Page 21 - Telebrasil - Julho/Agosto 2001

Evolução 2G - 3G
3G

TDMA * EDGE --- 1---- ?
I
1
1 1 UMTS
1
GSM -----? GPRS 1
I GSM MAP
I
. Core Network
EDGE 1

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PDC —
1— cdma2000
3 r ----------------1
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i lxRTT h lxRTT
o CDMA k. Fu.nn ^ EV-DV *
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ig One
1 IS 41 Core Network
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Terceira geração serviço controlada, os pacotes terão hie­ mitir que usuários possam falar entre
Apesar das redes de terceira geração se­ rarquias de precedência. As células rádio si - , a realidade caminha para apenas dois
rem vistas, simpüficadamente, como uma também serão hierárquicas. Recursos da grandes padrões: o U M T S e o
mera evolução da segunda geração (2G) rede serão alocados dinamicamente.Tudo C D M A 2000.
celular, em realidade constituem uma mi­ isso pressupondo mais “inteligência” e A opção do IM T -2000 na Europa se
gração para uma nova arquitetura de redes. rapidez no controle das peças que traduz pelo U M T S - U niversal M obile
Os sistemas de terceira geração (3G) são estruturam a arquitetura 3G. Telecommunications System - que utiliza o
dotados de um núcleo IP (comutação de Labirinto padrão Utra, definido pela E T S I.
pacotes) projetado para transportar comu­ O entendimento da evolução dos sis­ O U M T S - uma evolução do G SM -
nicações complexas do tipo multimídia a temas celulares, da atual segunda gera­ tem o U T R A como interface aérea, que
altas velocidades. ção para a futura terceira geração, passa apresenta duas componentes. A compo­
As novas redes móveis 3G serão mais pela compreensão de um labirinto de si­ nente F D D é utilizada pelo W C D M A
sofisticadas que os atuais sistemas 2G glas e de fóruns que reflete as dificulda­ ( W ideband - code division m ultiple access)
ou sua evolução intermediária, 2.5G . des para se efetivar uma padronização para a cobertura de grandes áreas
Serão dimensionadas para suportar o mundial - em que pesem as recomenda­ (macrocelulares) e de alta mobilidade.
tráfego de maneira estatística. Os recur­ ções globalizantes da Organização M un­ A componente T D D é utilizada pelo
sos de rádio terão sua capacidade ins­ dial do Comércio - , perturbada por so­ T D -C D M A - uma técnica de
tantânea controlada. luções proprietárias que se transformam multiplexação que combina tdma e cdma
As novas redes 3G multimídia - que em padrões de facto. - para o atendimento de áreas de alto trá­
vão interligar tudo, voz, dados e imagens No IM T -2000 - International M obile fego e densamente povoadas (micro e pico
- terão que vencer os desafios de convi­ Telecommunications—, originalmente deno­ células), sendo otimizada para o atendi­
vência entre a comutação de circuitos e minado F P L M T S - Future Public L an d mento de tráfego assimétrico.
de pacotes, do tráfego assimétrico, da M obile Telecommunications System - , a U1T A sigla 3 G P P - T h ird G en eration
qualidade de serviço (QpS) variável, dos descreve as características a que devem Partnership Project - designa um fórum
serviços em tempo real com outros ser­ obedecer sistemas de terceira geração. técnico que reúne órgãos de padroniza­
viços e dos modelos de mobilidade e de Apesar dos interesses mundiais para o ção, operadores e fornecedores para o de­
volume de tráfego diferentes para cada IM T -2000 terem convergido para cinco senvolvimento de 3G baseado na evolu­
serviço. “E um senhor desafio”, comen­ interfaces aéreas (veja Revista T E L E - ção do G SM . Paralelamente, surgiu o
tou um analista. B R A S IL , edição janeiro/fevereiro, pá­ 3G P P2 para o desenvolvimento da 3G ,
Nas redes que mantêm a qualidade de gina 13) - em sistemas que devem per- baseado na evolução do cdma (IS-95).

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