Page 16 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1997
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Faturamento A impor
tância do faturam ento —
bills out and money in —
foi abordada por Doug Reilly,
da K ingston Co.; Jim
O 'N eill, da ITDS; Hidel-
brando Sobreira, da HP, e
Chris DeBord. da Saville
Systems. Segundo eles, um
bom sistema de faturamento,
com apoio numa base de
dados, deve ser claro para o
cliente e útil para o operador.
Ele ajuda a detectar fraudes
e maus devedores e permite
dar um serviço personalizado
ao cliente.
Vinte e seis por cen
to das reclamações dos usu
ários são dúvidas sobre o que
lhes é cobrado. Nos EUA,
que implantou a telefonia
celular no início dos anos 80,
são cerca de quatro milhões
Autoridades e líderes empresariais na mesa tie ahertura da Expo Comm 97
de linhas, cobrindo 97% do
território. Lá existe um verdadeiro gin, alertou para o choque cultural dos talentos de outros setores. A agre'
labirinto de mais de 2.500 alternativas novos operadores celulares consti sividade mercadológica do pessoal de
tarifárias para os diversos serviços, tuídos de grupos nacionais que enten cartões dc crédito, por exemplo.^
•édito, por exemplo, es»
cartões
algo que um bom sistema de billing dem de Brasil mas não de TCs e de em alta.
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pode sim plificar para o cliente. Â estrangeiros que são justamente o con Empresa que não atingir p-1
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AT&T preferiu decretar a tarifa de trário. Por outro lado, as operadores drões mundiais de eficiência, dentre
US$ 0,15, por minuto, a qualquer mo estatais, depois de privatizadas, terão dois a três anos será absorvida pc
mento e data.
pessoal tecnicamente com petente, concorrência. "Não haverá espao
Evan Davies, diretor mundial mas não habituados a competir. ra todo mundo", disse Car ^
da Digital, enfatizou o sistema de pre
O novo mercado de trabalho know how de fora está chegando
venção e controle de fraudes em sis das telecomunicações está recrutando rápido e não há curva de ap1^ 1 j,
temas celulares. Ele disse 1 EdimilsonNete^
que é preciso entender o Promon, tratou da co ^
comportamento do usuário. rência entre as Bani
Estima-se que só nos EUA B (vide mais en Plc#-
US$ I milhão diários são
licas) e q u esU ^ to ^
perdidos por fraudes.
ficará o R
Outro ponto impor nacional da Band^ • J.
tante é o gerenciamento de
H aro lV a V J
redes. A Telepar adquiriu da Equitel. disse cp ^ /
Digital por R$ 11 milhões o nas reformas faz lej ;
sistema TeMip, que poderá “Custo Brasil • *\a W
atender a um total de 600 carência de mao-d |e!,
centrais telefônicas até o ano todos os segmenjj a< fiiJ
2005. comunicaçoc. I fll >o-
O assunto das frau tes que hoje f ete
des no celular também foi
abordado por Francisco Fon
toura, da GTE.
da Brt*h|P,açà<> J“‘j r
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comercial Z3Ç
Bandas A e B A privatiza minais celu j.t Hl’
ção e a chegada da Banda Hidelbrando, d detí>M
B no Brasil dinamizou o con deequipau«" em#
gresso da Expo Com m .
Fernando Cardoso, da Ori- () toque de arte no estande da Telebr&s
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