Page 28 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 1979

— detectará todas as erupções de a lógica da decodificação, deve probabilidade de erro de 0,5duran-

erros até 5 bits, todas as erupções ser realizada apenas quando as te a erupção. Assim, para um canal

de 6 bits errados menos 2~6 vantagens daí advindas forem com probabilidade de erro p =

(1,6%), e todas as erupções de compensatórias. 10- 4, a probabilidade de um erro

mais de 6 bits errados menos 2~5 não ser detectado é menor do que

(3,1%). A figura 3 representa o desempe­ 2 . 1 0 - 5 para um código (31, 26), e

nho do BCH para erupções de er­ é menor do que 2,5.10- 7 para um

A figura 2 indica os resuitados pa­ ros, supondo que cada bit tem uma código (31,21).

ra códigos de 31 bits, com ’3 efi­

ciências diferentes, e códigos de

63 bits, para 4 eficiências. À “taxa

de erro do canal” é uma função

das suas características, sendo

igual à probabilidade média de er­

ro para um bit.

F i g u r a 3 — D e s e m p e n h o d o s c ó d i g o s B C H p a r a e r u p ç õ e s d e e r r o s ; o p a ­

r â m e t r o “ p ” i n d i c a a t a x a d e e r r o d o c a n a l .

7. Detecção de Erros em Códigos r e g i s t e r s ), com somadores

BCH módulo-2 (“ OlTs exclusivos) após

o segundo (x2) e o quinto (x5)

Pode-se ilustrar a grande simplici­ biestáveis, além de 5 inversores e

dade para implementação de uma porta “ NE” . Ilustrando o as­

códigos BCH destinados unica­ sunto, observamos que esse cir­

mente à detecção de erros, cuito, em sua essência, é utilizado

considerando-se o código (31, 26' no sistema de transmissão de da­

com G (x) = 1 © x2 © x5. A figura 4 dos para controle automático de

F i g u r a 2 — D e s e m p e n h o d o s representa esquematicamente o trens (“ SCT”) da linha norte-sul do

c ó d i g o s B C H p a r a e r r o s h a r d w a r e necessário para essa im­ metrô de São Paul.o.

a l e a t ó r i o s , plementação: 5 biestáveis JK ( s h i f t

3a figura 2, depreende-se que:

j Saída / B

a) A capacidade de detecção de

arros aumenta rapidamente com o

lúmero de bits de paridade.

d) Os códigos mais longos defec­

am mais erros, com a mesma efi­

ciência que outros menores.

Mém disso, adicionando-se pari­ Relógio

dade simples a um código BCH,

)ode-se detectar todos os erros

?m número ímpar não abrangidos

ceio BCH (note-se que um número

Sincronismo
car de erros não altera a paridade

simples). Por exemplo, um código

3CH (31, 26), com paridade sim-

)les, detecta erros triplos e

quíntuplos, além dos erros indivi- Erro

luais. Como essa adição complica