Page 20 - Telebrasil - Setembro/Outubro 1997

WLL: O DESENLACE

SE APROXIMA

Wirt less Iah ul Loop ou WLL A maioria das

^ p l esta sendo ohjeto de 23 testes grandes empre

o H K l u / i d o s e m todoo Brasil \hh 11 ope­ oferecem soluções

radoras e 14 fabricantes. Lsses testes WLL, como Tadiran.

são frutos de acordo iniciado pelo Tellabs.Lucent. Mo­

Ministério das Comunicações em abril torola. Hughes. Alca­

de 1997 c foram programados para tel. I ricssoiK Zetax/ ( ) usuário vê o " L L como se fosse

durar de agosto a novembro. Raycom e outras mais. um telefone convencional cora fio

Pelo cronogi ama traçado pelo Go­ Patrick Riley, da

verno e frutos desses testes, devem Tellabs. prefere ser a solução ma-

ocofTcr em janeiro de I99X as especifi­ crocelul.tr — um v: icma celular des-

cações para WLL. a alocação de fre­ prov uio de mobilidade — bem como a O QUE E WLL

quências e licenças temporárias para solução centrali/ada. em que canais de

a comerciali/açao dos equipamentos. RI (radio frequência) substituem o

I o leitor técnico nos desculpe
Segundo Lu»/ Carlos Rosa. da enlace local, c ainda a solução dis­ mos peias in formants contidas

I occnl. sistemas W ll se filiam a trés tribuída. em que nos secundários de
box, evitadas para o le ito r m m

categorias: supertelefones sem fio comutação distribuem o sinal p a r a os
\ada em tecnologia. \ mi* kiejmn

(iupercordless), quase celulares equipamentos de RF. troílu ional e basicamente consiúuià

(celular like), e Problema im-

proprietários. Oh portante no " I 1 e de nos de C M M â r f á x mêcrhpudos, (+
Irr v i . por circuitas mon os. / V um h
supcrtelelones sem a atribuição de de comutando ou central ttkfòmn

fio evoluiram iu Lu frequências, que e parts de fios, \ob forma de cub«,

topa dos c o n f i e % t írtij por organismos pnmaru»\. m undo nas, cada \t: mm

telephone* ( I I e micrnacionais. co-
fèemamto uma rrdedíà\-

( 1 2 p a i a o 1 ) 1 ( T moa Lmao Interna-
tnbmiMta s / aerra, e\s* m / e n t n t
{d ig ita l cn h iou cJ ckwuldc Tekvumu-

cordlcw hflciom- meações — l l l e 4 n p o \ t < \ r . q u o t u to suhlemiMfxLcmi

nuoih ation i ) . N o s iu America I alma e m duti*' e bueiros.

s u r g i
_ _ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ u o tReaiáo 2 i pela I xpamlir uma tt<U tekfomct r
I U A
P A ( S e n o Japão, o l'ttcí, um organismo I* sor a i#ffotmayõo a toda dumkú*

PHS \ tnlulrfu rádkt iu lu da t hfiani/ação dos dou \ nanti e aie dentro de sua mdhh

Os telefones " I l tlU | k x | U « l i a « l l M M I I N ^ O i-sudos America» i M — uma tart fa giiptiniesca. UilhHs

¦ É É I celulares se tvs — OEA d t .lo h n * s I Xtdtl IM U \tldos H<> mutál
q u a s e

valem de teem»logias analógicas, como O " I I c i M i i e m p l a l i e s g r a n d e s n do di nominmda béska i»n fui

0 AMPS, .ujui ulih/ado no Rui.il t cif l a n a s víc l r e v | t t e n c i u s t m c k m d o c m a ) ha fttiiJii de fios de cobre. \ pitu

e de tecnologias digitais lk stat ulit KJ! MM/ p ua AMI*S,h| em 1,71 % ara da n >it\ fmnttioxalmeHle. i tnt>

mas, citam sc.na fuirop*,oOSM cu (*11/ I ,h5(ill/ c I ,9| iill/. rvqx\uva fu anoto.hl List itlilccNi iithmv ipahmt’

IX S IKOO uiuhns cmn u v n ak ip i mrm* paia IX S IKtlti. \\ S § U|X s iro* i*a m ia. « i i itremo mais cn/uUré

1 DM \ (tim e d t \ t \ t o n m u l t i p l e tp.ua PAIIX sem fio); e c) em 1,4 n d i I cara devido n sua dispen-v

ot re u ) c na Amène a a l«x nologta t » H / t l H S ) O a s s u m o a n u l a i i . i o e s t a i* OK>dJica t m par telefônica de o

( DM A (< tu/i division inalliph l o u l m e r n c r e g u l a m e n t a d o hi* p ren sa chegar a coda cém.

(Ht n i) com inter lai e 1^ l)St aient tk> t ) H m s i l t i . i o a d o t o u . m u l a . f t e n i c apiir iunu ato c esquina da ododr

n>M A com interface IS 54, co IX s ao fitei, a laiva lIc |,V| a fW (i||/ I malha de cobre ainda sai pas­

1900 para o novo 1)1 ( I com RDM (rrde tai sen-içm por muito tempo, diuà

M Ê Ê Ê t t P(\S (persotiruil < um digital de serviços integrados) — () qui o par tel* fônica tenha uma jaui
No

tttunit alitms \wtem) o mimem é uma D IX T original usa I.8K a I.9 G II/ passante limitada que se prorna

característica pessoal do usuário c para O PHS. melhorar, f ibrav Ópticas, patim,

C o m o se los se o seu ( PI c nlo Outro problema a ser regula­ d f i \ dr matot capacidade, i

mais do lixai ou do aparelho sendo mentado no Brasil e o de manter a para vem cr a barreira do ultimi'

utili/ado. (> IX S anula não foi lieitado concoiienci.i local entre quatro tipos quilômetro. Outro recurva, rvphltn

no Brasil c sera o próximo passo, após de operadora*: o s da rede fixa, os da cconoituco, c (* uso do rtultoqnefemJ

estati/ndo o mercado das Bandas Banda A celulat, os da Banda B celu uma célula que (rode distribuir an.

celulares A e B Nos I I \, o PC’S e Lu e os exclusivos para Wl L \ situa numa pequena arca, suhsrincn.i

tanto para uso fixo quanto movei e çáo se complica, visto que .is opera- ultimo quilômetro. / o \ \ l I (wirctvs'

|xxle apanve em tecnologias ( DMA, doras da rede lixa. por ora estatais, Iik iiI enlace local sem fie *

I DMA e AM Ps delem exploração da Banda A.(JCF) radun nlncc local. (J( /')

20 Mil 9 /

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