Page 22 - Telebrasil - Março/Abril 2001
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ção a 1999; e o de redes de acesso, com a Agilent os instaladores foram os principais com
empresa mantendo expressiva participa A empresa registrou em 2000, no mer pradores de instrumentos de medição
ção de mercado igualmente nas áreas ópti cado brasileiro de instrumentação, um cres- para telecomunicações em 2000, mas as
ca e de rede de dados. Cem por cento de cimento de 30% e pla- operadoras celulares devem representar
dicada à instrumentação para telecomuni m w neja repetir este cresci- um bom mercado em 2001. Atentou que
cações, a empresa lança em 2001 novos ^ mento este ano. O di- as operadoras-espelhos representaram
produtos, principalmente para redes ópti x fo \ " retor Dario Akao infor- cerca de 10% das vendas, considerando
cas de alta velocidade em DW DM, novos r ,. ma que globalmente as este número razoável já que suas redes
analisadores de protocolos e para redes vendas atingiram US$ são novas, encontram-se até o presente
wireless, com forte enfoque em GSM. Atu 10,8 bilhões no ano dentro dos prazos de garantia dos forne
ará ainda na área de sistemas distribuídos passado, superando em cedores e são menores do que as das con
de medição e na avaliação da qualidade de cessionárias. Disse que as “espelhinhos”
serviços de telecomunicações, com uma Akao, da Agilent US$ 8,7 bilhões regis tendem a representar ainda menos, pelos
nova geração de testadores para SLA - trados em 1999. Comentando o mercado mesmos fatores.
Service Levei Agreement. local, ele acredita que a ampliação das re Ascom
AGC GN Nettest des das espelhos e “espelhinhos” influirá A Ascom está apostando no novo merca
A AGC GN Nettest é resultante da positivamente nas encomendas deste ano, do de instrumentos voltados para GSM
aquisição da AGC pela GN Nettest e o ressaltando também a antecipação das que surge com as novas
diretor comercial, Adérito F. de Souza, metas das concessionárias fixas, o SMP e operadoras celulares que
destacou a linha de produtos e a abran as novas tevês por assinatura. irão utilizar esta tecnolo
gência global, lembrando que são 13 fá A Agilent oferece soluções para toda a gia. Segundo o diretor
bricas em quatro países e que a unidade cadeia de valor de telecomunicações, indo Jean-LucTreff, a empre
brasileira será uma das quatro espalha de pesquisa e desenvolvimento, a manu sa possui várias soluções
das pelo mundo a contar com laboratório fatura, instalação, operação e gerência. De específicas para estas
de desenvolvimento e teste. A razão so acordo com Akao, a empresa tem como es companhias e na Europa
cial da nova em tratégia para 2001 estar focada no cliente é um grande fornecedor
Treff, da Ascom
presa é GN para entender suas necessidades e poder das celulares que utili
Nettest do Brasil, fornecer soluções adequadas. Lembra a li zam GSM. Acrescenta que o mercado
mas a marca AGC derança mundial da Agilent no setor, ci brasileiro de instrumentos atravessa um
deverá ser utiliza tando que o segundo colocado teve um fa bom período desde 2000, quando as ope
da por mais algum turamento de US$ 1 bilhão. radoras fixas passaram a investir mais.
tem po devido à Anritsu Como ocorre com ffeqüência em multina
sua penetração no A Anritsu teve um bom ano em 2000 e cionais, a Ascom não informou números
mercado brasileiro espera para 2001 um crescimento de 25% do mercado brasileiro, e Treff disse que o
de instrum entos sobre o ano passado. O presidente M ár faturamento global está na faixa dos US$
Souza, da AGC GN de medição. Jonas cio Mathias observou que a expansão re 2 bilhões, 70% em telecomunicações. O
Nettest Trunk, proprietário gistrada de 15% na receita foi resultante número de empregados está na faixa de
da AGC, assumiu a vice-presidência para principalm ente da 11 mil.
a América Latina da GN Nettest. Se maior demanda por RD Telecomunicações
gundo Souza, a empresa teve em 2000 equipamentos volta A RD Telecomunicações, que fornece ins
uma boa performance e espera ampliá- t dos para fibras ópti trumentos há 10 anos, registrou ano pas
la ainda mais em 2001.0 principal mer cas, que mais do que sado uma boa demanda e deve, no míni
cado ano passado foram os instaladores dobrou, enquanto os mo, repetir este resultado em 2001. De
e para 2001 as novas operadoras celula para telefonia celular acordo com o presidente da empresa, Ro-
res devem demandar muitos equipa apresentaram queda ger Douek, as operadoras estão mais pre
mentos. Ele ressaltou a disponibilidade na faixa de 30%. Na ocupadas com qualidade e de olho no mer
de produtos para GSM. Mathias, da Anritsu o p in iâ o J e Mathias, cado corporativo, que exige serviços mais
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