Page 28 - Telebrasil - Novembro/Dezembro 1997
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para o celular
Associação Brasileira
de Telecomunicações m cada regiào em que se transform ar um,
teles, o padrão digital adotado para a
E deverá ser o m esm o para todas. Nas situ * ^
Aos que o sistem a estiver digital ready — é só ac !‘(Xscm
alguns cartões e o software - a evolução p a r a d S *
dará nessa con cep ção. A Ericsson e a N onel *
Associados coin AMPS analógico, que permite migrar para DAMj>$
N o país vão ser nove operadoras celulares na Ba d,
A. A Telebrasília já fechou na concepção DAMPS e
e Leitores regiões Nordeste e N orte devem ser TDMA. M
Sobram situações particulares. A Telebahiatem orv
çào contratual para receber o produto celular em anal!>
gico e digital. Ela vai complementar seu sistema celular
com tecnologia digital C D M A , da N EC . A Telergif*
que vai ser da mesma regiào, por ora vai ficar em tecncv
logia analógica da Ericsson. O caso de Santa Catarina
— que é digital ready — e do Paraná é um dos mais
complicados. Santa Catarina possui, segundo a impren
sa, um sistema AMPS que é um primor. O Paraná possui
* / ( I f '
/ / [ ) ’ ^ cinco fornecedores de celular distintos — Lucent
f / Motorola, N EC , Ericsson e Alcatel — e nao se vê uma
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' v . ( pronta soluçào para unificar a digitalizaçào na regiào.
N o Rio de Janeiro, haverá uma licitação para es
colha do padrào digital e outra para o fornecedor. A
Telerj tem contrato em vigor com N EC para 10C mil
terminais celulares analógicos. A N EC propôs entregar
100 mil term inais digitais pelo mesmo preço do
analógico. O assunto está em estudo com o Jurídico
daTelerj. Se na licitação digital futura der CDMA, o
sistem a entregue pela N E C será compatível e
permanecerá. Caso der TD M A , a N EC retira seus 10C
mil acessos CDM A. A vantagem para a N EC é mostrar
sua tecnologia C D M A “ao vivo”. A T elest seguira >
padrao da Telerj. , , ^^1. .
N o caso de São Paulo, a situação do padrào ce u
pega fogo. O estado (celular) com preende as arca
(capital) e 2 (interior). N o estado, coexistem diu r -^
fornecedores do sistema celular. Foi preciso lazei no^
licitação para introduzir a tecnologia digital, ao ^
/ de estender os co n tra to s da tecn ologia anaog
existente.
A licitação com preende 20 mil Erlangs de tia o-j
1 milhão de usuários e 50 mil aparelhos em miH 1 .,
e está orçada em R$ 620 milhões. “O preço da i| > ^
poderá cair para a metade do orçado por causat
üzàiJfXSA concorrência”, acredita G ilson Rondinelli» da 1
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