Page 20 - Telebrasil - Julho/Agosto 1992
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Optimux, para comunicações digitais rv,-
lógicas com tráfego digital. Também mos-
TELEXP0'92: A Feira trou interface para interceptação de cha fibra óptica, com tecnologia da ATAt
madas telefônicas que informa sobre alte norte-americana c que inclui multip|Cx t
rações de números, por tempo indetermi parte óptica. No Brasil, a função doOr*
timux é feita pelos mux MCPs e ELO
militarizado, oferecendo três canais, para nado.
30 usuários, com alcance até 15 km, a desenvolvidos pelo CPqp da Telebrás corr
800 MHz e interligação para satélite; trans- Meta - A empresa gaúcha compareceu com a indústria local. Também com tecnolo
ceptor de dados, portátil. 7100CP para bloqueador de chamadas a cobrar e cx- gia da AT&T, a SI D tinha em demonstra
uso policial; terminal KDT840 para pas tensores de enlace para assinantes distan ção o gerenciador de redes Starkeepcr t
um simulador de serviço telefônico.
sar dados para computador; codificador tes da central. Sua linha de PABX, do
inexpugnável Saber R, do tipo usado na tipo CPA espacial em que o “ cérebro” e Tektronix - Lançou na Feira o medid,-
Guerra do Golfo; orelhão de bolso, tipo digital e a matriz de comutação é analó de potência óptica portátil e o refletórr,?.
CT-2; teleponto privativo; e o Sectel 9600 gica, é a MTX com capacidades de 1 a 4 tro óptico que vai até 50 MHz c tem dn-
“que é o telefone que o presidente Bush troncos e 5 a 16 ramais. play a cores para uso em redes. Levo*,
usa para ter privacidade’'. Já o Moscad é sua linha de osciloscópios digitalizados qw
um controle remoto que supervisiona e operam até 8 GHz.
comanda, via rádio, equipamentos elétri
cos.
Minipa - Na área de instrumentação <
empresa mostrou o testador analogia
Villares - Estação digital terrena foi o te AE-1403n que incorpora gerador e mec
ma. A ETDRD-1000 foi idealizada para
uso rural e para distantes canteiros de obras. dor de nível; osciloscópios digitais de -
Vem equipada com Container e antena de canais; c os multimetros digitalizado
1,8 a 6 m de diâmetro, o que a torna um ET-2070.
posto telefônico, via satélite. A tecnolo
gia é SCPC (single channel per carrier). Fasor - A Fasor Comércio e Importacá
Antonio Nabholz explicou que empresa oferecia a central digital privada FKX, ú
vai associar-sc à Comsat, norte-america Nakayo, com comutação temporal PCM
na, para operar serviços de transmissão micro controlador de 8 bits, e capacidz
de dados, via satélite. A Villares 25 esta SII) - Apresentou aparelho celular da Sam de de 32 e 88 portas. O Fasor 4000 c uzi
ções terrenas já instaladas no Brasil, em sung coreana, pesando 279 gramas e pou CPA (comando por programa armarer.i
operação SCPC (single channel per car co maior que uma caneta. Já o SH-300 é do) que atende de 8 a 32 ramais. Há ta~
rier), além de duas unidades no Chile. um aparelho celular portátil que pode pas bém o Fasor para Condomínios e o Favir
sar a veicular. O SH-100 é para uso por 8 0 0 0 que é uma CPA com configuraçõe
Emtel - A Empreendimentos Técnicos de tátil c podia ser adquirido por 900 dóla de até 120 ramais e 20 troncos. O tar -
Minas Gerais fez-se presente com exten- res. O ST-1000, veicular e transportável, dor telefônico da Sumus Informática cor
sor KM para compatibilizar centrais ana- custava mais barato. Foi exibido ainda o pletava a exibição da Fasor.
Editoras são do total) provém do tráfego telefôni panorama descrito por Ronaldo P
co. No exterior, o percentual prove
nheiro é o de países em que não ex
niente de Listas é ainda menor para
Contra Listas as operadoras. tem listas de endereços mas nos qua
cm compensação, as operadoras '•
Ronaldo Pinheiro observou que as
Deficitárias Editoras de Listas pagam, aqui, entre cebem copyrigth mais elevado do q^-
aqui. Ele adicionou que no exterio'-
19 e 25% de copyrigth às operadoras publicação do nome de assinantes -'
Roberto Ronaldo Pinheiro, presi e admitiu que no exterior este núme paga pela operadoras no caso de ma
dente da Associação Brasileira de Lis ro chega a 45%. Mas ele lembrou que, de uma linha telefônica.
tas - ABL, entidade que congrega as no Brasil, as editoras têm a obrigato O presidente da ABL ainda je,f'
editoras de listas telefônicas no Bra riedade de editar listas de Assinantes riu-se à alta carga tributária sofno* |
sil, enviou à Telebrás ofício ressal por ordem alfabética de nomes e de pelas Editoras de Listas no Bras»1*
tando o papel das listas “como veícu endereços que são deficitárias. Já no comparada com o que acontecer •
lo de informação essencial à opera exterior, isto não acontece. O presi exterior e também registrou “a s ^
ção do serviço telefônico” . Também dente da ABL acrescentou que, nos das financeiras causadas pela cron^
foi discutido o copyrigth que resulta EUA, na maior parte dos Estados, as inflação atingindo a casa dos doi>^
em quantia paga pelas editoras às em listas de assinantes são custeadas pela gitos mensais” . Dentre os pontos -
presas telefônicas pelo direito de edi Companhia Telefônica e que lá não saltados pelo dirigente da ABI ' ^
tar as listas e ter acesso ao cadastro se editam Listas de Endereços. a recomendação que os nomes
de assinantes. Em relação à América do Sul, o nominações publicadas nas Lista' ^ |
A ABL queixou-se do enfoque com vem ser os dos reais usuários r
que vem sendo tratado o negócio das pectivos telefones, os quais
listas telefônicas, cuja discussão de ou não, ser os assinantes” . ^ „•
veria centrar-se na contribuição es Ronaldo Pinheiro, as d i seus* ^ .
sencial que estas dão na geração do bre os ganhos das Companha
tráfego telefônico e não, como atual fônicas devido ao copyrigri te_
mente, nos percentuais de copyrigth to à margem a real utilidade u-
a serem recebidos pelas operadoras. tas. que é a de bem servir ao •
A ABI. enfatizou que as Companhias Listas não podem ser iratad n,q c
Telefônicas recebem das editoras um meros instrumentos de aurr^
copyrigth equivalente a apenas 1 ,2 % receita das operadoras lo1. 0 - 7 ^ f
do faturamento global das operado que a ABL quis transmitir - (
ras cuja principal fonte de renda (6 lp'o Ronaldo Pinheiro, presidente da A 1 3 1 brás. *