Page 53 - Telebrasil - Julho/Agosto 1998
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Vt>a com variação de retardo
troduzir um mecanismo de “carim-
H ^ É p o r i - H P -
Ixição" para passar informação de tempo
S rtia s de pacotes que entre os extremos da rede.
L , Man n w não possuem
Nas redes de dados sem conexão,
nltv jnismo> de repetição
como Inlranets e Internet, com
na» pJCO,es (,ue clic8a" 1 conexões IP. é preciso controlar o
orwdi iv l'm pacote corrigido
jilter. G uso cie TCP (transm ission
iria tarde demais. Suben-
control protocol) que provê ao controle
lrtld,-se que um ou outro
de fluxo e recuperação de erro— no
pa, jic perdido não é catas- nível três da pilha de protocolos —
U k-o para a inteligibilidade
náo pode ser usado. Ao invés, é
(jauv- O interloaitor humano
utilizado uma combinação de UDP
jg vale de redundância e de
(u scr dntagrnm p rotocol) e de
iwMiiismos mentais |wra efe mecanismos de “carimbação" de
tuara comunicação oral.
tem[)o. via RTP (ival time protocol)
ou RTPC fre o l tim e co n tro l
varias opções Hé várias protocol). A inda hé o RSVP
opções de rede para transportar Iresouivps msen ation protocol) pa
pacotes. São elas: 1) a comutação ra reservar recursos na rede para
de circuitos utilizando troncos voz e assim diminuir o "jitter”.
alugados do tipo El ( m ú l t i As redes públicas de pacotes
plo vidos) provendo comunicação X 25 possuem mecanismos de
síncrona com faixa passante fixa; recuperação de erros e de controle
2|conexóes ATM [asynchronous de fluxo, respectivamente nos
transfer mode) com taxa de b i l - níveis dois e três da pilha de
constanle, tipo serviço A, em u protocolos, e assim são pouco
lando a comutação de circuitos: 3) adaptadas à comunicação de voz.
conexões ATM com t a x a de b i t - As redes corporativas,
variável (VBR, ABR, UBR); 4) redes por sua vez. estão divididas no
de franie relay; 5) redes públicas de tipo IP (Novell SPX/IPX. OSI sem
pacotes X.25; 5) redes públicas IP. conexão. IEEE 802.2 e outras) e
inclusive Internet; e 7) r e d e s no tipo X.25 (SNA da IM. LAT
privadas corporativas de vários ti|X)s. da DEC e outros).
Nas técnicas de TDM (/une A melhor estratégia para
division m ultiplexing) e PCM a uso de pacotes de voz depen
comunicação utiliza intervalos de derá da equação econômica entre o uso
lernP° prefixados. Nestas técnicas, blicos de telefonia. Nelas, náo há da rede pública de voz — urbana e
jnuitos intervalos podem estar \ razios e problemas de retardo e são utilizadas interurbana — e o da rede corporativa
1 osPerdício de faixa passante, laxas de compressão da voz levando a existente. Outro fator a considerar é a
'uniu-se,então, o uso de mecanismos 32, 16 ou 8 kbil/s. ü padrão G.711, qualidade do serviço, que por sua vez
1ãslioos de modo a que o tráfego ocupe preconizado |xilo ATM Fórum, por ora. depende do retardo introduzido pelo
° 0s os intervalos de tempo clispo- só aceita 64 kbit/s. tipo de rede. A tarifação de certos
' eis na transmissão. serviços de fram e relay não leva em
(> truque é acomodar diferentes CONEXÕES As conexões dc voz. via conta a distância da conexão e pode ser
rJ 'l'| ' ’’ ,r<*fego estabelecendo prio- frame relay ou ATM com taxas de bit uma boa opção para voz interurbana.
l'',‘n*reIMcotesdevoz—estes não variável, precisam utilizar agentes para Em termos gerais, redes de frame
ii m sofrer retardo mas a voz possui codificação edecodificação de células na relay e ATM orientado a conexão não
íBiaH aj°S (*Ue P°dem ser usados — rede bem como para ‘ entender e traduzir" elevem introduzir maiores problemas cie
ds í f da(los e de vídeo comprimido. a sinalização telefônica. Giso a nxle tenha retardo na comunicação, mesmo c»m uso
1 e AQomulação de circuitos tipo E- mecanismos de sincronização próprios, de compressão de voz (padrão G.729).
o "jilter" das células costuma ficar Em comunicações sem conexão, como
O Í S S Ü Í Í ™ " ! taxa cons-
‘¦urrespondem aos sistemas pú aceitável e não há necessidade de in redes IP. é preciso atentar para o