Page 24 - Telebrasil - Março/Abril 1984
P. 24
pelas interfaces de referência designadas 1 1 INSTALAÇÃO DO USUÁRIO
pelas letras R, S, c T, Rt Ue A padroniza I
I
ção das interfaces 5 e T delimitam o que I I
* 1
1 * t
pertence ao terminal do usuário e o que é tf 1 Terminal 1 Term inal I Terminal
1
I
1
tipicamente 'meios de comunicação” . O Terminal ] Adaptador 1 de 4 de b b4- r de
do
1 I I I central
I
Esta padronização cria uma verdadeira usuário ! 1 ¦ I rede 2 1 rede 1 I I I
1
1 I I I
“ tomada” digital, na qual o usuário pode I I I I I
I
I I I I I
ligar seus terminais desde que atendam I I I I
I I I I I
I
I
I
I
* jp - .a
m
%
as especificações - quer seja para voz. R T u u V
dados telemetria ou imagens.
Termina
P - O CCITT já definiu todas as *
do
ces da RDSl? usuário
R - As interfaces Ue V. que delimitam as S
funções de terminal de linha <TL) e de
terminal da central ( í C), ainda não
foram padronizadas. Segundo alguns ob Diagrama de blocos de uma Rede Digital de Serviços Integrados — RDSl indicando os
servadores, sua padronização reduziria o interfaces R, S. T. U e V.
campo de influência dos fornecedores de
centrais digitais por ora limitado pelos in
terfaces 5 e T Outros argumentam que a dade operando a 16kbps. O esquema em torno da sinalização do usuário para
padronização e separação das unidades (2B^D) ainda considera impulsos de si com a central. Isto envolve os 3 níveis in
(TL) e (TC) encareceriam o custo total do nalização. reserva e balanceamento to feriores do modelo ISO. No entanto, uma
equipamento. talizando 192kbps, através do par telefô sinalizaçuo ponto-a-ponto de usuário a
nico. As redes dedicadas isoladas — como usuário pode envolver níveis superiores,
P — Poderia dar de ta lh es ténicos (só um a rede de pacotes — se integrarão no sis- dependendo do tipo de serviço.
pouco)? te m .i através de acessos especiais. Discute-se hoje se deve haver um tra
R Pensa se ern f<t< u l t . i r o <n evío » ii-cie tamento superior ao nível 3 na própria
segundo o esquema (2B * D). Serão dois /' / vjsforn (>uf/oi. ponfos sendo rede digital ou se esta tarefa deve ser re
se
canais básicos de 64khps p.ir.i voz ou d.i dos no CCITT, quanto ás RDSIs?rvada ao domínio dos terminais “ ínteli-
dos e um c.hmI de dados de h.iix.i vHori R - As diM giram print ip.ilmetuo t)i ‘Utes"* e de outros equipamentos de
p itu e ssa m e n to e le tró n ic o
P - Em term os co rre n te s o que isto
significa? ãHk
¦
W
JP *
R — Significa definir o que deve fazer a re
ItiMriçóes c de e o que devem fazer os terminais.
lnfonn«içoe.s:
Como no caso das redes digitais integra
das em ambos tem capacidade de arma
T c lc b ra s il
Av. Pasteur 383 * RJ zenamento, processamento e controle
CEP 22.290 das informações, o assunto é certamente
ODD (021 ) 295-4432
Tlx (021)23.057 polêmico e está no centro das discussões
1 entre TCs e Informática.
jf
f
P — Qual o desafio que as RDSl colocam
para as administrações de telecomunica
ções?
R — Estas estão mundialmente conscien
tes da mudança de papel que serão cha
madas a desempenhar com a introdução
das redes digitais integradas - poderão
ser donas da rede como meio de trans
porte da informação, mas terão que com
petir com outras forças do mercado na
área de serviços e terminais. Um desafio
inevitável que terá que ser enfrentado.
r
J.C. Fonseca
*Os terminais inteligentes são aqueles dotados de al
guma capacidade de procedim ento da informação-
geralmente microcomputadores*