Page 39 - Telebrasil - Maio/Junho 1984

R D S I

0 FUTUROJÁCOMEÇOU

Durante a realização do encontro RDSI, os quatro conferencistas

estrangeiros * — Alemanha, Japão, Suécia e Estados Unidos — foram

entrevistados pela TELEBRASIL, ocasião em que transmitiram informalmente

um pouco de sua experiência técnica e de sua percepção filosófica.

Abertura do Encontro (E-D): Roberto Figueiró (Cetel); Jorge Marsiaj (Telebrás); Helvécio Gilson (Embratel); Quandt

de Oliveira (TELEBRASIL); Nelson Souto Jorge (Telerj) e Joel Räuber (ECT).

RDI e RDSI: A rede d ig ita l integrada Canal D: Sua princip al função é m anter país de acordo com suas necessidades pro­

(RDI) fornece um a ligação d ig ita l (tra n s ­ a sin a liz a ç ã o e n tre assinante e ce n tra l, curará seu cam inho para os serviços in te ­

missão e com utação) ponta -a -p o n ta entre através do par te le fô n ico , m esm o que os g ra d o s, m as haverá um a c o n v e rg ê n c ia

os usuários. Pelo a cré scim o de um a in te r­ canais 2B de com unicação estejam ocupa­ para o em prego de um único acesso padro­

face padronizada, diversos serviços co m ­ dos. É um a sinalização fora de faixa, com ­ nizado do CCITT (S). As tendências gerais

binando voz, dados e im agens são v e ic u la ­ pletam ente independente (S). Ao se pas­ da RDSI para o fu tu ro d ista n te m erecem ,

dos através da RDI — tem -se então um a sar para serviços de faixa larga (im agens porém , ser m ais pesquisadas (N).

Rede D igital de S erviços Integrados (M). m óveis com utáveis) a sinalização do canal

Uma RDSI pode o p e ra r para serviços de D será m antida para com andar os sinais de
Interfaces: A denom inação das in te rfa ­

fa ix a p a s s a n te e s tr e ita (n o e s q u e m a uma fibra óptica a ser extendida até o assi­
ces segue a ordem a lfa b é tica — R, S, T, U,

2B + D, sendo padronizado pelo CCITT) e nante (K).
V — ao cam inharem do te rm in a l do usuário

para serviços de banda larga, para um fu ­ até a central d ig ita l. A interface S (de Soc­

turo m ais d ista n te (K).
Atuação do CCITT: Q uando se trata ket) representa um a to m a d a universal e

de projetar novas redes ou se define o que única para o contato do usuário com os ser­

farão os equipam entos ou a m aneira pela viços integrados da rede. Para serviços de

*(K) — H einz W erner K u h lig , da Siem ens, A lem anha;
qual serão interligados. 0 CCITT optou por faixa e stre ita ela está p a d ro n iza d a pelo

(M ) — M ichael S tefanik, do B e ll Labs, AT&T, Estados
Unidos; (N) N obuhiko S him asaki, da NEC, Japão; (S) d e fin ir interfaces (IVI). A longo prazo exis­ CCITT com o sendo a 4 fios e com ve lo cid a ­

— K jaell Sandberg, da Ericsson, Suécia. tirá a RDSI em bases internacionais. Cada des de 192 K bit/s. A interface U não e stá *