Page 31 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2000
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Lrn grande parte peia neaçao <to* atvee- usula 15 8 do contrato de concessão nem
sos da reserva de mercado c, em nome de as condições dc financiam ento do
uma modernidade, defendeu *« que o G o * BN D FS produziram qualquer rfcito na
vern<» federa] deveria na pratica se ausen política dc compras das operadoras, o
• ta * U h
tar do prov t $so e deixar as "for- FunTel ainda nào
ça* dc mercado1“ utinuzarcm o passou no Senado c o
N o s ú l t i m o s pnx:es>o Com isso, a indústria A Ernbraer, como ministro também nào
de componentes (nacional e cs teve a oportunidade de
a n o s , d e f e n d e r trangcira.) foi devastada c o es maior exportadora traduzir seu apoio cm
paço ocupado por equipamen * medidas praticas.
t e c n o l o g i a tos desenvolvidos no País, dras brasitotra, mostrou Para ajudar a trans
tuamente reduzido, apesar dos formai este apoio em
n a c i o n a l v i r o u , incentivos para P&D da Lct dc ser viável desenvolver medidas efetivas, os 33
lnformaoca. fabricante* dc equipa
p r a t i c a m e n t e , Dc repente, começam a se tecnologia no País mentos dc telccomu-
acumular evidencias que esta - - - -- meações - que tem |»«ojq»(d|
s i n ô n i m o d e política e suicida; o defeat da ba suas atividades pnma-
l
lança dc pagamento* do setor eletrocletro namente baseadas em tecnologia desen D
x e n o f o b i s m o . meo, ern geral, e do setor dc telecomunica volvida no Bmsil - decidiram, em dezem U
ções, em particular, ameaça inviabilizar a bro, reunir-se em uma nova associação
esperada expansão do setor Fora do setor, (ABTec). para buscar dialogo com os di i'9,9A®i-°i,®
a Lmbraer, que sempre teve o de versos setores envolvidos, visando csümu
cidido apoio do G m m o para o de lai o desenvolvimento de tecnologia local.
senvolvi mento tecnológico, se tor Para a pnmeira diretoria, foram eleitos,
na a maior exportadora brasileira alem do autor deste texto, Alexandre de OOOJ/0
superando até a Vale d • Rio Doce, Carvalho (Elcbra), Igor Salaru (1 catei) c
mostrando que c viável desenvol PwU Renato Souza (Parks). A idéia ruo
ver alta tecnologia no Braaü. Apa è contrapor-se a Abmec, que continua
recem os primeiros sutftn de que sendo Doca) prmupsü representante da
setorr* governamentais come\im industria do setor, mas ter também uni
a se preocupar A Anate! c >í«xa cm forum que permita um dialogo ágd em a -
contratos de ooaceaio t augtoci* sumos dc interesse especifico.
dr pnoridede para cocnpra> cm tec Acreditamos que podemos, m im , con
nologia nacional; o BN DES ia tribuir para que o Brasil de tato $c nm m
fl»
condições **vorvcjda> para as ope na economia moderna, com o nosso G o
radoras que comprem cquipameníos ba verno seguindo a política do« pnnejpai*
seados em tecnologia nacfucmd; a Câmara governos de países desenwilvjdos, que
dc Deputados aprow o Fundo dc Tecno- tem consciência de seu papel no catimulo
logu para Tdbconuoicaçàe», c. igora, o mi- ao desenvolvimento local dc tecnologia e,
niatro Pimenta da Veiga calosa eni remv * com »consequência. cru condições rcui>
inequívocos o spoco governamental a tre* dc competitividade
nologia nacional
Na pratica, cv.is manifcstactode apoio
ainda não produziram quaisquer reeuit*
d\>s efetivo* Nem a rcguLmcntaçãi»da da