúblico — Dr. Jaime Cimerman — dou os aspectos gerais de administra
clado — Projeto TELEBRÁS — Dr. TE LE B R A S IL; ções de Telefones Públicos e Semipú-
Paulo Ribemboin — TELEBRÁS; blicos quanto à localização, o mercado
— Uso de Estudos de Demanda na Co e sua estratégia e desenvolvimento, as
— Área de Serviço - Experiência da mercialização de Terminais em Áreas sim como os critérios de rentabilidade,
TELEM IG — Dr. Alberto Pinto Coe- de Multi-estações — Dr. Sérgio Pereira custos e ponto de equilíbrio, dando es
k lho J ú n io r-T E L E M IG ; de Pizzo — TELERJ; pecial destaque às normas de adminis
tração, distribuição e coletas de fichas,
— Facilidades Operacionais de um — Comercialização e Dimensionamen incluindo uma explanação geral sobre
Cadastro de Assinantes em Computa to de PABX — Dr. Mário Pollastri La- as modernas técnicas de equipamentos,
dor — Dr. Osmir Fiorelli — TELEPAR; jos Bodnar — A B IN EE; elementos básicos para o perfeito con
trole de operação.
— Comercialização Porta a Porta — Dr. — Sistema de Informações de Mar
Ênio Benito Mary Finochi — TELESP; keting — Dr. Nilo Chaves Teixeira F i Na oportunidade do evento, reali
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?• , ¦ lho - TELEBRÁS; zou-se uma exposição de diversos fa
— Alternativas de Comercialização bricantes, tendo a DARUMA apresen
para Pequenos Serviços Verticais — Dr. — Marketing na Organização de Servi tado os seus novos modelos de telefo
Wanderley Orquiza - SESA; ços e o Processo de Marketing — Drs. nes Semipúblico, Público e a Teclado.