Page 27 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2000

O conh*cim*n<o ficara na rede?

Sun. Mjk anulxneme. vocé amcLi pre­

cisa tira lo dc Ll Eu estou me referindo

a unu época em que vocé obterá da rede

o que desejai, da forma que vocé quiser

e no tempo que vocé detenmnar.

Como sorò a novo r#de?

A rede se modificará para atender os

seus desejos. Para se conseguir isto, scra

necessário operar sobre vasta quantida­

de de dado* À icde tera um nudeo ban­

da larga operando a altas velocidades

Tera também acessos de banda larga

sem fio.

Então...

Teremos cocnuntcaçio óptica de
?9
mesa-j-mesa. camamcaçio sem fio e fa­

cilidades IP {In :m u : Pretocof) e ATM
Conservadora?
{ ^ I s y n J p w m u s T r m n s fr r M e d e ) c t a f t w a - M u t t ilo c a l e nào m u i t i n o c o n o i
Pelo poccnaal que verifiquei, fKxkrra
re de comumcaçào para nos guiar cm

se chegar a 50. Como • a Lucent fora dos EUA?
ttxlas as opçoes interativas disponíveis.
I\*r mu fustoiu (veto do desmembra
Por que isto e importante?
E o comutoçoo fotómeo? incuto (lt A Tít r). cU aos poucos foi sc

Se o que eu di*w sobre a importân­
Comutarão significa administrar a es­ tomando orna cm pieu global Quando T«íebra»il joneirof®v©r©,ro/2000

cia da> tciecoroumcaçòes na coooo-
cassez de meios Se v océ tiver banda in­ entir; para .1 Lucent, fu dois anos c meio,
nua tor verdadeiro ou, ainda, se ape
finita. nào preosara comutai. E uma nova a proporvio dc urgix ios foi a doa F.sta

nas S0% for. sera fundamental levai
maneira de ver a rede. dos Unulos era dc 2.?% c agora subiu
infra-estrutura a todas as rcgiocs paia

Em rtw m o .. que toda a sociedade pouticipe da nova paia 33% Nossa receita fora doe. LUA
enace a uin ritmo bem maior, superando
A nova rede sera toda fotOoka com economia.
a 40% anual rnente
um wjhÊXtrtcxçmz de naodifici-Li para
E uma opofiunidode?

atender as necessidade* individuais. Chino o u Brosil?
A supra-rede trara mais uma
Sao mrrcxlos muito inifiortaotea Nau
Isto r>oo v*ro difícil de alcançar? chance para os países que nào estão
jçostode comparar mercador Acredito
Sem duvida, mas temos todas as ino­ na vanguarda 1W uma conversa m>-
que a filosofia que a Lucent poaauí c a
vações dispoíttvns, ainda que em esta hrc analfabetismo com um ministro»
correra Queremos sci muluL vaf Isto

gios iniciais na Índia Ele disse que ivsio lundu «fica potwutr uni knou>-bo\i i^ohd apíi

soubesse ler, n à o bavrt u árvores sufi­
Voz sobre IP também faz parte? cailo áscondisoes locais Poique meti i
cientes para imprimir livros. A nudia
E mais um serviço num cardapio de .los alo diferente», povo? sio diferentes
eletrônica n à o utiliza papei. e é prenso respeitar cultura- t ambe

mui tu» outros .
A escola e qtobol? ente locais.
Visóo sobrt o Bfosit
Estive na China, p»k u»m rápido O que é *#r mulfifocaf?
E o Brasil?
desnivolvimetito no prcvurniuo de h a garanti» ife oão duplicar c < ^n,"s

Estou muito impressionado com o produto* agrícolas para o mundo. Nao estaremos favorecendo nenhum

Brasil Ao metmo tempo, eu entendo os Q jmuhÍo houver oosmmiravAo aberta meu ado com a notu t.i dc que vai fwver

desafios deste mercado imenso, cuja entre oferta e procura, urro pot*ivel uma fabrii a apenas para coutar, kemm

tclederwidadr t lã. Julgo ser conserva­ proilii / ir encomenda global mente t uuli.ai nosso» m u r o * c.iobabtuntc e

dora a mera dc hc alcançai .13 trleioue» uma oportunidade paia mercador mi não vamos du|4tcai o que m fia— nau c m

por habitantes cm 2003 pi idorrs. amuos ase ,ip>ia es ondido* ixitTo local com valor * (,, «rnado wro