Page 12 - Telebrasil - Julho/Agosto 1985
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"'C onstituída a 25 de janeiro de 74, a refletido — às vezes com anos de antece
A ssociação B rasileira de Telecom unica dência — as tendências m ais im portan
ções, u m a sociedade civil sem fins lucra tes do seto r das telecom unicações. As
tivos, foi criada com a finalidade de coo c e n tra is C PA s fo ram d isc u tid a s em
p eraç ão e n tre as e n tid a d e s afilia d as abril de 75, em S alvador, e no mesm o
com vistas ao entendim ento e ao desen ano em Itapem a falava-se no em prego
v o lv im en to da p o lític a n acio n al das de fibras ópticas p ara rede externa. Em
telecom unicações. agosto de 79, o setor de comunicações já
P a ra a tin g ir su a finalidade deve a debatia no Painel de Foz do Iguaçu a im
T elebrasil: portância que te ria a telem ática, num a
— p ro m o v e r p a in é is , congresso s, ocasião onde já se descortinava a possi
Presentes à reunião do Conselho de Administração
simpósios, sem inários, conferências, de bilidade da criação da SEI. Em 81, no
da Telebrasil em 21 06.85:1) Ney Marques Fontes
bates e o u tras iniciativas que objetivem Rio de Janeiro, a Telebrasil reu n iu re (CTBC/SP); 2) Lázaro José de Brito (Telerj); 3) Jor
aperfeiçoar e divu lg ar o setor p eran te os presentantes dos 3 continentes para tro ge Alberto Fischer (Telebrasília); 4) Murillo FA.
d e m a is s e to re s da v id a n a c io n al, de car experiência sobre as telecom unica Lam as (A vel); 5) Flávio A lberto Cascão (Tele-
goiás); 6) Gervásio B.M. Maia (Telpa ); 7) Amaury
modo a sub sid iar a política de telecom u ções no 3." Mundo.
da Costa Rubim (Cetel); 8) Márcio M. RabelloiBra-
nicações do Governo; N ovam ente vislum brou a Telebrasil silsat); 9) E Quandt de Oliveira (Splice); 10) Luiz
— estim u lar a cooperação e o aperfei o que poderá ser o futuro das com unica Carlos Bahiana (Equitel); 11 ) Sérgio Alberto M. de
çoam ento de pessoal especializado na ções com o E n c o n tro so b re R D SI ou Carvalho (Ericsson); 12) Gilberto G Garbi (Tele-
par); 13) Otávio M. de Azevedo (Telemig); 14) Luiz
form ação da tecnologia nacional e no de ISDN, em abril de 84. M.F. Guinle (Elebra); 15) Antonio Ignácio de Jesus
senvolvim ento da capacidade gerencial O u tro im p o rtan te aspecto da casa (Telesp); 16) Lauro L. Montarroyos (Telpe);17) An
necessária ao setor; tem sido debater em profundidade pro tonio Carreira (lnduco); 18) Pedro Jorge C B. Sam
paio (Em bratel); 19) Paulo H Couto (Telemig>:
— prom over a divulgação de assu n blem as conjunturais e e stru tu rais que 20) Marcelo G Barros (Telasa); 21) Ivan Muller
tos técnicos e científicos, além de outros afetam o setor das comunicações. Assim Botelho (M u ltitel); 22) Pedro Ivo F. de Campos
de interesse das telecom unicações, a tra aconteceu com o tem a do controle orça (Telesc).
vés da R evista B rasileira de Telecom u m e n tário em 74; com a econom ia das
nicações (T eleb rasil), órgão oficial da telecom unicações em 77, com os recur em 76, o da nacionalização da tecnologia
e n tid a d e , e de ou tro s m eios de d iv u l sos hum anos e o satélite doméstico em em 78, o da pesquisa e desenvolvimento
gação; 82, e com a exportação de produtos e ser n a in d ú s tria , em 81, e m ais recente
— prom over intercâm bio, inclusive viços em 83. m ente o desenvolvim ento tecnológico,
por filiação,'com organizações congê Fiel a sua finalidade básica, a Tele em 84.
neres no P aís e no E xterior”. brasil reuniu ao longo dos anos os seg Um terceiro aspecto da agremiação,
A ssim defin e os e s ta tu to s da e n ti m entos público e privado dos que fazem se refere ao encontro que vem promo
dade. M as a T elebrasil tem sido m uito as com unicações do país p ara discu tir vendo com a com unidade de usuários
m ais. im portantes te m as— num forum am plo das telecom unicações, como aconteceu
Em prim eiro lugar, a Associação tem e aberto — tais como o de com ponentes especificam ente em 80, no Rio, e tam
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