Page 17 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1997

Educação () problema da educação de conviver com nossa miséria. Vi­ Patriotism o É preciso retomar o

toda a sociedade deve assum ir. vem os num país historicam ente espírito patriótico. E bom ver pes­

Precisamos investir cm educação. injusto. O Executivo errou: as refor­
soas cantando o hino nacional.

mas deveriam ter sido feitas no

Elites Telefone no Brasil c para as primeiro ano do Governo.
Política industrial Ela tem de esti­
elites. Dos 32 milhões de famílias
mular a compra de bens produzidos
brasileiras, cerca da m etade tem N ão abre m ão De três coisas não
no pais. Não vamos nos escancarar

renda abaixo de RS 300,00 e não abriremos mão cm telecomunica­
para a ALCA antes que a indústria

pode ter acesso a um telefone. ções: 1) um cenário de competição
esteja preparada.
absoluta, o que c difícil no Brasil;

Elogios A Pckka Tarjannc, pela 2) a universalização das telecomu­
Povo Temos candidato a presiden­
sua competência ã frente da União nicações, que é fundamental; e 3)
te. Temos candidato à reeleição.

Internacional das Telecomunica­
Quem decide c o povo.

ções, num momento de grandes

transformações; a Renato Johnson,
P riorid ad es O Presidente da
Paulo Cordeiro e Alberto Goldman,
República fala sistematicamente da
parlamentares com papel impor­
educação c das telecomunicações.

tante para a reforma das teleco­
Por isso ele escolheu a mim c a

municações; a Renato Guerreiro,
Paulo Renato para seus ministros.
secretário do M C, meu amigo
O Brasil tem escolaridade baixa.
pessoal; a Fernando Xavier Fer
O governo vai investir tudo que
reira, presidente da Telebrás com
puder em educação.
quem m antive uma relação

dialética permanente; ã equipe do
Privatização I A privatização

MC, que respeito por sua dedi­
das telecomunicações será acelerada
cação; a Jó Soares que me ajudou das cláusulas sociais que fazem
até junho de 1998. As TCs ficaram
em momentos difíceis.
parte da Ixi Geral.
de fora da Comissão Nacional de

Privatização (Lei Itamar); em seu
Estado P recisam o s acab ar a

O rg a n o g ra m a N ão quero que lugar foi estabelecida a Comissão
modernização do Estado.

Especial de Supervisão, da qual
nossas em presas de telecom uni­

participa o BNDES. Mais de du­
Globalização Prefiro usar a palavra cações, privatizadas, se tornem um
zentas pessoas, entre pessoal estatal
integração, mas a glob alização mero departamento em algo maior.
e de consultoria, contribuíram para
obriga um país, com o o Brasil, a
N ão queremos ser mais um quadra­
detalhar os editais da privatização.
acelerar sua economia.
dinho no organograma de nenhuma

empresa. A soberania nacional está Privatização II Vamos estimular
Internet Quero abrir a Internet para
grupos privados que comprarem
na nossa Constituição.
as operadoras do setor.
nossas operadoras a manterem aqui

sua sede c aqui efetuarem suas

Leis Em breve sairão as leis dos P aste Vai haver revisão no Pro­
compras. Os jogadores da operação

Correios e da Radiodifusão.
grama de Recuperação e Ampliação fixa se distigüem dos da móvel. A

elo Sistema de Telecomunicações do rigor, são entre 10 a 12 grandes
Liderança As telecomunicações

Sistema Postal. (A versão oficial, de jogadores nacionais e internacionais
estão assumindo a liderança no em disputa.O Estado era do setor

abril de 1997, prevê para 1998 RS
processo das mudanças e são exemplo privado.

1 1,4 bilhões.) Yai mudar a filosofia.
para os setores de energia c transporte.

Agora será a vez do investidor
Privatização III Temos de acele-
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Miséria Deveríamos ter vergonha privado colocar recursos. rar as privatizações. E um dos maio-