Page 5 - Telebrasil - Março/Abril 1999
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Opinião






























































                                                                                                                                                                                                                                                       Mano*! Alborto Rodrigos Neto










                                  s e t o r   c i e   t c l c i o n i u m c j ç õ c s   na Kuropá ceve cm  1*198                                                                                      *   . M s \   c       ; c n c i u              m   c   u n a m m c .   \   i c v e n t e   a q u i s i ç ã o   d a   \ i r



                                  s e u   mdhcK ano jic  então  c "ocrescimentodinimi                                                                                                                  I m o   h   p e l a   \   M d u t   n u   c   u m   e x e m p l o   c l a i u   d e   u m a   e s t r a t é ­



                                  co«i.i cuiouniv aij.iti de  dados c de  comuniiação mó                                                                                                              g i a   d i t e i e n t c                   l e m   i   e m . »   h . i s e   o   l a t o   d c   q u e   u   m e r c a d o   d e



            cí no ntond<  da fofina  o  que será o setor de telecomunica                                                                                                                              v   e m i          U  i   . v   a »   m o * c l   v o n t n m . u a   t c i u l e   u m   c r e s c i m e n t o   e \



         s^ n tifu tu ro   tio  as|>niK Ípiikm im httado caderno cs jx*-                                                                                                                              p r c N M v . » c   d a   | s o s t s á i '   p ?   i N   i l c g i á i l á   d o   t e l e f o n e   m o v e i   c o m o



         tu l  de  IrUeoin  do  RmtnciaJ  'rimes  de  1K  de  mau. o.                                                                                                                                  f c u á m c n i a   i d c n l                                 c o m u m   . ^ . m *   e n t r e   p e s s o a s ,   l a l v e i



                   * i  ujf o  *o <.  qu<  a>  im eitt /ás  t ia/itiás  px las  ciiscs  dá                                                                                                             v   s t v   ç   M c n   u a i   u   n t »                        m            m a i s   d c \   i d o   a o   d e s e j o   d o s   p r o



           \si4  liimi*  t  litáol  M «o  p iiu c m   ccr  udo  um  impado                                                                                                                             s e d o r o   l i v   m   \   s o s   i l e   i o m u n i c a ç á o   m o v e i   d e   a l a v a n c a r



          muito dgnifu 4livo no setor  V|k o i di  uniu piorj de  Itqut                                                                                                                                < » » > m a s i m o   > e u   c r t   ' » v   « m e m o   d c   f o r m a   h e m   f o c a d a ,   c m   u m



          de/ dos m rn jd»»% fiann • imi cm untou mundo, á v aluiu u-                                                                                                                                         l o t   d .   C i v   s c i m c m o   .   \ j m                              s s m * .   f o r m u l a n d o   p o s t e r i o r -



          çáo das cmpfc  as di  (elctoiminivaçâo atinou icu recorde                                                                                                                                       t u   u »   .                . »   m .   a u   -   . i   d c   w m \ c i i   c n c i a   a l a \   a m   a n d o   e s s a



           ah*oiuto n o   f i i i . i l   d o   a n o .                                                                                                                                                 f e U ç á c   m a i s   p í o s i i v u   i   p e s s o a l   ^   o m   o   u s u á r i o .



                     I  S I ' J »   U f t l *   \*i  O   *                            d e   que O t   > 0 4 0 * 0 *   ( I O   pilllK U U   i t e                                                                  1  Oqca-.sU* evo, «H Ül ' N» mu N dt  : iaiulc ^ icscimeiuo, como



           t o   s   r u a ^ i H i   d u t o i t o *   d e   *   l o l u v a o d o m t   t e   a d o d c   n   U .   < * n * o n i -                                                                         d,  a   .  .  i  ,  x  v  vU  xi ,dm  si  h.isciam i saiamcntc noconcci



           t   t U H   v N i i | ) l i n u   M O *   U   v   i u   I x á V r O á á O   O i l é i H i a   d t   v < « n u   1 1   * ‘ M                                                                  l o d x   x ,   ;   . i           :   x   ! U     . x   r l l u l v   l l   i \ x   |   H      . I V   l U      O U l   I I U I O   C l   C S C Í U t C t U O .



            l Mi d o *   M'f\ i y m d t   U I t i O f O t o m -H 40 It  K  lt l| )m(ÍO kl li, Uif.4                                                                                                      \   ou x!  xi.tx m qiM  ouuior volume dc informação uanspoita-



            d l   M   , i i u   l á ,   t   I   l i l l . M   t   A   J t   t U l ,   l i i   .   < M f »   l o t e   I I I »   t   ) *   i  1*01  4 *   »   t o p o                                                       i.tdx  ilásUte  v  n.mvo/,la.  uhIo sem ido a criação de um



            v e .   b t i   '<  i   i n d i   M H   i i p . i i   o *   M            i f á i t i   i   t * m                           n o   » f e   i i u i i i m           i m    i                    n.  vo  a¦ >hf.  ío .li  mo* x  tuouia tti  trans|HMtc ilc informação



            s i   o   j H i t t   o e i . i l   d e   i   o   • »   u n e   o t o   N e   v . »   p u                                                                                                                                                             \oh,tdo a dados                                     nao a  vo/.,  Ivssa  lógica



             t r i r t o u   M a g m . a p a n   n o   n u   n o   n q o t   m u i   <                                                                                                                                                                            » M  í pot  oas dc alguns dos novos empie



            c n d o ( e m   \ a ) n t t / o d n £   o p o t e i u m i d r *   t e *                                                                                                                                                                                »luhmcmosvomooLevei  x^duTblitt,que

                                                                                                                                               I %tomoi  ctm  um  s«Mor  ain da
             i   i   meti t o   d e   u m a   e m p r e s a ,   m   o d n   u m | h h                                                                                                                                                                              prupoe u.inspoilc de todos os serv iços so-




             t a n i e   m         u   v i s . i o   c u r a t e g u » » t   s u a   h s N I Í                                                                                                                                                                     hic  IP  U n / r r n < í   p m f t t m f )   e  a  aiuali/ação
                                                                                                                                              tm tfQtnlt!  ondtt  o  futuro
             d a d e i f e e x n t i t ã   l a d n q u c t u a »   s s . m . n o e o                                                                                                                                                                               n i nologica constante da infra estrutura.



             t e   d c   g e r a r   i r s u l t . i d o s   i m e d i a t o * .                                                                                                                                                                                   < )   g a n h o   e s p e t   a d o   e s t á   n u   r e d u ç ã o   s i g n i f i ­

                                                                                                                                        du  cada  ctmpresa  ainda  è  uma
                       No  «Cguftdo  evtãgio,  haveria  uma                                                                                                                                                                                                        c a t i v a   v l n   l   u s t o   d c   t r a n s m i s s ã o   d e   i n l ó i



             batalha  ao  longo da cadeia  produtiva,                                                                                                                                                                                                               m a ç õ e s ,   c r i a n d o   u m   n o v o   p a t a m a r   d e   c u s ­

                                                                                                                                                             grande  incógnita"'

             pgftiifltio  p e l o   í n í r o - c a i r u c i i r a ,                                                                                                                                                                                               t o s   n a   p r e s t a ç a o   d e   s e r v i ç o s .



             m i s s ã o .   i n n i o t . K   l o .   v e r v t ç o *   d c   v a l o t                                                                                                                                                                              A   l i ç ã o   q u e   d e p r e e n d o   m a i s   l ó r r e m e n



             agteg teio  e prot rssamemo, fruto da rc                                                                                                                                                                                                               t e   e o m   b a s e   n o s   m o v i m e n t o s   d o   m e r -



             d u v   a o   d o s   p o ç o s   d e e o t i e o t c   « l a   c o m p e t i ç ã o   *   f a c i l i t a d o                                                                                i   a d o   c   d e   q u e   o   s e t o i   n a o   e s t á   m a d u r o   a   p o m o   d e   t e r   e s t a



              p e l o   d e s a p a r e c i m e n t o   d c   b a r r e i r a s   i   l a i a s   s e p a r a n d o   e s s a s                                                                            b c l e t   i d o   u n t a   e s t r a t é g i a   i d e a l   comum n a   m e n t e   d e   t o d o s .



              v a r i a s   á r e a s .   N            c s m   e s t a g i o   m o r r e r á   o   r e s t e   m a i s   r i g o r o s o   d o                                                             M     u i t o   p e l o   e o m n í r i o ,   e s t a m o s   e m   u m   s e t o r   a i n d a   e n t e r



              m m   r e n d o ,   o n d t   a s   e m p r e s a s   t e r ã o   d <   f a / e t   v a l e i   s u . i   r e a l                                                                            g e n t e ,   o n d e   o   f u t u r o   d c   c a d a   e m p r e s a   a i n d a   é   u m a   g r a n d e




              l i d e r a n ç a   n u   c a d e i a   p r o d u t o   a   c   a i n d a   s e   p r o v a r   r e n t á v e i s .                                                                          i n c ó g n i t a .   I n d e p e n d e n t e   d u e s t r a t é g i a   a d o t a d a ,   e x i s t e   a p e ­



                         N o   t e r c e i r o   e s t á g i o ,   h a v e r i a   o r n a   v c r t i i   a l i / a ç à o   d a   o f e r t a                                                             n a s   u r n a   c e r t e z a   d e   q u e   n s   e x e c u t i v o s   q u e   n ã o   i   i v   c r e i r t   o



              d c   s c r v i ç o H ,   p r o m o v e n d o   a   t   o n & n l i d a ç a o   d a   c a d e i a   p r o d u t i v a   c                                                                    f e r r a m e n t a !   d e   i n f o r m a ç ã o   a d e q u a d o   p a r a   p e r c e b e r   o s   a j u s t e s



               c n . i n d o   r t u   j *   o   m p r e   a s o u   r e d e s   d c   e m p r t   s u s   \   i r t u ; i t s   e o m   o f e i                                                           d e   r o t a   n e c e s s á r i o s   s a b e r ã o   a p e n a s   t a r d e   d e m a i s .   K   a q u e l e s


               i   a \   a b r a n g e n t e *   d e   s e r v i ç o * .                                                                                                                                   q u e   u ã o   t i v e r e m   s e   p r e p a r a d o   p a r a   o   p r o c e s s o   d e   e o u v e t




                          \   a p a r e n o   p r e m i s s a   p o r   u a s   d e s s a   l i n h a   d e   e v o l u ç ã o   d o                                                                        g é n e i a ,   e o m   a s   f e r r a m e n t a s   d e   s u p o r t e   a o   n e g ó c i o   a d e q u a ­



               s <   , u |   1   d u <   c o n v e r g i * n c   i a   r   u m a   p a l a v r a   c   h a v e   n o   b m i r o   d a s                                                                    d a s ,   s c '   v e r ã o   e o m   m u i t a   d i f i c u l d a d e   n a   i m p l e m e n t a ç ã o



                n   ! < " i   o i   m m   t i   a ç o e s ,   I   K   f a t o ,   c   i d a   v e / ,   m a i s   e s s e   c o n c e i t o   Wu                                                            d e   s u a   e s t i a t e g i a   e   d o s   a j u s t e s   n e c e s s á r i o s .



               s e n t í r l o   n a   m e d i d a   <   m   q u e   l e s   a   a   g a n h o s   d e   e s c a l a ,   a u m e n t o



                d e   r i u   u   m   í i i   c   m e l h o r i a s   d i '   a t e n d i m e n t o   a o s   c l i e n t e s ,                                                                                                                                                   Mciiuwi Alborto Rodriguns Noto




                         í   m m , < Í 0 ‘                   ‘   ' » n e l u s a o   d a   i m p o u . m e i a   d o   (   o n c e í t n   d e                                                                                                                                    0 dirotor du Tolobfmil
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