Page 33 - Telebrasil - Julho/Agosto 1993
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HFDCOSUL
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DEBATES
burocrática do MQrcoaul não Indivídua pie ha comprarA da matri/ a nfio das
li/nndo o» Hotof da economia O plol- subsldiArlas em outro pals Todo pais
L C. Bahlann (Telebrasll) — Por quo to dos lCa soré analisado pelo ambai do Morcosul dovoiln irtr consldorado
só quatro países no Morcosul? xador Rubens Barbosa na próxima teu naclonol para efolto da licit acAo,
J. Mendes (Itamaratt) — Houve nproxl niôo do coordonndoroH do Mercosul 1 do Brito (Telabrasll) I'odoia a
tnaçào com o Chile que 6 dos mais D. BrandAo (MIC I ) O Mercosul, ao queda das barren ns adunnnlras mar
desregulamentados". O Pacto Andl contrário do IR. nrto terá seu crono algum piohlrma ‘
no e o Nafta dificultam as adesões do grama adindo Já há 41 motor»". Indus J Quedros (I olebrAs) Tom quo ha
outros. O Mercosul se Iniciou com Bra triais br.rillolros orn nogoclnçóos nvmi via salvagoardus para carlo» produtos
sil-Argentina e só depois adorlram Pa çadns no Morcosul O motor das ICx J.S. HavorA 0 pnrigo da maqulla
raguai e Uruguai. está atrasado. gem da produto» so a» tarifa» nAo to
L. Pattaro (Plrelli) — O Brasil estú en Yuri Lnwrunco (Al)lnoo) Os empro rem iguais A zona franca da Terra do
recessão com Inflação. Na Argentina sérios do TCs têm condições do lote I ogo, porAm, t»0 fabric a uiotrodomAs-
hó estabilidade com crise cambial. Co ragir. ticos
mo harmonizar? Abocortol o outro» Na Argentina J.S 0 Morcosul podo atropolar oa
J.M — O desequilíbrio gera tensões. as tarifas tolofônlcas vfío aumentai? pulses Na Argentina, o morcado 6 com
Brasil é 70% da economia do Merco Quanto 6 o uutoflnancuimanto? tom prodor o Importidor No Brasil, *e pro
sul. O objetivo nâo é solver problemas linha disponível? tondo defender a Industrie local com
internos dos países, mas sim o fomen M. Jonn Mario (Telecom) A tarifo IIJ tariffth eluvadas 0 Brasil ostft Inun
to do comércio externo; mas ele ó dl baixou 4% mos n tarifa urbano deverá dondo a Argentina corn produtos A
dático.
ser aumentada A adesão ao serviço proto$Ao dove r>oi subsidies do 1 t»ta
M. Aurélio (Telebrasil) — Çual a im telefônico 6 do US$/50,00 com tom do mn Investimontos Industrials
portàncla de padrões técnicos? po médio do osporn do doz rnosos. A R. f nrrolrn (Mdtodo) / a dolor Ua^au?
J.M. — Grande. O subgrupo n° 3 es demanda rnuls antiga é de /,5 anos J.S. Na Argentina rulo so ospora
tuda este problema. Em TCs adota-so J. Scapuslo (Telefónica) Onde tem novo choqua A econornia dolor l/nda
o CCITT e priorlzam-se a segurança, rede a ontrogu 6 Imediata Em dezem e uma volta a realidade A Argentina e
as interferências eletromagnéticas e bro do 92, haviam 154 mil linhas pon urn morcado para o Brasil mas terfi
a telefonia pública. dentes. quo hover integrated com at. empri
J. Madeira (Geatic) — Existem o comi A. Quinteiro (Antol) A udosáo ao ses de IA.
tê setorial de normatlzaçâo para ele serviço, quo lovn 2 anos, custa JCI 0 Hur.lh.at podo soivli no Met
trônica e TCs, com ABNT e Ablnee e a US$200,00 o o Impulso US$0,30 I m ( n-.ul
comissão de comunicações coordena sete anos, as tarifas no Urwguni baixa I) Schlppor (I mbratnl) '.aria into
da pelo Geatic. É pena que produtos ram 50% A empresa ao nutoflnanclp rosssnto para redits prlvatlvos
de comunicações não gozem dos be J Quadros (Tolebr/is) Nosso nutofl J Q O novo Brasllsat B2 toria quo
nefícios de isenção do IPI e tenham nanclamonto está diminuindo e íiá a sor modific.nlo para cobrlr a Argenti
recaído na lei 8248 de informática. contrapartida das ações. na 0 Nahual tern n bandn Ku, qua
JC Fonseca Gornalista) — Mercosul po A. Dol Flol (Prornon) Argontlnn com leva a unlenun manores
de aderir ao Nafta? praria equlpnmonto do TCs do Brasil? J Relnaldo (Teiem) / a telefonln
J.M. — O Nafta impõe condições rígi MJM — Licitações r.áo mundial*» o as celulnr?
das aos participantes que têm entra negociações sorfio diretas com o*, for J.Q A ToiebrAs fo/urn acordo guar
da privilegiada no mercado norte-a necedores. da chuvn com 0 Morcosul t Her)»; 1 o
mericano. J.Solovoy (consultor) A tendência ê lobrnsflln jft fi/nram ucordos com qp»-
JCF — Por que as TCs não gozam de para adquirir equtpomnntoa dos cor rodoras no exterior lalepnr n (;ir| vAo
um subgrupo autônomo? porações detentoras da operação, sem fa/er A »-strutura tar if Aria do (.alula«
J M. — Temos evitado a "aladizaçào" podorAtornnra o "oir time mpo. bnrato
Tarebravf. lAqo m