Page 29 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1998
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I, lfro outras. 0 encontro contou ainda qualidade ISO.
ser retomados, mas o grande crescimen
' r •, glandes da Anatei. Fundação CPqD Na visão de Carlos de Paiva to ocorrerá a partir do primeiro trimes
n1' ,tUando como empresa privada — . Lopes, da Ericsson, “o mercado até o tre de 1999", formulou o executivo.
Kmbratel cTelesp. ambas privatizadas, final do ano estará novamente em rit Ainda na Alcatel. Fernando Uno
, (ilS novas operadoras regionais Tele mo e sua empresa esta bem po e Antonio José Quitério enfatizaram a im
Qntro-Sul e Tele Norte-I .este. sicionada Por sua vez, José Ripper, da portância do gerenciamento de redes e
Refletindo o consenso dos expo- AsGa, afirmou que não ocorreu a espe as redes inteligentes, que serão ferramen
si,0res da Feira, o executivo de uma rada parada nos negócios e que o tas cada vez mais importantes quando
crande empresa fornecedora de equi- faturamento de sua empresa deve cres há diversos ojieradores tendo que dispu
Pànentos afirmou: “Viemos aqui para cer 50% em relação ao ano anterior, gra tar um mesmo mercado. No estande da
interagir com os novos players que es- ças a produtos tais como modems e sis Siemens, a empresa mostrava sua linha
,il0cht ^ando, bem como para sermos tema de supervisão e controle (um de completa de produtos para redes de aces
Xistos por eles". senvolvimento do CPqD para Telesp). so. TV a cabo, RDSI e DECT.
Marcelo Giacalia, chefe de vendas Hélio Zarenczansky, da divi
Expectativa da Pirclli, viu um crescimento do merca são de cabas e de acessórios ópticos da
do rumo aos cabos OPGVV (opücal ground
da indústria ivire). As empresas do setor de energia
elétrica, como Copei. Dunas, Eletronorte.
De um modo geral, os industriais que utilizam suas torres de transmissão
imsenlesaoXrV Seminário de Redes se como suporte para rotas de telecomuni
mostraram otimistas e eperançosos em cações de alta capacidade, constituem um
relação ao futuro do mercado das teleco novo filão para negócios.
municações. ainda que as compras de Milton Rosos Chanky, gerente de
verão. agora, ser mais frequentes e sub novos negócios da Pirelli, afirmou que
divididas num mercado privatizado. "dentro de 90 dias o mercado deve ex-
Com o fim do “engessamento" da
Lei 8.066, aplicada às compras do Esta
do, a tomada de preço nas operadoras
privatizadas terá maior agilidade e o Lucent, declarou que a empre
mercado deverá ficar bem mais compe sa "vai entrar pesado em fibra
titivo. "Preço, qualidade e seriedade no óptica no B rasil". Álvaro
pós-venda estarão dentre os fatores que Bortoleto, diretor da Lucent,
vão determinar os vencedores", afirmou disse que a nova fibra óptica
NZD. suporta até 80 feixes
VVDM (reave length d ivisio n
m u ltip lcxin g ) independentes.
As operadoras norte-america
E M B R nas Quest e WorldCom (com
plodir". Concordando prou a MCI) já adotam esta nova fibra,
com ele. G iovanni que tem o nome de True llhve.
Riente, da Elma. opinou Mauro Furtado, diretor da
que dentro de três me Abecortel. expressou que o setor de re
ses devem recomeçar as des. com a privatização, passa jxir uma
projetos de rede favore "fase delicada”. Muitas empresas têm
cendo os produtos da contratos de rede em andamento com as
empresa (proteção da operadoras e é preciso haver muito
ATC, armários ópticos da Teledata e entrosamento jxira se determinar melhor
Miguel Matsu-
onuno dos projetos.
moto. da Furu- MCP-4 da Tielin).
Para Valdemar Mel, diretor da Enquanto não há a retomada dos
kavva, uma das
Alcatel. os negocias devem voltar firmes negócios, preocupa o fato de haver para
em presas de
após as operadoras se reorganizarem. "No lisações de obras e até suspensão de pa
vanguarda nas
último trimestre de 1998. os contratos vão gamento de serviços já concluídos. Mas
certificações de