Page 10 - Telebrasil - Setembro/Outubro 2001

Crítico Segundo afirmou um
Rejubilemo-nos. O nas­
^ “Nos induzem a migrar impiedoso gladiador do se­
cimento da profissão de
para o SMP (Serviço Mó­ Para o de­ tor de telecomunicações,
economista completou 50
vel Pessoal), mas para cada putado Al­ “competir é sangue, uns ga­
anos em 13 de agosto -
RS 8 de receita, vamos ter berto Gold­ nham e outros perdem”. E
Getúlio Vargas sancionou
que investir RS 78”, recla­ man (PSDB-SP), o setor de um sinal dos tempos {em
o decreto - e não foi numa
mou Luiz Garcia, da Acel, telecomunicações carece de tempo, isto fo i escrito antes de
sexta-feira.
que representa os interesses política de importação e ex­ 11 de setembro, data do aten­
das operadoras portação, industrial, fiscal e de tado aéreo contra os EUA).
móveis. relacionamento com
A turma da energia elé­
f A presença do Opportunity outros países. A radio­
difusão, a televisão e as trica não desistiu de apro­
“A presença do Opportunity telecomunicações são veitar sua rede para entrar
na distribuição de teleco­
na Telemar é inaceitável”, afir­ tratadas como setores
mou Renato Guerreiro. estanques e o modelo municações, ao lado das
empresas de tevê a cabo. É
da comunicação eletrô­
a convergência total.
nica de massa não pre­
^ “O maior desafio de uma vê nenhuma agência regula­
Política
agência é harmonizar o ide­ dora. Não é otimista.
Lula, Suplicy, Ciro,
alismo com a sua solução”,
Itamar, Garotinho, Si-
filosofou Luiz Francisco A arte da Arte
mon, Serra, Paulo Rena­
Perrone, vice-presidente da
to, Alckmin, Roseana e
A n a te i, A Telefónica não fez
Marcos Maciel são nomes
cujo man­ por menos. Brindou a ci­
que a mídia anda divul­
dato, ofici- dade de São Paulo com
gando como pré-candida­
alm ente, a Exposição de Picasso Pimenta da Veiga defende a
tos à sucessão de Fernan­
M'tem» e x p iro u do Henrique Cardoso. No a Barceló, com itens que Infra-Estrutura.
criação de um M inistério da
em setem­
mandou vir do Museu
caldeirão de nomes presi-
TELüRRASIL bro. denciáveis ainda ocorrem Nacional Centro de Arte ^ A cidade imperial de
Reina Sofia, de Madri, e
os de Pedro Malan, Pi­
Petrópolis vai ser a próxima
^ A propósito de tarifas
muito baixas, observou um menta da Veiga, Aécio mostrados na Pinacote­ Tecnópolis - dedicadà à ciên­
ca do Estado. Será que a
Neves e Tasso Jereissati. cia, sabedoria e tecnologia no
sábio Renato Guerreiro, Telemar, inspirada, vai
Todos trabalhando em si­ modelo da Sophia Antipolis,
presidente da Anatei: “con­ utilizar o Museu de Arte
lêncio. ATELEBRASIL invenção francesa de 1969 que
corrência em demasia, por Moderna para exibir as
vai transmitir, em Carta hoje tem 200 mil habitantes,
longo tempo, fragiliza as preciosidades brasileiras,
Aberta aos candidatos, as debruçada sobre o Mediterrâ­
empresas”. Mas que o usu­ do Rio de Janeiro à
reivindicações do setor neo. O senador gaulês Jacques
ário gosta, lá isso gosta. Amazônia?
privado das telecomunica­ Lafitte visitou Petrópolis e
ções. Dentre elas, dimi­ simplesmente adorou.
Nova Iorque: nuir a carga tributária.
Vânia Ferro, da 3Com,
Inimaginável
apelou aos colegas empre­
sários para que limitem
seus ganhos às custas do
Fust, visto ser ele algo não
puramente comercial.
Grande Vânia.