Page 12 - Telebrasil - Maio/Junho 1987
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C o m u n i c a ç õ e s : U m a s e m a n a
f e s t i v a q u e l e m b r o u R o n d o n
Um homem destemido que, no tiva — RJ por iniciativa do líder do PFL, lo, Pedro K elly e outros, AntonioCark,
deputado M esquita Bráulio. D urante a M agalh ães lem brou que, em 1959 "f I
início deste século, venceu pân-
s e s s ã o , fu n c io n á r io s da E m b r a te l, m esm o in ic ia v a su a vida públic* *
tanos, doenças epidêmicas, ín
Telerj e C etel lotaram o plenário e as agora via na platéia seu filho, 0 d cJ
dios hostis e outras adversida galerias da casa. A ssistiram à so len i tado federal Luiz Eduardo Maealbt
des, além de cumprir uma tarefa dade os presidentes da Em bratel, C as (PKL-BA). S ,ha'
excepcional, a integração das telo Branco; da Telerj, A ntonio João R i M a g a lh ã e s referiu -se tambéma<
telecomunicações entre o Noro beiro M endes; da C e te l, A m a u ry da a tu a l con gestion am en to da te lotam;:
Costa Rubim; da ECT, Laum ar Vascon- assegurando que esta situação se res
este e o Centro-SuL Seu nome:
cellos; e o C ôn su l G eral da Á u str ia , tera nos próxim os dois anos. graça*
Marechal Cândido Mariano da Em anuel H elige. in v estim en to de 2 bilhões de dólar -
Silva Rondon. Ao saudar o M inistro A ntonio C arlos Prom eteu que os telefones publico* t
M agalhães, o p resid en te da C om issão lin h a co m p a rtilh a d a serão objet*, d
de D efesa do C o n su m id o r, d ep u tad o particular atenção do Ministério ecju* . !
O m és de m aio contém d uas d atas Á tila N unes (PM DB), defendeu a m anu dade. M encionou a Em bratel e a.-dt f.
te lefo n ia rural se tornará uma n r
que marcam o setor das telecom u
tenção do m onopólio estatal das com u
nicações a nível nacional e internacio nicações, afirm ando que os serviços pos m a is e m p r e sa s do S istem a Tetabm-
nal: O Dia N acional das C om unicações ta is e de telefo n ia do P a ís se a sse m e "que têm se engrandecido pelo tratar
(5), quando se com em ora tam bém o nas lham , hoje, aos m elhores do m undo, ca de seu s funcionários”.
cim ento do M arechal Cândido M ariano bendo â classe política lutar para que a R eferindo-se ao problema do m r
da Silva Rondon, e o D ia M undial das N ação não perca esta posição já conquis pólio esta ta l, disse M agalhães que **\;
Telecom unicações (17), data com em ora tada. tem setores que se não fossem da rta.
da por to d a s a s n a çõ es m em b ros da A deputada D ayse Lúcidi (PFL), após da U nião, eles não funcionariam pnrqi
lit.
U nião Internacional de T elecom unica lem brar "a participação d ecisiva de Àn- ninguém da iniciativa privada iria q«
ções (UIT), órgão das N ações U nidas, ton io C arlos M agalh ães para o su r g i ror arcar com seu s prejuízos.
com sede em Genebra, Suíça. m ento da Nova Republica", elogiou, na — Som os obrigados a ter prejuiz1
O Brasil prom oveu, este ano, a S e qualidade de radialista, o progresso do acrescentou o M inistro — para : irifi
m an a N a c io n a l d a s C o m u n ic a ç õ e s, rádio e da televisão do Estado, que fa povo, razão pela qual as emprega ú » f
q u an d o foram co m em o ra d a s v á r ia s zem do Rio uma vitrin e do B rasil. M es telefon ia sem pre serão estatais, nie-m- l
solenidades, entre as q uais a hom ena quita B raúlio, autor do requerim ento, que algu n s poucos serviços de tel*" r
gem prestada no dia 4 de m aio pela A s preferiu ressaltar o excelen te trabalho m e a ç õ e s p o ssa m se r privatisai-
sem bléia L egislativa do Estado do Rio dos funcionários o d irigen tes das em pre Porém , a tese inabalável é a da mai V
de Janeiro ao M inistro Antonio Carlos sas de com unicações, ressaltando a ori tenção do m onopólio estatal daso í >
M agalhães, que, na m esm a data, foi en en ta çã o que vem sendo em p reen d id a m eações. O racionalistnoé mtrim*
trevistado, cm B rasília, no program a pelo M inicom , no sentido de dar ênfase M inicom porque encontramos um-
'Bom Dia, B rasil’, da TV Globo. ao problem a com unitário. dustrin quase falida e hoje sao ' T
A seguir, falando da m esm a tribuna .‘100 em presas que vivem de encoim!
Homenagem que já ocupara no P alácio T irndentos, do S istem a Telebrás.
na época em que o Rio de J a n eiro era Ao fin al, ele fez um apelo à un
O pontoaltoda Sem ana N acional das D istrito F ederal, ao lado de p erson ali tra b a lh o , "acim a das ambições f ir
Com unicações aconteceu por ocasião da dades com o N ereu Ram os, O távio Man» d a n a s, para m elhor servir ao P°VÍ "
sessão solene na A ssem b léia L egisla- gabeira, C arlos Lacerda, V ieira de M el- sileiro ”. taj-U
Por sua vez, na Câmara Munn ’i
Rio de Jan eiro foi pedido um vol° 1 ‘ (
g r a iu ia ç o e s a m m n iaiu . na
g ra tu la çõ es à Em bratel. . ' \
seu p r e sid e n te , eng. Castelo O
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pela passagem do Dia Naciona ^ ;
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m u n icaçôes, por proposta do ' _
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G erson O rtiz Sam paio, tendo s* 1
vado por unanim idade
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No dia seg u in te, 5 de ma ^
sença do Governador Mo1 el^
do M inistro A ntonio Carlos ‘ ‘ u
foi assin ad o convênio de t W {- .
tre T elerj c C etel, no Pa 4 \r(
b ara. P eia T elerj a 6© naI\ 0.„
João R. M endes e 0 diretoT j .
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o p resid en te Àm aury da '
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lho dasCormmeaqôes, no Assembléia Legislativa do lho de Janeira; mesa près,d,da pelo 1 0 d ire to r de op eraçot- y
m arães de M attos U e°n _m
T m t a u t rl d £ ngUeS Centr0>mm a P!0aenÇad0Ministr° AntnnioCarlos - Ä -11t«?
ao ca rio ca tr a n s ie n t *