Page 30 - Telebrasil - Maio/Junho 1992
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I t TELEBRASIL:
NOVA DIRETORIA
Luiz Carlos Bahia- Geraldo Lucas Ou- fiou várias divisões e departamentos, tendo si
na • Presidente - Ca rivio, engenheiro ele do assistente da vice-presidência. Desde 1990 é
rioca, 64, oficial da Ma tricista, modalidade de presidente da Telebrasília.
rinha de Guerra (51/55); TCs, formado pelo Ina-
formado em engenharia tel (Santa Rita do Sa-
elétrica, graduado em pucaí-MG). Trabalhou Ludgero José Pat-
Mestre e Doutor em de 70/71 no Planejamen taro, paulista, 47, en
Ciências pelo Massachu to de Engenharia da an genheiro eletricista for
setts Institute of Tech tiga CTB. Na Telesp, a mado pela Escola Poli
nology (USA). Na Ma partir de 85, ocupou o técnica da Universida
rinha exerceu vários cargos de chefia (59/65); cargo de assistente do diretor técnico. Atual de de São Paulo-USP
professor assistente do Depto. de Eng. Elétri mente é Diretor Técnico da Telesp-Telecomu- (1968). Ingressou na Pi
ca da USP e assessor técnico do presidente do nicações de São Paulo S.A. relli Cabos como recém-
Contei (65/66); diretor do Centro de Estudos de formado e ocupou vá
Telecomunicações da PUC/RJ (66/68); diretor José Reinaldo Ba rios cargos. Foi diretor
técnico da Byington Motorola Eletrónica (68/71); tista, potiguar, enge da Divisão de Cabos e atualmente é diretor da
diretor da Div. de Planejamento da Secretaria nheiro de telecomuni Divisão de Telecomunicações da multinacio
Geral do Minicom (71/72); Prof, da Universida cações (1977) com espe nal italiana radicada no Brasil desde 1929, co
de de Brasília (71); diretor técnico da Telebrás cialização na Repúbli mo fabricante de cabos.
(72/74); diretor técnico da Telesp (74/75); dire ca Federal da Alema
tor de TCs da Siemens (75/79); Desde 1979, nha (81/82). Empregado
diretor-presidente da Equitel S.A. Foi vice-pre da Telern-Telecomuni- Marco Aurélio de
sidente da Abinee e 2o vice-presidente do Con cações do Rio Grande A lm eid a R odri
selho de Administração da Telebrasil (89/92). do Norte S.A, desde gues, paraibano, 52,
1978. De 85 a 91 foi diretor técnico-operacional engenheiro eletricista,
e, a partir de abril do ano passado, presidente modalidade eletrônica,
Lázaro José de da concessionária. formado pela Escola Po-
Brito • Vice-Presiden litécnica da PUC/RJ
te-Flununense, 51, ma Jorge de Moraes (1964). T rabalhou na Im-
temático e engenheiro Jardim Filho, goia belsa ajudando a im
formado pela UFF/RJ. no, 43, engenheiro civil plantar o sistema UHF
Trabalhou na Sesa e na formado pela Universi (65/69). Como funcionário da Embratel, che
Telebrás. Também tra dade de Brasília (71). fiou o Distrito de Curitiba, o Distrito de Ope
balhou na Telerj (70/89) Cursos pós-graduação: rações de São Paulo e foi superintendente da
como chefe da Região Estatística para o Pia- Região Sul da mesma empresa (69/73). Ocupou
de Operações Norte- nejamento/Engenharia a Diretoria Técnica da Telesp de 75 a 79. De
Fluminense, diretor de Operações, vice-presi Econômica (Univ.DF). 79 a 82 foi diretor de Operações da concessio
dente e diretor de Operações da Cetel (hoje Fez vários cursos de es nária paulista. Diretor de Planejamento e En
Telerj). Atualmente é diretor de Relações com pecialização e participou de seminários e ou genharia da Telebrás (82/85). Desde 85 é vice-
o Mercado da Construtel, empresa do grupo tros eventos no Brasil e no exterior (Canadá, presidente da Monytel.
Partcon. Cursos de especialização no Canadá França e Estados Unidos). Foi engenheiro da
(Bell), Japão (NTT), Espanha (Sesa) e Estados Cia. Telefônica de Brasília (hoje Telebrasília) e
Unidos (GTE). Viagens de trabalho à Argenti da Standard Elétnca-ITT. Na Telebrás, che
na (Entel) e México (Telmex). Exerce pela se
gunda vez, na Telebrasil, o cargo de vice-pre
sidente.
Solenidade de posse
Douglas de Mace Ex-diretores e representantes das retrospectiva de sua gestão à frente da
do de M esquita, empresas associadas compareceram à entidade, citando os problemas econó
paulista, 55, bacharel posse da nova diretoria da Telebrasil- mico-financeiros surgidos após a im
|- em Administração de Associação Brasileira de Telecomuni plantação do Plano Collor J e a recu
V MlllL EmPresas- capitão da cações, no dia 9/4/92. O eng. Luiz Car peração da Associação nos últimos me
\ reserva do Exército. los Bahiana, presidente da Equitel, é o ses. Ele lembrou que neste período de
Quando na ativa exer novo presidente da entidade, eleito pa recuperação foi possível a implanta
ceu funções na área de ra o triénio 1992/1995, substituindo o ção do processo de informatização da
comunicações especiali- eng. Luiz de Oliveira Machado, presi Revista Telebrasil e a compra de no
zando-se em telefonia dente da Standard Eletrônica. Fòi re vos equipamentos como: uma nova
automática. Começou na Telesc em maio de criado o cargo de vice-presidente, ten linha telefônica para o fax, telex ele
1970 assessorando a Divisão de Pessoal. Em do sido eleito Lázaro José de Brito, trônico e outros. Machado fez também
abril de 71 assumiu, pela primeira vez, a pre diretor da Construtel. Como já é tradi um balanço dos painéis e outros even
sidência da empresa, permanecendo no cargo ção nas eleições da Telebrasil, o presi tos ocorridos durante sua gestão, que
até abril de 85. Foi diretor da Telebrasil (83/86). dente da Diretoria Executiva passa a culminou com o sucesso do X X I V Pai
De 85 a 87 foi presidente do Besc Financeira exercer a função de presidente do Con nel, realizado em Natal (RN), em mar
S.A., empresa do Banco do Estado de Santa selho de Administração, “orgâo desti ço último. O novo presidente, Luiz Car
Catarina. Também foi diretor industrial da In- nado a fixar a política da Associação ”, los Bahiana, prometeu continuar com
telbras e diretor da Rede de Comunicações segundo o Art. 29 do Estatuto Social. a obra de seus antecessores e procurar
Eldorado (Rádio e TV). Assumiu, pela segun Em sua despedida da Diretoria Exe dinamizar, ainda mais, os objetivos que
da vez, em novembro de 1990, a presidência da cutiva, Luiz Machado fez uma rápida a Associação se propõe, v ( J P )
Telesc, onde continua até os dias atuais.
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