Page 7 - Telebrasil - Maio/Junho 1984
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Presidente
José A. Alencqstro e Silva
O Q Dez milhões de telefones.
D O Lim ites orçam entários
Sest/Seplan obedecidos. Produti
vidade do sistema em continuada
ascensão.
q â A idéia do serviço univer-
0 4 s a ], popularizado e interio
rizado Ênfase no serviço comuni
tário. Chegar ao Trópico C. Vi
gilância quanto ao congestiona
mento da rede por falta de expan
são adequada.
Diretor de Assuntos Industriais I l i r e t o r d e M a r k e t i n g
Fernando Vieira de Souza R a u l A n t o n i o D e l F i o l
q q Transferência de projetos Disseminar no Grupo Tele-
O O do CPqD para a indústria: Vice-presidente O O b rá s informações sobre
fibras ópticas, Projeto Trópico e O s w a l d o I g n á c i o D o n i i n g u e s marketing. Intensivo treina
instrumentos de medida. Maturi Planejamento estratégico. Rumos do mento nos diversos escalões das
dade da homologação e registro grupo frente â telemática. Descentrali empresas do grupo sobre essas
de equipamentos. Implantação zação do processamento de dados. Auditoria
da Gerência Local de Estoque e impecável. o 4 Formação intensiva de pes-
da Análise de Valor. soai em marketing. Ênfase
Consolidar a cultura empresarial do nas Centrais Telefônicas Comu
Documentar a filosofia da
M pelas empresas do grupo sua missão, objeti nitárias e Telefones Públicose na
Grupo Telebrás. Formalizar e divulgar
diretoria com base na ex
Rede Nacional Comunitária-Re-
periência de quatro anos.
vos e estratégias.
nac.
Diretor Económico-Financeiro Diretor de Planej. e Engenharia
Diretor de Pesq e Desenvolvimento Diretor de Recursos Humanos
José Eugênio Guizard Ferraz Marco Aurélio V. Rodrigues
Jorge Marsiaj Leal Jayme Miranda Mariath
O Q Requisitos mínimos para as
O Q Avanço do Projeto Trópico. Absorção da maxidesvalo- O O centrais CPA’s. Estudo so 83 v u i i v c n l U o p d i d I I H j S L i c I C I O
Capacitação do CPqD em rização do cruzeiro frente com o IME e a UnB. Defini
cirquitos integrados dedicados. dólar. Diminuição do endivi- bre digitalização da rede brasilei ção da§ linhas de treinamento em
Linha piloto de filmes espessos e mento do grupo. Orientar o sis- ra. Experiência piloto da Rede comunicações ópticas. Progra
linhas de laser. Instauração do ma para operar de forma au- Nacional de Pacotes. Alocação do mas de cooperação técnica inter
Departamento de Redes. snst.entada. investimento para as empresas. nacional efetuados no país. Au
Cadastro Geral de Operações. mento de 0.9% do nível de em
Continuar na política da di-
Instalação operacional do
84 Trópico R. Estações terre minuiçáo do endivida- Q A Iniciar a digitalização da prego.
nas e fibras ópticas. Consolidação ento. Pagar empréstimos com 0 4 rede brasileira. Definir as Investir em treinamento do
dos.desenvolvimentos iniciados ítorizaçáo da Seplan. Ficar pre- centrais comunitárias. Aperfei 0 * ± empregado. Desenvolver a
ern 83. Integração dos Recursos irado — com finanças sadias — çoar o Cadastro Geral de Opera parte de comunicações ópticas e
Humanos do CPqD, indústrias, ira a fase de reaceleração do de- ções e de Gerência de Rede. Siste técnicas digitais com a realização
universidades e operadoras na nvolvimento das TCs. matização das Centrais Privadas de convênios. Pleno aproveita
^onsolidação de uma tecnologia de Comutação. mento da força de trabalho e a
brasileira. manutenção do senso de respon
sabilidade social das empresas.