Page 23 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1965
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NOVOS  TKI.KFOXKS  KM  FHKSIDFXTK  HKHXAHDKS




                                                                                                                                                                         k i
                                                                                                                                                                            Diário”,  São  Paulo,  15-9-65




                          Já  está  quase  pronto  o  serviço  de                                                                                       Presidente  Bernardos,  em  São  Paulo,


                   lançamento  de  cabos  e  a  construção
                                                                                                                                                        sob  a  concessão  da  Empresa  Telefô­

                   do  nóvo  pósto  telefônico  que  abrigará                                                                                           nica  Paulista.


                   o  serviço  de  telefones  automátfcos  de





                                     CIA. TELEFÔNICA  FLUMINENSE  INAUGURA  TELEFONES




                                                                               a u t o m á t ic o s  em  n o v a  ig u a c u



                                                                                                                                                                 “ d o r w d   d o                    B r a s i l " ,            B i o ,   â f t . S M S õ





                         O        m    a i s         m    o d e r n o             s i s t e m        a       a u t o m         á t i c o               P L A X         O    S


                 - d c   t e l e c o m            u n i c a ç õ e s ,   t i p o   E . M D - . M ,   d e   f a ­                                               < >      S u p e r i n t e n d e n t e                          d a         e m     p r ó s a ,             S r .


                  b r i c a ç ã o   d a   S i e m                    e n s   d o   B r a s i l                     f o i   i n a u -                   M    o c i l          \ a h u c o   d e                     A r a ú j o ,             a n u n c i o u                o s


                  g u i a d o ,               o n t e m        ,   n o   M           u n i c í p i o              d e          N o v a                p l a n o s   d e   e x p a n s ã o   d a   ( T                                 F      ( | u e   c o m           p r e ­


            •     I g u a ç u ,   p e l a   C o m                      p a n h i a   T e l e f ó n i c a   F l i i                                    e n d e ,           i i i i e i a l i n e n t e ,              a        i i i s t a l a ç a o   d e   íio


                  i i i i n e i i s e .   « j u c   . i á   i n s t a l o u   a í   d o i s   m                             i l   n o ­                m    i l         a p a r e l h o s                  n a q u e l e                 m    u n i c í p i o .               A


                  v o s   a p a r e l h o s .                                                                                                          p a r t i r           d e          j a n e i r o             a        l i g a ç ã o            t e h ' f ö n i c a



                        C o m        o   n o \ i d a d e ,   a   C T F   a p r e s e n t a   i s t o :                                                n i t r e   X o v a   I g u a ç u                             e   o   E s t a d o   d a   ( « i i a -


                 o   u s u á r i o   i j i i e   q u i s e r   h o r a   c e r t a ,   a   q u a l ­                                                  n a l t a r a           s e r á   f e i t a   d i r e l a m                    e n t e ,           p e l o         s  i s  ­


                 q u e r   m           o m     e n t o ,   d e v e r á   l i g a r   0 7 .                                                           t e m      a   D D .   d i s c a g e m                        d i r e t a .




                                                     I X   D r   S T R I A   D E   T E L H E                                                       X E S   E X I L E   M E R C A D O




                                                                                                                                                           “Correio  da  Manhã”,  Rio,  3-10-65





                        O  Sr.  Geraldo  Nòbrega.  presidente  du                                                                                    cos  jamais  virá  a  constituir  um  ónus


                 Associação  Brasileira  dos  Fabricantes                                                                                            para  o  govérno.  Não  é  de  financiamen­


                 de  Equipamentos  Telefónicos  e  repre                                                                                             tos  c  subvenções  que  ela  precisa.  O

                                                                                                                                                     que  ela  realmente  quer  é  que  a  equa
                 sentante  da  indústria  do  Grupo  Exe­

                 cutivo  da  Indústria  de  Telecomunica­                                                                                            cão  ”potencialidade  de  produção-de

                                                                                                                                                      manda”  se  realize  para  o  bem  do  pais”
                 ções  —  GEITEL  —,  órgão  criado  no


                 Ministério  da  Indústria  e  Comércio                                                                                              Acentuou,  ainda,  o  Sr.  Geraldo  Nóbre­
                                                                                                                                                     ga,  que  " do  mesmo  modo  que  a  maio
                  para  solucionar  o  problema  das  comu­

                   nicações  no  pais.  declarou  que  "o  sis­                                                                                      ria  das  suas  congêneres  de  todo  o  Bra ­
                                                                                                                                                     sil.  a  emprésa  concessionária  ressente-

                  tema  dc  telecomunicações  entre  c  Rio                                                                                          s e   também,  da  falta  de  tarifas  ade­


                 de  Janeiro  e  São  Paulo  não  atende  às
                                                                                                                                                      quadas.  tanto  no  que  diz  respeito  ao

                  necessidades  .4  emprésa  concessioná­                                                                                            serviço  básico,  como  ao  de  longa  dis­


                  ria  do  serviço  telefónico  —  diga-se  a                                                                                        tância” .  E  finalizando:  "a  mentalida­


                  bem  da  verdade  —,  tudo  tem  jeito  pa­                                                                                        de  do  povo  brasileiro  está  se  transfor­


                  ra            atualizar  o  serviço.  Entretanto.                                                                                  mando  dia  a.  dia.  E*  uma  afirmação


                  ¦nem  tudo  depende  do  seu  esforço.  Uma                                                                                        de  que  o  Poder  Público  readquiriu  a


                  grande  parte  das  providências  fica  na                                                                                          confiança  popular  e  o  contribuinte  ad­


                   dependência  de  aprovação  do  govêrno.                                                                                           quiriu  a  consciôncia  de  que  deve  con­


                   O  Sr.  Geraldo  Nóbrega,  assegura  " que                                                                                         tribuir  para  o  bem  estar  geral  com  o-


                 <t  indústria  dc  equipamentos  telefôni-                                                                                           seus  impostos,  taxas  e  tributos” .




                     INAUGUHACÀO  DE  TELEFONE                                                                                                       EM  CACERES— MATO  GROSSO







                          Telegrama  de  Cuiabá,  Mato  Grosso,                                                                                       feito  municipal,                                             representantes  das


                   informa  que  foi  inaugurada,  na  cidade                                                                                         classes  conservadoras  caccrcnses e  con­


                   fie  Caceres.  o  serviço  telefônico  local.                                                                                       vidados

                    O  ato  contou  com  a  presença  do  pre-





                                      C ü X S T l T l   I D A .   E M   M A X   A t   S ,   A   C I A .   A M   A Z A )   X   E   X   S   E   D E


                                                                                   T E L E C O M C X I C A C ò E S   ' ( . A M                                                                  T E I X






                           Em  21  de  junho  déste  ano,  foi  cons­                                                                                          Já  em  pleno  funcionamento,  a  "CAM ­


                      tituída  pelo  Govêrno  do  Estado  do                                                                                             TEL”  está  executando  a  primeira  eta­


                     Amazonas.  a  Companhia  Amazonense                                                                                                 pa  de  seus  trabalhos,  que  é  a  de  ins­


                     de  Telecomunicações  —  **CAMTEL”  —                                                                                                talar  em  Manaus  um  nóvo  sistema  te­


                     tom  um  capital  de  CrS  3.000.000  000                                                                                            lefônico  destinado  a  substituir  o  que.


                      (três  bilhões  de  cruzeiros) .                                                                                                    atualmente,  opera  naquela  cidade.
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