Page 23 - Telebrasil - Maio/Junho 1982

LEISER RESTITUI IM AGENS
Para que viajar
se existe a
Teleconferência?
• A 3M am erican a realizo u u m a reu ­
nião geren cial en v o lv en d o cerca d e 8
mil supervisores, u tilizan d o a teleco n ­
ferência, via satélite d om éstico. O s re­
sultados v erificad o s, ap ó s o en co n tro
que durou cerca de 3 h o ras, foram co n ­
siderados e x ce p cio n a is p e lo s p artici­
pantes.
A reunião tev e u m a p ro g ram ação de
perguntas e resp o stas, via linh as de áu­
dio, ao p asso qu e a im agem do escri­
tório central era p ro jetad a em telas gi­
gantes, nos 12 salões d e reu nião d isse­
m inados e n tre a s p rin c ip a is cid a d e s
am ericanas.
No Brasil, a E m bratel o ferece ao p úbli­
co em geral serv iço sim ilar, p ara cujo
enorme potencial n o sso execu tivo prin­
cipia a despertar.
• A N EC jap o n esa colocou no m ercado
um sistem a com pleto de teleco n ferên ­
cia, que p erm ite ao s execu tiv o s m an ­
terem contato en tre localidad es d istan ­
tes com facilidades para áu d io, leitura e
reprodução de d ocu m en tos e projeção
de im agens de víd eo. U m d isp ositivo
com pressor de inform ação perm ite re­
duzir em até 75% a velocidade total de
tra n sm issã o P C M , n e c e s s á r ia
transportar os sinais de vídèo e áudio.
Na sua versão m ais abran gen te, o sis­
tema pode ser ligado a um a rede in te­
grada do tipo ôm nibu s, que dá aos exe­
cutivos possibilidade de acesso in stan ­
tâneo a outros serviços tais com o: aces­
so a banco de dados, transferência de
M ensagens, p ro cessam en to de in fo r­
mação e busca a pessoas.
C om o fon te d e energia: um raio leiser; de 2048 pontos por linha e 10 linh as por
com o fonte de sinal: um sinal de H F m o­ m m , a um a velocidade de 20 linh as por
dulado em freqü ên cia; com o transdutor: segundo.
um cristal acústico-óp tico e com o m em ó­ O coração do sistem a é um tran sd u to r
ria: um papel foto-sensível de d esenvol­ acústico-óptico que ao ser excitado atua
vim ento térm ico. E stes são os elem entos com o um a rede de difração qu e m odula o
perm item rep: raio leiser em intensid ad e, co n fo rm e n o ­
íite s m etereoiog eicos em
ou sinais de satélites m etereoló ticiado na Revue E lectronique Ind ustriel-
papel foto-sen sív el, com um a definição le n.° 22.
Sinal de
Video
Sistema
Óptico
Espelho
m Transdutor Fonte
oçústico
Leiser
óptico
Papel toto sensível
Espelho1
com Fonte
varredura Térmica
Imagem
Fixada
Sistema d e reprodução à seco para im agens de vídeo.
AS ÚLTIMAS
SOBRE VIDEOTEXTO
O comitê n.° 8 da CCITT preo-
cupa-se com a padronização
mundial para os sistemas de vi­
deotexto. De um lado o grupo
europeu defende a apresentação
da informação no sistema alfa-
mosaico, ao passo que america­
nos e canadenses se inclinam
para o alfageométrico. Como se
sabe, no sistema alfamosaico a
imagem é formada por um mo­
saico de pontos, daí o seu nome,
no qual cada caractere é repre­
sentado por uma matriz de ele­
mentos verticais e horizontais,
cujos elementos são acesos ou Desde 19 de janeiro opera em que o computador será coman­
apagados conforme o símbolo Boston o computador Jefferson, dado pela Avco.
para-
que se deseja representar. No permitindo que o usuário ameri­
sistema alfageométrico a ima­ cano tenha acesso, através de Cerca de 50 empresas america­
gem é formada por elementos um simples telefonema, às 200 nas, entre operadoras, empresas
geométricos tais como segmen­ mil páginas de informação de de publicidade e de notícias,
tos de reta e arcos de círculo. A seu banco de dados. além das que se dedicam a redes
padronização mundial dos siste­ digitais e cabodifusão, partici­
mas de videotexto constituirá Utilizando a tecnologia Prestei, pam da Associação da Indústria
um importante passo na expan­ o sistema faz uso da rede Tele- para o Videotexto, cujo DD1 é
são deste tipo de serviço. net, operado pela GTE, ao passo (202) 544-5655, em Washington.