Page 11 - Telebrasil - Maio/Junho 1979
P. 11
VALENZ VALLEJOS
THALACKER
Engenheiro Eletrônico, especialista em
Telecomunicações, formado pela Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo.
Atualmente chefe do grupo de projetos de
centrais telefônicas particulares de grande
porte e sistemas especiais da SIEMENS
S.A.
I ntrodução
Embora seja inegável e reconhecida mizar o uso de seu telefone nas cha qualquer ramal desta, sem a neces
a importância das comunicações te madas externas. sidade de ser atendido pelas mesas
lefônicas na racionalização de traba de telefonista.
lho e integração de uma empresa, a Ê também o caso da Discagem Dire
compra de uma central telefônica , ta a Ramal (DDR). Neste artigo, mostraremos que, a
particular deve ser sempre cuidado despeito de um aparente grande in
sa devido ao grande investimento DDR vestimento, o DDR representa uma
envolvido, cabendo aos responsáveis economia de tempo e dinheiro para
pela decisão extrair o máximo pro Como o nome diz, é o serviço que a empresa que o possui, bem como
veito daquele investimento. permite ao assinante externo è cen para a concessionária do serviço te
tral PABX chamar diretamente lefônico.
Obviamente, a técnica, as facilida
des e a capacidade final permitida
pela central devem ser escolhidas
tendo-se em mente a situação futu
ra da empresa.
Não é tão óbvio, porém, que muitas
daquelas facilidades representam,
além de maior conforto ao usuário,
uma sensível melhoria no aproveita
mento do tempo e ainda uma gran
de economia.
é, por exemplo, o caso da tarifação
na central particular (PABX), que
não só permite uma divisão justa da
conta telefônica pelos vários depar-
tamentos/centros de custo da em
presa, como também introduz um COMUTAÇÃO \
controle no sistema, e o usuário, ao
saber de tal controle, procurará oti- Fig. 1 CentraI Telefônica PABX sem DDR