Page 25 - Telebrasil - Maio/Junho 1985
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1 <¦' >.. 1 balag em , cola e solda ), e m on ta gem . Em
r' \ + v a riá v e is: com p on en tes, p rocesso (em
• a 4 ' / X g term os p r á tico s isto s ig n ific a q u e h a
ii ' A j f e 9 verá n ecessidade de estreita in teg ra çã o
en tre a in dú stria de com p on en tes, e m
p resa s m o n ta d o ra s e firm a s m a n te n e
/ "' ¦•¦ f/ •''¦ V y * doras de eq u ip a m en tos eletrôn icos p ara
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efeito de pla n eja m en to e p a dron ização.
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O s co m p o n e n te s e le tr ô n ic o s se m o
.
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d e r n iz a r a m a fim de se a d a p ta re m à
n ova tecn olog ia (vide Fig. 3). O s n ov os
?? de cerâm ica e têm a a p a rên cia de um p e
resistores são fa b rica d os em su b stra to
qu en o tijolo v itrifica d o m ed in d o a pen a s
3,2 x 1,6 x 0,6 m m qu e, no seu in terior,
a b rig a um a ca m a d a resistiv a aju stad a
a tra vés de um corte efetu a d o por laser.
Hg- ¦• (/-s novos componentes puni montagem em superfície são eletricamente semelhantes C om isto ob tem -se v alores d e 1 oh m até
aos convencionais, porem menores e mais confiáveis. Observe a quase ausência de terminais. 10 M íl, com tolerâ n cia s de 5, 10 e 20% .
O s ca p a citores têm a sp ecto ex te rn o
sem elh an te aos resistores e são co n s ti
n ica s M C S e co n v en cion a l) com tra n s tu íd os por m u ltica m a d a s cerâ m ica s com
Os Novos Com ponentes ferên cia gra d u a l para o em p rego total p e líc u la a p lica d a p o r u m p ro ce ss o de
M C S — a firm ou o técn ico, ex p lica n d o sin terizaçáo. O resu lta d o é um b loco m o
q u e o processo gera lm en te se in icia com n olítico oferecid o em v a lores d e 0 .47 pF
Montagem Convencional
a im p la n ta çã o de um p rojeto-p iloto, o a 0,47 g F . P or ou tro lado, os com p o n e n
qu e leva de 24 a 48 m eses. tes do tip o de esta d o sólid o são e n ca p
A a p lica çã o d essa n ov a te cn o lo g ia su lad os em p rega n d o lig a ções a lu m ín io-
visa in icia lm en te o m ercado da m elh o ou ro e cob rem toda a g a m a de tra n sis
ria d e p rod u tos e x iste n te s q u e se to r tores p a ra u so g e r a l, a lta fr e q u ê n c ia ,
n a rã o m e n o re s e m ais sofistica dos, nisso fa ix a la rg a , c o m u ta ç ã o , b a ix o ru íd o ,
in clu in d o v id e o ca sse te s, p a in é is pa ra a lta tensão e efeito de ca m p o, b em com o
eq u ip a m en tos de T V , rádio e á u dio, v i diodos do tipo pa ra com u ta çã o, d isp a ro
d e o g a m e s e te le fo n e s p ortá teis. E sses t trig g erI, co m u ta çã o de b a n d a , S ch o t-
a p a re lh o s d e v e r ã o ta m b é m se to rn a r tky, vn ristores e reg u la d ores de ten sã o
m ais con fiá v eis, procurand o a in dústria (Z ener).
a tin g ir a m eta de 50 erros p or m ilh ã o O p rocesso de em b a la g em e de m o n
em toda a ex ten sã o do processo. ta gem d esses co m p o n e n te s foi a lv o de
Solda
g ra n d e d e s e n v o lv im e n to te c n o ló g ic o .
Montagem CMS
Repensar a indústria Km p rim e iro lu g a r, q u a n to â e m b a la
gem , adotou -se a fita plá stica com a lv é o
Novo ftfcáilor
A in trodu ção da m ontagem de d isp o los nos q u ais vão a lojad os os com p o n e n
sitiv os em su p erfície traz con sig o um a tes em su b stitu iç ã o às a tu a is e m b a la
n ova m a n eira de rep en sar a in du stria gen s de fitas de papel. P or sua vez, as fi
eletrôn ica 1’ara se ch eg a r ao produto fi las p lá sticas sao a con d icion a d a s e m ro
nal qu e silo os pa in éis com com p on en los de ate I m il co m p o n e n te s p or rolo.
tes m on ta dos in teragem três tipos de F uros g u ia s p erm item p o sicion a r com -|
Fig. 2 A montagem do componente Inidi
annul vasa o substrato teimai ao passo que
na montagem M( 'S só um lado du substrato e
empregado tbaixol.
C u s t o s
A a v a lia ç ã o d o s cu s to s d o s c o m p o
n en tes para a técn ica M ( IS foi a p recia d o
de um a m a n eira g lob a l na co n feren cia
d e S é r g io R ib e ir o . E le c ito u q u e in
c lu in d o m o n t a g e m , c u s t o d o c o m p o
n en te em si, in v e s tim e n to s em m á q u i
n a s e tc... na E u ro p a te m -se u m v a lo r
Fig. íi Maquina
m ed io de 5 a 6 d óla res p or m il un ida des
MCM III
Mt 'S in stala d a s, cerca de 1/3 dos 13 a 15 para montagem
d ó la re s g a stos com os m étod os co n v e n de 275 mil
cio n a is. componentes
A ten d ên cia q u e se ob serv a é para horários sem
um a fase in icia l em q u e serão em p re g a interferência
dos p a in é is m istos (co n v iv ê n cia das téc- humana.
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lolebrosil. Maio Junho B5