Page 52 - Telebrasil - Março/Abril 1985

Listas Telefônicas:

SÃO PAULO SOFRE

A FALTA, MAS RIO

JA GANHOU A SUA

Desde 8 de março somente po­ blica, visando adaptar a classe da li­

derão ser interligadas à rede pública gação ao tráfego esperado: Segundo a Telesp, as despesas, gas-

de TCs, os CPCTs (Centrais Parti­ • troncos serão empregados sempre tos desnecessários e aborrecimentos

culares de Comutação Telefônica: que o número de ramais e extensões têm sido o legado que a empresa vem re­

PABX, PBX e Key-Sistems) cujos ti­ divididos pelas linhas for maior do cebendo com a não impressão das Listas

pos e modelos tenham sido homolo­ que três. Ex: 7 Ramais; 2 troncos ou Telefônicas da Capital e da Grande Sáo

gados ou registrados pelo Minicom. no caso de CPCTs não estritamente Paulo. O último catálogo de 83, com da­

Este é um dos itens da Norma 001/85, domésticos (uso comercial) quando o dos de 82, está 70% desatualizado. 0s

aprovada pela P ortaria n? 95, de número de linhas for maior do que assinantes, sem possibilidade de conse­

06.03.85, que regulamenta a instala­ quatro. Ex: 15 ramais, 5 troncos. guir novos números e as mudanças ocor­

ção e manutenção das CPCTs. ridas no período, passaram a utilizar o

Pela norma recentemente apro­ • linhas residenciais serão emprega­ código 102, que normalmente fornece os

vada, operadoras, fabricantes e re­ das para CPCTs de uso doméstico e números que não constam da lista. Com

vendedores poderão comercializar linhas de classe não residencial (co­ isso, a utilização que já era grande se

CPCTs, sendo que a operadora — mercial) para CPCTs de uso não es­ acentuou ainda mais.

para evitar surpresas de última hora tritam ente doméstico, sempre que Por outro lado, a Telerj foi mais feliz

— sempre informará ao assinante as não enquadradas nos casos acima. com a firma contratada para confeccio­

condições de instalação, manuten­ C o n stitu e m o u tro s ite n s da
nar suas Listas Telefônicas — a GTB
ção, tarifas e preços incidentes. Foi Norma: (Guias Telefônicos do Brasil Ltda.)

regulam entada a apresentação do • a manutenção de instalações po­ Pela primeira vez foi lançado recente­

projeto técnico para a instalação de derá ser feita pela operadora, por em­ mente dois volumes das listas cariocase

CPCTs: este será de responsabili­ presa credenciada ou pelo próprio as­ fluminenses com o intuito de facilitara

dade da entidade comercializadora sinante devidam ente autorizado, consulta de 1 milhão de nomes. Quem

do produto e é exigido sempre que o mantido o nível de qualidade exigido manusear os novos catálogos da Telerj/ •

número de aparelhos (ramais e ex­ pela Telebrás (visando com isto não Cetel entenderá logo porque foi dividido

tensões) dividido pelo número de li­ deteriorar o sistema); em dois volumes. Cada assinante rece­

nhas for superior a três (Ex: 7 ra­ • as empresas credenciadas são os fa­ berá um exemplar grátis até o dia 18de

mais; 2 linhas). bricantes de CPCTs e outras dotadas abri 1. Depois desta data, quem nâo rece­

Ficou também definido o tipo de de capacidade técnica legal ade­ ber deve entrar em contato com uma das

ligação entre CPCTs e a Central Pú­ quada.
duas empresas.

U m G u a r d i ã o

Chamado

Telefone

Mais segurança para os gaúchos por 3 ORTNs

mensais através do Telealarme é o novo serviço

prestado pela CRT a seus usuários. Com um mo­

derno e eficiente sistema de alarme contra assaltos,

incêndios e auxílio para urgências médicas, o Tele­

alarme pode ser acionado manual ou automatica­

mente (Manual — quando acionado por botões e pe­

dais estrategicamente instalados ou por controle

remoto; Automático — quando acoplado ao sistema

de alarme local). Ao ser acionado o alarme, um si­

nal é transmitido instantaneamente, via linha tele­

fônica, à Central de Operações, mesmo que esta es­

teja sendo ocupada normalmente, e o número do

telefone do assinante, seu nome e endereço apare­

cem no painel de recepção da Rudder Segurança,

empresa responsável pela instalação e manutenção

do serviço.