Page 30 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1998
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R E D E S
para o futuro "o céu seni
Fundação luta por seu futuro
de brigadeiro”, afirmou
otimista Mauro Furtado.
Durante o XIV Se Gm trode Dsquisa <’ nescm ohim ento— C P ip . situ
minário de Redes, a Fun ado cm Campinas (SPl. sob direção do cientista H é
dação CPqD firmou con O lio Graciosa, esta rupidam cntc se ad ap tan d o a t
tratos de c o o | X !r a ç â o cien- novo situação de Fundação. Antes. /x>r H irtaria do M in i-
tífica com a Ericsson e com. 2 % da receita do Sistema Tclebms — n ap m tica l°o
com a Nortel. — eram destinados ao CPqD. Agora um a Fundação
O da Ericsson é orientada [xir um Conselho C urador—. tem contratos de
para dois anos e cobre seniços firmados por tivs anos com a s 54 operadoras do
quatro ' planos de traba Sistema Tclcbnis que. posterionnente. foram pri\ atizadas.
lho" relativos à telefonia num valor equivalente a RS 280 milhões 0 Centro pode
celular (inclusive sobre rá ainda contar com uma pan ela do Fundo dc Desen\ ol-
seu efeito biológico no vimcnto Tecnológico das Telecomunicações /FDTT), sen
Hélio Graciosa ICPqOl e Castelo
ser humano). do objeto dc discussão no Congresso Nacional. Branco IEricsson) assman contrato
O da Nortel é um " Temos agora de viver do m ercado e do sustento _ _
contrato "guarda-chuva", que a U ú nos da ", disse Luiz Del Fiorcntino. gerente executivo de negócios de telecomu
com duração de cerca de nicações da Fundação. O pesquisador Paulo X a v ie r Filho defendeu que é igualm ente
um ano e meio. cobrindo im portante prosseguir com a atividade de pesquisa do Centro p a ra aquisição dc conhe-
gerenciamento de redes cim en tos (Lei Geral, artigon 190). concluindo que “n en h u m a i n s t i t u i ç ã o d e p e s q u is a e
celulares, dentre outros desenvolvimento do mundo vive só do mercado ¦
tópicos. (J.C.E)
Só em 2001 WLL nas fixas
W ire Hess Local Loop ou WLL, zembro de 2001. o uso de WLL es bre WLL para determinar o uso das
frequências nas empresas conces
se refere ao uso radiocelu-
tará liberado em qualquer lugar
lar para prover ao enlace
sionárias e nas autorizadas.
A pedido do Ministério das Co
final entre rede e usuário Em fun municações. o Governo efetuou tes Em lerm os do m ercado bra
ção da distância média dos enla tes de WLL junto a operadoras em sileiro. a guerra do WLL não será
ces. a solução WLL pode ser mais todo Brasil. Foram utilizadas várias en tre tip os de tecn o lo g ia mas
económ ica — e é de implantação faixas de frequências (1.5; 1.9: 3.4: sim entre preços e atendim ento
mais rápida — que o tradicional e 10,5 GHz) e distintas tecnologias à dem anda. Uma possibilidade
par de cobre trançado. abertas: sueca D-AMPS (TDMA): será uma operadora — autoriza
A Anatei disciplinou (resolu norte-americana TDMA da ou co n ce ssio n á ria — adotar
ção n°4fi) o uso do WLL e CDMA; japonesa PHS com o regim e de com pras a cen
a fim dc dar equilíbrio (Personnal H ie ra c h ic a l tralização no exterio r, a fim de
operacional entre as System}: européias GSM o b ter c u sto s m en o res. Neste
empresas-espelho (auto (1.85/1,98 GHz) e DECT caso, a indústria local teria difi
rizadas) e dom inantes (1.91/1,93 GHz) /D ig i culdade em com p etir, observou
(concessionárias). As pri tal Enhanced Cordless um esp ecialista.
meiras poderão utilizar o
Telecom m unications), Nos países desenvolvidos, o
WLL do im ediato para
além de soluções pro WLL é u tiliz a d o com o solução
atender seus novos clien prietárias. econôm ica para áreas rurais e sl
tes. )á as empresas domi
A faixa de 1,9 luaçóes de m enor densidade i o
nantes poderão usar de ime
GHZ concentra as usuários. Nos países emergentes,
diato o WLL apenas em mu tecnologias DECT. GSM, D- o WLL é em p regad o pura ><ten
nicfpios do até 50 mil habitantes ou
AMPS européias. Nos EUA, essa dor rap id am en te a dem anda r*.
acima, quando a espelho abrir mão
laixa é utilizada somente para PCS. prim idu por teleco m u n ica çó ts-
de sua instalação. A partir de de
A Anatei realiza consulta pública so c.F.)