Page 24 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2000
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I Infro-Estrutura
C o n t r a t o s v ã o g a r a n t i r p r ó x i m o s a n o s ?
LuuVieiro
Mesmo não tendo funcionado a plena carga, o ano de 1999 para os
fornecedores das operadoras de telecomunicações foi positivo, tendo
em vista o expressivo número de contratos firmados, que prevê boas
receitas para 2000,2001 e até m ais adiante.
Por questões estratégicas c dc con bém gerou bons contratos para os energia c rodovias que < >t n> criando
corrência, a maioria cicies acordos fornecedores Entre as duas deze subsidiarias para atuar no meu í.i • dr
náo i divulgada. Mas. em entrevistas nas dc operadora» celulares, as que telecomunicações oferecendo trans
nas principais empresas fornecedo informaram maiores investimentos porte, os do segmento de tevê paga c
<? ï ; ras, na» operadoras, pesquisa do> foram a Telcsp Celular, com RS 1,5 os de firmas que operam outros r i
Telebrosil |oneirofeveieiro/2000
contratos divulgados c depoimentos bilhão; a leiet (RS), com RS 750 mos dc telecom u n icações como
dc analistas de entidades do setor, c milhões, a Tess (interior paulista), trunktng, paging, serviços via satél íc
possível tragar um quadro dos con com RS 700 milhões; a Maxitel transmissão de dados corporalivo»
tratos mais expressivos firmados (BA, SE e M G ), com RS 430 mi e outros.
A assinatura dc um \olumc tão »ig- lhões, c a Telefónica Celular (R| ç O conjunto de investimento» Iru .
mlicativo de contratos resulta do au ES), com RS 400 milhões Estas c projetados por estas empiétas nao
mento da concorrência no setor dc emeo somaram RS 3,780 bilhões. permitiu, porem, que t«>ck>» os forne
telecomunicações. As espelhos, que Outras nove informaiam investi cedores apresentassem bon» rcMiUa-
começam a operar em janeiro, tive mentos que somados chegam a mais dos no ano passado (veja tnatcrt » ne>
ram que montar suas redes a partir RS 1,377 bilhão e sete nao revela ta edição), mas, ccrtainente, protêt t uni
do zero, e, para se precaver, as lixas ram os capitais empregados em ne horizonte muito mai' animador pari
exigentes aceleraram os seus inves gócios no ano passado. 2000 e, prov i\ « , para o» p É
timentos, visando as
mos anos Alguns cmpr> in iq u e »or*
segurar um maior
ncccm, ha vários anos, para o setor T.
numero dc clientes
tf ó M **i (1799) telecomunicações - e que tivci arr. que
antes da entrada dos
fc» (1999/2001) >c adaptar aos novos cntci 3 : com
seus concorrentes.
(1999) ’ pra dos novos controhdi ie> da» O)*
Irlemar, Telefônica c
fi» (£nõfoW 8 M g ) radoras - nao se mostrjm tao • ;c»
a Tele Centro Sul in (1999/2082)
quanto aos proxiam tftft E l»
vestiram mauçamen- feõe.
scnam que, na maioria dos ca-es, os
te na ampliação dc £
contratos possuem d une ao rc rnta e
suas redes c na me
as opeiadoras têm se mostrado ngo-
lhoria dos serviço». Os investimen A evtes mais dr RS 11,157 bilhões
rosas na rcnovasao doa M a M i exi
tos delas em 1999 foram, retpccuva- informados pela» tres fixas e as 14
mente, dc* R$ 2.35 bdhòes, RS 2,5 gindo, cada ves mai'*, prev. ,r u^rc-
celulares somam-se os investimen- c pra/o* de entrega rrd !•••. Acor
btlh< e RS 1,15 bilhão , que lomam ro$ feito» pela Krabratel, m Jas es
RS 6 b3hòc*. do» comerciais com lo»V durava
pelho. Vcsjxrr, Ves per SP e liUelig, suf » exceção, lembram ele-. tendo > do
A lOficorrêocia existente no expio-
os dc operadoras de redes metropo tirrnaJiK pnnapalmentc *rn n:vT g!<>
livu mercado da tele toma celular tam
litanas, o» de empresas das arcas de
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