Page 18 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1997

res projetos de privatização do mun­ p od erá o fe re ce r se rv iço s em "minas do rei Salomão". Tem am<*

do. Queremos controle com especi­ qualquer lugar. tem investimentos do governo c tem

ficação do capital. demanda reprimida aguardando o

R egionalização II Vai exigir um investidor. Queremos maximizar o

Produção O Brasil vive novo ciclo brutal trabalho legal. E um projeto valor de venda das empresas.

produtivo. Ocorre o desemprego e há ousado e difícil.

mudanças geográficas da mão-de-obra. Telerj Até a Telerj deu lucro, lízcm¦ >-

Não existe empresário bonzinha Sc ele T e le c o m u n ic a ç õ e s As te le co ­ grandes investimentos na empresa

quiser ser bonzinho irá à falência. municações são importantes se que­

rem os ter um Estado m oderno. T ru n k in g \ ã o misturar tntnki

Rádio com unitária É um direito do Quem não entrar no domínio das com celular. São coisas distinta?

cidadão, mas ela tem de ser regu­ telecomunicações, não participará Houve quem quisesse tirar vanu

lamentada. Tem parlamentar que da correlação de forças no mundo. gem de cenas situações, mas o

utiliza mais de quarenta dessas rá­ sunto agora está superada

dios com intenções eleitorais. Na I

re-transmissão de tevê educativa I U IT Quero vero RobertoBloi\

pode haver até 15% de geração um brasileiro hoje na Citei, mu

local da programação. Mas assim dando de W ashington para Ge­

com o há intenções políticas, há ÍB f nebra, com o vice-secretário da

0
V. chado do Governo brasileiro ha
gente seria. UIT. E um posicionamento íc

R eg io n alização I A Telebrás mais de um ano.

terá três diretores regionais. As 26

o p erad o ras da Banda A irão U niversalização Serviços mdi

o p e ra r nas m esm as áreas da viduais serão oferecidos cm rc

B anda B. F ica re m o s co m três gime de com petição; os nào-mdivi

empresas regionais, mais a Embra- T arefa O ministro dá com o ter­ duais explorados sem competição.

tel, além de nove em presas da minada sua tarefa na desrcgulamen- Uma tarifa adicional sobre o sem

Banda B e as 26 da Banda A. Perto tação do setor das telecomunicações. ço de intcrconcxão financiará o ser­

de 4 0 em p resas d isp u tarão o viço universal.

mercado. Queremos ter três regiões Telebrás Vamos separar a Banda A

em equilíbrio, mas daqui há três ou do resto das operadoras e formar três T V a cab o A Anatei vai ser a res

cin co anos qualquer op erad ora holdings com as demais. A Telebrás são pon sável pela T V a cabo.

Como nasceu o novo cenário

Ministro das Com unicações, engenheiro Sérgio Sim; aumentaria a competição.

Motta, que já teve empresa de consultoria, expli­ 4) I laveria restrições à entrada de novos concorrente*.'

0cou a cr instrução do novo cenário para as telecomuni­ Não; mas sem pulverizar o mercado.

cações brasileiras, respondendo às seguintes perguntas: As atuais 27 operadoras do sistema Telebrás seri­

am agrupadas cm três regiões, sob comando de

1) Deveria se dividir o mercado em regiões? três holding, além da Embratei As telcs poderio

Sim; a regionalização facilitaria a gestão c traria prestar serviços cm todo lugar com um mínimo

mais recursos. de fronteiras entre serviços. Quanto à nova lei dis

2) l laveria limite no número de concorrentes? TCs, com o decorrer do tempo, daqui a 3 ou 5

Não; quanto mais concorrentes, mais frentes de anos, é dc se esperar que o país tenha oito grjn

investimentos. des operadoras. A Inglaterra conta com poucoi

3) Deveria haver sobreposição entre operadores? operadores; c o Chile, com muitos.