Page 21 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1989
P. 21
País. “A nossa sorte é que contamos com Para ter acesso ao novo serviço, o fu Um importante passo reservado para
um competente parque industrial”, fi turo usuário terá de fazer sua inscrição o futuro próximo será a transmissão di
nalizou. como assinante, através do processo de gital prevista para o começo da década,
autofinanciamento e adquirir o equipa em conjunto com métodos de codificação
Desenvolvimento mento homologado pela Telebrás e Den de voz e sistemas de correção automá
tei, no comércio interno. Pelo uso paga tica de erro, afastando a possibilidade
Antecedendo ao presidente da Tele- conta mensal, onde as características de interferência, tomando viável o uso
brás, Joel de Lima Simáo, diretor de deverão ser as mesmas da convencional. de microcélulas, o que possibilitará um
Planejamento e Engenharia, e os técni Os primeiros equipamentos, possivel enorme incremento na capacidade total
cos da empresa João de Mello da Silva e mente, serão importados, mas, numa se do equipamento, observaram os técni
Fernando Vieira de Souza (CPqD), gunda fase, somente nacionais. cos. (NC) v
abordaram, em suas palestras, diferen
tes ângulos do projeto de telefonia mó
vel celular e o conceito de padronização
de equipamentos. A tecnologia AMPS, §
adotada a nível nacional, além de repre £
sentar o menor custo em relação a ou
tros sistemas, permite operar ondas de
800/900 MHz. Essa estrutura teve sua
aprovação também na Argentina, Para
guai, Uruguai e Chile, devendo possi
bilitar a médio prazo a constituição de
ampla integração latina. Outro aspecto
é a compactação de equipamentos e am
pliação do seu uso pela facilidade de
porte: no carro, pasta ou bolso, na me
lhor versão do telefone portátil. Esse
conforto permite antever uma expansão
mundial, no início dos anos 90, da ordem
de 4 a 5 milhões de terminais, mais da
metade nas Américas. Entre nós a de
manda poderá chegar a 150 mil em 1990
e 450 mil em 95. Apenas a título de
cálculo um terminal hoje custaria
US$ 2,3 mil. Mas a tendência é de redu
ção acentuada nq correr da década, ante
a demanda e aplicações. Participantes do Seminário sobre telefonia móvel atentos As palestras dos conferencistas.
P r e c is ã o e c o n fia b ili
M O N IT O R E S O E S E R V IÇ O
le n to d e c jrc u fto s d e R F e m r á á o 1 1 | C o n h e ç a a « c r ív e l p r e c is ã o d e A m p litu d e e F r e q O ê n d a
i c o m 'T r a c k in g G e n e r a to r ” e m b u tid o , m e m ó r ia d ig i N a b a n c a d a o u n o c a m p o : G e r a d o r d e S in a is , F r e o ü e n tím e tr o . M e d id o r d e D e s v io d e M o
d u la ç ã o M e d id o r d e P o tê n c ia , A n a lis a d o r d e E s p e c tro , T ra c k m g G e n e r a to r , G e r a d o r d e A u
d io , S w e e p , R e c e p to r M o n ito r , M e d id o r d e S IN A 0 , O s c ilo s c ó p io , G e r a d o r d e F u n ç õ e s , n u m
s ó a p a r e lh o
I Ê J J j» tim b é m a lin h a c o m p le ta A V I0 N IC S d a IF R p a r a d e s e n v o lv im e n to e a s s is tê n c ia
¦ C O M • V O R • U 0 C • D M E • IL S • G S • M K /B C N
IF R Q u a lific a d a c o m o F o r n e c e d o r a d o S is te m a T E L E B R Á S . E s p e c ia liz a d a e m S is te m a d e T e le fo n ia M ó v e l c e lu la r .