Page 9 - Telebrasil - Janeiro/Fevereiro 2002
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Democraticamente, todos puderam dar sua
opinião (foto 1); a Anatei ouviu e vai defender
o usuário (foto 2); e as operadoras celulares se
ressentem das mudanças (foto 3)
chamada de longa distância. Concorrência na telefonia celular em 2002
Nenhuma operadora SMC é obri
gada a migrar para o SMP, quando Região Banda A Banda B Banda D Banda E
passa a receber licença e código para São Paulo / capital Telesp Cet. (*) BCP TIM Nenhuma
KD
operar em longa distância. A TIM e São Paulo / interior Telesp Cel. {*) Tess TIM Nenhuma
a Telemar PCS (Oi), que adquiriram
RJ e ES Telefonica (*) ATL Telemar TIM
espectro nas Bandas D e E, já ope
MG Teleroig Cel. T1M Telemar Nenhuma
ram sob o regime SMP, desde l.° de
RS Telefonica (*) Telet TIM Nenhuma
janeiro.
PR eSC TIM Global Telecom (*) Nenhuma TELEBRASIL/janeiro-fevereiro
Segundo Antônio Beldi, presiden Nenhuma
te da Splice do Brasil, controladora Centro-Oeste TCO Americel Nenhuma Nenhuma
das operadoras celulares móveis TCO BA e SE Telefonica (*) TIM Telemar Nenhuma
e NBT, a divulgação do código de cha Nordeste TIM BCP Telemar Nenhuma
mada de longa distância para as ope AM, PA, AP, RD e MA Amazônia Cel. NBT Telemar TIM
radoras SMP - cada qual irá receber (*) - Estas empresas estão em processo de fusão de uma operadora " ibérica" que em dezembro de 2001 somava
um número - vai significar um custo 11,5 milhões de terminais em operação.
adicional para as empresas.
Ele estimou que o mercado da re ano no Sudeste e disse que a empre da A e 10% do da Banda B.
gião tem um potencial para atingir 7 sa não pretende diminuir a sua par Nos estados do Norte, a participa
milhões de terminais em dois anos ticipação de mercado com a entrada ção da operadora da Banda B no mer
(em dezembro de 2001 eram 5 mi dos novos concorrentes. cado é menor do que
lhões) e disse que a ATL pretende Os dois acreditam que as novas ope na Região Sudeste e as
manter a participação de 40%, mes radoras tentarão, inicialmente, con condições específicas
mo com a entrada de duas novas ope quistar o segmento de pré-pago e o da região devem con
radoras. Lembrou que em vários paí mercado corporativo, onde Telefônica tribuir para que as no
ses uma terceira operadora celular cos e ATL são fortes. Em pré-pagos, a pri vas operadoras tenham
tuma levar uns três anos para conquis meira tem 1,8 milhão de terminais e maiores dificuldades
tar no máximo 10% do mercado. a segunda, 1,6 milhão de celulares. O de conquistar grandes t
Teixeira também estimou um cres mercado corporativo representa 15% participações do mer Paulo César Teixeira,
vice-presidente da
cimento de 1 milhão de celulares por do faturamento da operadora da Ban cado. (LV) Telefonica Celular