Page 12 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1998

PRIVATIZAÇÃO

Embratel comemorou 33 anos

MCI no comando e na fase de análise da empresa

D bra) para se fam iliarizar com os Brasil Ltda.) — esta foi a empresa
an Crawford, dn MCI, é quem
detalhes operacionais da empresa.
lidara a transição da Embratel
representada no leilão da priva­
Luiz Fernando Mattos Ro-drigues,
de empresa pública para pri­
tização — detêm o controle da
vada. Segundo ele, a crise interna­ presidente do Conselho de Admi­

cional das bolsas "não mudará a nistração da Embratel e presiden­ Embratel. Na América Latina (Bra­
sil exclu íd o ), cabe à T elefô n ica
percepção que a MCI tem do Pais", te da MCI do Brasil, estimou que Panamericana-M CI (TPAM) repro-

bentro da política de m inim izar não mais de vinte pessoas virão sentar os interesses da MCI.

mudanças (sempre traumáticas), a tran sferid as da MCI para a A TPAM e a TISA (Telefónica

MCI manteve o presidente da Em­ Em bratel. International SA) têm acerto para

bratel, engenheiro Dílio Penedo, A Em bratel Participações construir uma rede digital interligan­

bem como outros diretores de sua (Embrapar) e a Startel (99% MCI do os principais centros comerciais

equipe, nos cargos que ocupavam International Telecomunicações do na América Latina, com gatemor para

na ex-estalal. a MCI WorldCom e a Telefónica nos

O ito gru­ EUA e Europa.

pos de transição A Em bratel. sob inspiração

ou shndow grou- da MCI. celeb ro u seus 33 anos

ps — um para com ato litú rg ico (ecu m ên ico )

cada tipo de es­ no Palácio do Itam araty. no Rio

pecialidade — de Jan eiro; receb im en to da sua

foram escalona­ te rce ira c e r tific a ç ã o ISO 9002

dos jxíla MCI ju»- (agora para estação terrena de

ra visitar a Em­ G u aratiba-R J); acerto do disque

bratel. Cada e- 0 9 0 0 com seu s p ro v ed o res (o

quipe acom pa­ serv iço dava 30% de p reju ízo);

nha de porto o e o lan çam en to do Prêm io Im­

dia-a-dia dos e- prensa E m bratel para jo rn a lis­

xecutivos locais ta s, com d ir e ito a um por-

(daí o nome de lo fo lio (b ilín g u e ) de tod os os

shndow ou som­ seus serv iço s.

associações Abinee empossa regional do Rio

Indústria quer mais presença junto ao Governo

rancisco Javier cio Bediaga Hick- rência desleal, como o contrabando O conselho da diretoria regio­

man (Bargoa) o Cláudio Cesar e o subfaturamento. A Abinee. cria­ nal Rio-Espírito Santo da Abinee é

F do Oliveira (Sensonic) foram da em setembro de 1973, tem 700 integrado pelos empresários Abílio

em possados, resp ectiva m onte, empresas filiadas, que vão desde a Biato (In fon av ), A dilson Primo

como presidente e vice-prosidonte indústria do bens de capital até a (Ficap), Airton Q ueiroz (Xerox),

da diretoria regional da Associação produção de softw are. C arlos D H arcourt (Lys), Gilson

Brasileira da Indústria Elétrica o Ele­ A Abinee, com Feitos. 1

trônica * Abinee para os estados do sedo em São Paulo, j k )s - Ivan Ksteves (Cobra),

Rio do Janeiro o do Kspírito Santo, sui regionais em Cu­ José Mendes (Cook).

em cerim ônia que teve lugar na ritiba, Recife, Belo Ho­ José Moreira (Konic).

Firjan (Federação da Indústria do rizonte, Porto Alegre, José Ram os (Indu-

Rio de Janeiro). além do Rio de Janeiro. cotec), Michel Postei

C) presidente da Abinee Nacio­ A entidade promove a (T h o m p s o n /C S k ).

nal. Benjamin Funari Neto, pediu l eira Kletmtec Rio 98, a M u rillo Lam as (A-

isonomia do tratamento para o pro­ ter lugar do 19 a 22 de vel), Nelson Gurinan

dutor nacional frente ao estrangei­ outubro no Riocentro, (GES). Paulo Göniide

ro, defendeu a .produção local do pela SG Eventos (021) Francisco Hickman (Hlmn), Ricardo Guers-

componentes e foi contra a concor­ 533-0054. proferindo discurso da posso chmnn (Byte).