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0 gráfico da figura 2 mostra o cres
cimento real e o previsto do número de
terminais no Brasil. Nota-se as baixas
EVOIUÇAO OA DENSIDADE TELEFÔNICA EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO DA RENDA PER CAPITA
taxas de crescimento nos períodos an
TELEFONES 100 teriores à criação da TELEBRÁS. As
projeções idealizadas mostram quatro
diferentes versões do plano de expan
2 AUmonha Ocidental
são, desde a meta inicial (confirmada
3 Auitrio
pelas contratações em dois anos suces
4 B+tglco
5 Canodd sivos) de um milhão de terminais por
ano, até o presente prognóstico,
7 Dinamarca
2C 3 Eiponha — baseado em estimativas cuja precisão
9 Estcdos Unidos não podemos garantir.
Q roiílj
10 Filúndio
H Éronço ! ! Verifica-se que tanto o plano de 1
12 Holando
13 Inglof rro milhão de terminais quanto a versão
U Irlondo original do II PND, apresentavam uma
tendência convergente para a situação
do equilíbrio telefônico. Os planos mais
17 Jopõo
18 Molto 4 modestos não permitem esta conver
19 Noruega D DontldacU telefónica
R • Rondo por copto j gência nem no caso das hipóteses
20 Portugal
21 Suécia 1 * / Si *onie 1 * I ! mais pessimistas de crescimento.
22 Suiço Yoeertoook ot Neftonel A» jounM RUttitK •• ONU
Significa isto que dentro um pouco es
; taremos nos afastando de novo do
4 fc| h equilíbrio procurado, o que poderá
resultar numa redução da qualidade do
sistema. Sintomas do congestiona
mento que vinham sendo continua
mente aliviadas, poderão aparecer de
novo. Mesmo mantendo a expansão
do sistema- interurbano, o número ex
cessivo de chamadas por terminal
C re sc im e n to d e t e r m in a is telefônico resultará na congestão dos
Î Numero do terminais órgãos comuns das centrais locais, im
telefônicos no Brasil pedindo que os meios de transmissão
(XI O6)
possam ser usados da maneira mais
eficiente, o que poderá ter reflexos na
15-
receita interurbana, tão importante
14- para o equilíbrio orçamentário das em
(Crete. 4% RPC)
presas operadoras.
13-
De outra parte, quando se desejar
12- retomar o necessário ritmo, as quan
11 2.2
¦3
X
^
11- Número de terminais yX y X / tidades anuais de encomendas terão
necessários (X 10$) para X > que ser ainda superiores às dos planos
10- atingir o equilíbrio X i X / originais, para conseguir recuperar o
telefônico _ X s 9 .5 !^ / (Cresc. 1% RPC
tempo perdido.
9-
8.3 i Isto, dentro de alguns anos, ocorrerá
numa ocasião em que tanto as em
8 -
.7- 7.2 (1 milhão/ano) presas operadoras quanto as indústrias
estarão desaparelhados para acom
6.3 (II PND)
6- panhar o novo ritmo, pois diante das
atuais perspectivas, tanto os inves
5- 5.1 (Rev. do II PND)
4.5 timentos em material quanto em pes
4.4 (Plano atual)
4- soal terão que ser logo reduzidos. Em
Criação da conseqüência, quando as encomendas
3- TELEBRÁS tenderem a aumentar, serão neces
2,26
Criação do sários novamente três ou quatro anos
2-
CONTEL para que o sistema atinja as novas
1- 0 «o ano taxas de crescimento.
12% ao ano
1—1— I I 1 » t I I i — Parece-nos, uma vez que em 1976,
61 62 63 64 65 66'67,68,69,70 7 l' 72 73 74'7 5 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 segundo tudo indica, foi atingido um
crescimento da ordem de 700.000 ter
Fi minais, que seria a ocasião oportuna
'9 2
para manter a programação neste