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Quadro n? 8 também ás indústrias e aos emprei
teiros que, unidos ás nossas empresas,
Telefone em O peração por T ele fo n e em Expansão (1975)
contribuíram , decidida e destem i
M é d ia de T elefo n es T elefo n es em damente, para a grande revolução das
Telefones em O peração por telecomunicações brasileiras.
em Operação Expansão Telefones em
(milha rea) (milhares) Expansão
Bibliografia
USA 146.500 5.000 29,3
— CHAPUIS, R. (UIT - CCITT) -
JAPÃO 41.300 3.800 10,9
Telecommunication Journal - "Tele
BRASIL 3.050 700 4,4 phony is a Heavy Industry" e "Com
mon Carrier Telecommunications in
0 quadro seguinte (quadro n? 9) mos IV — Conclusão the World Economy", vol. 42-X, 1975 e
tra nâo só onde os três países citados 39-X, 1972.
foram buscar recursos para suas ex Procuramos, nesta palestra, ressaltar e — GEISEL, E. — "Mensagem ao Con
pansões, como também que as neces demonstrar: gresso Nacional", 1975.
sidades de recursos exigíveis são uma — Finanzas e Desarrol/o - diversos
função da taxa de expansão. No Brasil — a importância e a participação das números.
tal necessidade é atenuada pelo FNT, telecomunicações na economia mun — ATT — Telephony's Directory,
reinversão de lucros e autofinancia- dial; 1976.
mento. A disponibilidade de tais re — a defasagem existente, em nosso — ATT — Current Hanning and the
cursos possibilitou-nos, apesar das País, entre as telecomunicações e a Constrution Budget, 1975.
dificuldades, realizar tanto. Assim, o economia; — NTT — Annual Report 1975/76.
prosseguimento de expansões no rit — a evolução das telecomunicações — UIT — Yearbook o f Common Car
mo que estamos realizando, não pode brasileiras nos últimos anos, procuran rier Telecommunication Statistcs and
prescindir destas fontes de recursos, ê do reduzir citada defasagem; Telecommunication Statistics Chrono
por isso que estamos preocupados — o realismo das previsões com que logical Series 1965/74.
com alguns fatos que podem afetar foi elaborado, dentro do II PND, o — ONU — Statistical Yearbook, 1975.
profundamente a economia do setor. planejamento de nosso setor; — TELEBRÁS — Anuário Nacional de
Entre eles destacamos: — o esforço realizado, pelo Pais e Telefonia, 1974 e 1975. •
pelo setor, para promover a expansão
- Transferência de recursos do FNT
dos serviços de telecomunicações;
para o FND.
— o grande crescimento que nossas
- Política tarifária.
telecomunicações têm apresentado,
- DL 1.521/77, que restringe a rein
apesar das limitações que lhe vêm sen
versão dos dividendos corresponden
do impostas.
tes às ações da União. Brasil e Paraguai
- Revogação da isenção do IPI. Ressaltado e demonstrado, repito,
- Custo atual do dinheiro e conse- todos esses pontos, desejo finalizar interligam
qüente aumento do nível de en manifestando os meus agradecimen sistemas de
dividamento. tos não só às empresas do Grupo
- Aplicação pela União no Setor de TELEBRÁS — pelo que fizeram e pelo telecomunicações
recursos muito reduzidos. que se capacitaram a fazer — como
Representados pelo Presidente da EM-
Origens de Recursos para Investimentos BRATEL e da ANTELCO, Brasil e Paraguai
Quadro N? 9 em Empresas de Telecomunicações assinaram em Assunção um contrato para
interligar seus sistemas nacionais de tele
Brasil Japão U S A
comunicações. A partir de agora, uma nova
C-O.4%
i rota de 1820 canais de microondas subs
tituirá o cabo de apenas 12 circuitos físicos
que escoa há vários anos, sob o rio Paraná,
todas as comunicações entre os dois países.
Quando concluído, o enlace criará o pri
meiro meio bilateral para o tráfego de
programas de TV, além de estabelecer
recursos para ligações telefônicas diretas
entre qualquer cidade paraguaia e brasileira,
assegurando ainda maiores meios para es
coamento dos serviços de telex, transmis
são de dados e fac-símile, entre outros.
Segundo o Presidente da EMBRATEL,
novos enlaces terrestres serão acertados
1,4%
ainda este ano com outros países frontei
A - AUTOF1NANCIAMENTO A - DEBENTURES A - AÇÕES j riços ao Brasil, "ampliando nosso intercâm
B - DEPRECIAÇÃO B - DEPRECIAÇÃO B - DEPRECIAÇÃO bio tecnológico nessa área e estabelecendo
NORMAL-7.0% NCÍRMAL - 33,7% (
ACÊLERAOA - 6.5% ACELERADA -12,2% meios alternativos às comunicações via
C - UNIÃO E PIN C - INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS C-INCENTIVOS FISCAIS
0 -EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS D - EMPRÉSTIMOS (DO GOVERNO) D - EMPRÉSTIMOS satélite, não só por medida de considerável
E - OUTROS E-OUTROS
F-REIN VERSÕES F - LUCROS RETIDOS economia, mas como forma de ampliar a
G-FNT segurança de nossos sistemas interna
H-TAXA DE INSTALAÇÃO
cionais".