Page 59 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1992
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presa pode almejar é a carteira de vai se concentrar nas grandes contas isto for necessário para conquistar
seus clientes, algo que ela deve man e deixará a Elebra com os clientes clientes, que é nosso mais precioso
ter e ampliar’’. A DEC chegou ao médios e pequenos, independentemen bem” .
Brasil em 1964, operando durante a te do tipo de máquina utilizada. Já o Dentre os trunfos que a Digital con
época da reserva de mercado. Foi um setor da computação pessoal será to ta para vencer está o da tecnologia de
período em que a empresa comercia do atendido pela Microtec. Gilson G o conectividade - a empresa gosta de
lizou grandes máquinas para grandes mes defendeu a tese que o produto é dizer que é uma das únicas que da
corporações e deixou a Elebra ope um meio e não um fim e observou suporte ao modelo OSI - e a chegada
rando no mercado de máquinas mé que “ não há uma panacéia universal de seu “ chip” de 64 bits, denomina
dias para uso corporativo. para todos os problemas” . Ele acres do Alpha, que será a arquitetura de
Com a abertura de mercado e a centou que “ o grupo Digital utilizará base de suas novas máquinas.
liberação das importações, a Digital software de diversas fontes sempre que JCF)
O videogame da informática
Para vencer o videogame da infor aliança a médio prazo com a Unysis pa nipônica foi o programa social dos com
mática os cavaleiros vencedores serão ra fornecimento de chips e esta defende putadores de quinta geração e as máqui
aqueles que têm seus próprios chips e o mundo Unix. A Microsoft tem sua nas plug compatible que emularam má
seu próprio software, observou um ana força no software, mas não tem chip. A quinas de outras marcas.
lista do mercado. Parece que ele tem Novell, que concentra seu esforço na co Muitos tentaram entrar na liça dos
razão. A IBM e a DigitaJ, respectiva- nexão de redes apresenta um faturamen computadores, mas alguns cavaleiros fo
mente a primeira e segunda empresas to de 600 milhões de dólares anuais, lon ram derrotados, como a RCA, ICL, Phi
mundiais de informática, preenchem es ge dos bilhões gerados pelos gigantes da lips e Siemens. Já o terceiro mundo nun
tas duas condições. Correndo por fora, informática como IBM, Digital e Unysis. ca teve chance, realmente. O cavaleiro
há as empresas que só tem o chip, como Os japoneses têm seu forte no hard Brasil, com a clava da reser\ra de merca
a Intel, a Sun e a HP ou só o software ware, o mesmo já não está acontecendo do, chegou a ser alvo de atenção, mas
como a Microsoft. quanto ao software. Em consequência, saiu massacrado de um torneio para o
Mas as alianças e a manutenção de eles têm lançado programas cooperati qual. efetivamente, nunca fora convida
nichos são comuns. A HP se vale do vos de desenvolvimento de software, co do. Mais sábio, prometeu voltar, redes-
Unix da AT&T. A Intel mantém uma mo o projeto Sigma. Outra estratégia coberto, educado e rico no ano de 2500.
Geoprocessamento, compreendendo:
escolhido em concorrência conduzida pola Levantamentos cadastrais, Dimensionamento de
TELEBRAS, como baso para o SAGRE (Sistema Bases do Dados, Digitalização de bases
Automatizado de Gerenciamento Rede Externa) gráficas e alfanuméricas, Desenvolvimento de
Com o software VISION* fica mai» fácil, rápido aplicativos e Treinamentos de equipes técnicas,
o confiávol para as Empresas prestadoras do 0 VISION* foi dosonvolvido pela GEOV1SION habilitando-os a operar dentro desta nova
serviços de telecomunicações, geronciar seu» Systems Incorporated, empresa representada no
codastro», planejar o crescimonto do suas Brasil pola CONSTRUTEL tecnologia. ^ PROJETOS E CONSTRUÇÕES ITDA
plantas e elalx>rar com maior eficácia e Além cie comercialização do software VISION*,
economicidade sous projeto». a CONSTRUTEL possui uma equipe C o n s t f u t e l
Roconhecido mundialmonto como o software especializada o troinada para prestar todo o
GIS (Geographic Information System), mai» serviço de consultoria técnica, visando a • V IS IO N 6 u m a m a rc a r* g < * tro d o d a G * o V « » io n
dedicado a telecomunicações, o VISION* imolantacão de sistemas completos em