Page 38 - Telebrasil - Maio/Junho 1987
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I I F e i r a E l e t r o m e c â n i c a :
c r e s c i m e n t o d e u m s e t o r
O crescimento da IIFeira Eletro sários cariocas e flum inenses o in teres D e n tr e os p rod u tos de tecnologia
se de sua com panhia em adquirir eq u i m ais avan çad a apresentada na Feira
mecânica demonstrou a impor
p am en tos e m a teria is no m ercado in destacaram -se m áquinas Controladas a
tância do setor, responsável pelo terno, sendo que o setor eletrom ecânico C om an do N u m érico (C N C ), que p0J.
faturamento anual de Cz$ 12 a será responsável por 70% do volum e de suem acopladas um microprocessador e
Cz$ 15 bilhões no Estado do Rio e com pras da Petrobrás. funções específicas de produção, embu
que emprega diretamente 35 mil tid a s em seu software. O controle nu
N o v id a d e s m érico é ligad o à idéia japonesa de se
pessoas. Empresas de telecomu
produzir som ente na ocasião necessária
nicações também participaram A queles que foram à II Feira E letro cortando os gastos supérfluos em esto
em comemoração â Semana das m ecânica na esperança de encontrar ro q u es in term ed iários. O CNC pode ser
Comunicações, que teve a cola bôs expostos em algum estande, frustra com plem entado por um a central PAC
boração da Telebrasil. ram -se. M ostraram -se realm ente ferra FAC (projeto e fabricação auxiliado a
m e n ta s e m á q u in a s que se u sam na com putador) que coloca em disquetes as
grande m aioria das in d ú strias do Rio, in form ações a serem empregadas nas
atu an d o num m ercado caracterizad o m áquinas CNC.
objetivo da II F eira da Indústria
O E letrom ecân ica de F erram entas por inovações len ta s e pouco sujeito a — N in gu ém irá sobreviver na bata
m udanças bruscas. "Furadeira, torno,
do Rio de Janeiro, realizada em m aio, no lh a da p rod u ção, caso não empregue
Riocentro, visou principalm ente o apoio etc., possuem vid a ú til em term os de CNC — prevê o engenheiro Wilson Bor
à pequena e m édia em presas, oferecen atualização de no m ínim o dez anos", re gu eth , da F erm asa. A liás, dentre as ma
do-lhes oportunidade de m aior d ivu lga força Ivan Leão, assessor de C om unica q u in as e ferram entas para deformaçãoe
ção e de am pliar seu leque de negocia ção Social do Sim m e. co rte, a F erm a sa (do Grupo Donatoi
ções. Entre 250 expositores, 75 eram pe
quenas e m icroem presas A estim ativa
inicial em se atin gir um volum e de ven
das da ordem de Cz$ 1 bilhão, foi u ltra
passada, segundo os organizadores, em
aproxim adam ente Cz$ 200 m ilhões.
P a r a 1 9 8 9 , q u a n d o do p r ó x im o
evento, já foram feitos contratos com 80
em presas, apenas durante a vigência da
11 Feira. José A ugusto A ssum pção, S e
cretá rio de D e se n v o lv im e n to E conó
mico do M unicípio, calcula que daqui a Média dr
dois anos deverá ser utilizado um salão 2.000 exempla iv#
de ex p o siçã o a d icio n a l no R iocen tro, da Revista
Telehrtutil fortim
como é feito na Feira de Inform ática.
distribuído#
A II Feira E letrom ecânica coincidiu
<%m seu sUmd
com a Sem ana das C om unicações, apoi
Os quadros
ada pela T elebrás, com a colaboração da (capas das revistas)
T eleb ra sil, já que o D ia N acion al das favoreceram
C om unicações é com em orado tam bém um verdadeiro
no m ês de m aio, fato que proporcionou o "cantinho da arte
ensejo de que em presas ligadas à área
de telecom u n icações participassem do
acontecim ento, como foi o caso da Telerj, ap resen ta com o opção de ( NC Pn ^isa
A vel, Induco, Batik e outras. v ira d eira s, tesou ra guilhotina, PT
Patrocinada por N ilson Farias e pro hidráulica, corte para bobinas
m ovida pelo S in d icato das In d u strias
M ecâ n ica s e de M a teria l E létrico do Indústrias
M unicípio do Rio de Janeiro— Sim m e,
além de con tar com o apoio da S ecre Entre outras em presas conj |^ rii0
taria M unicipal de D esen volvim en to, zando máquinas por comando 11 a
da S ecretaria da Indústria e Com ércio (C N C ) p od e-se citar alem tl
do E stado e do Banerj, a Feira teve como B revet, a R ohm , a Romi, a R°
ativid ad e paralela um Painel de D eba dini. , s jj pijiS'
tes m otivado pelo tem a central da polí A Rocco lançou seu Centi o t . eifl
tica industrial do Estado e seu desen vol
gem R otom atic 10V3
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vim en to tecnológico. duas versões: com c o m ano o Jip i iv“
au as versões: com
E ntre autoridades políticas e em pre M axitec, sistem a 3/CL. A C ;c0dc<^f
sários que falaram , estiveram presentes pareceu com um torno mecan p jo r
José A ugu sto A ssum pção, o Secretário
d en ad as X-Z, N odus, m0 ,,.nCado1 ’
G eral do M inicom , Ròm ulo V illar Fur
Na Siemens, o 'xodó" é o Saturno 200, KS in gerador de perfil e rosca, * js hui1'
ta d o , e o P r e s id e n te da P e tr o b r á s , teligente que possui memória até para 50 ano. C u sta de 3 a 8 vezes ‘ ,ni
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O zires S ilv a , que reafirm ou aos em pre telefones. mm tk o momnnOQ RI